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Por que todo o mundo pagará as consequências dos massacres

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02 Novembro 2023

A decisão mais importante que Israel terá de tomar nos próximos dias é com quanta dureza continuará atacando Gaza. Deveria empreender uma invasão terrestre de vários meses? Continuar os bombardeios aéreos em grande escala? Permitir a entrada de combustível em Gaza para manter os hospitais funcionando?

O comentário é de Nicholas Kristof, publicado em La Stampa, 01-11-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ao longo da semana que passei em Israel e na Cisjordânia, tentei ouvir e compreender. Deixem-me, então, explicar por que, ao olhar para trás para esse período, um dia perceberemos um profundo fracasso moral e político.

Ehud Barak, ex-general israelense, ex-ministro da Defesa e ex-primeiro-ministro, conhece mais do que ninguém os desafios militares ligados à tomada de Gaza. Em 2009, ele supervisionou uma ofensiva terrestre massiva contra o Hamas.

Fui visitá-lo em sua casa em Tel Aviv e em seu escritório – em cujas paredes está pendurada uma coleção de cartuns emoldurados que o retratam e zombam dele (mas ele tem uma couraça dura) – ele ilustrou as razões pelas quais ele acha que uma invasão terrestre é a única forma para aniquilar o Hamas.

“Não há alternativa: é preciso enviar dezenas de milhares de homens para lá”, disse ele, embora admitindo que será um empreendimento longo e sangrento. Ele calculou que poderia haver uma probabilidade de 50% de que tal iniciativa leve a uma guerra contra o Hezbollah no norte, além do risco de ataques das milícias no lado sírio das Colinas de Golã e de graves distúrbios na Cisjordânia.

Quanto a mim, sou cético quanto à possibilidade de que uma invasão ou uma passagem de bastão possa correr bem, em parte porque vi tantas operações militares começarem com otimismo e acabarem atoladas em sangue. Barak, porém, também ressaltou outro ponto importante: Israel porá fim, de uma vez por todas, à política de fortalecimento do Hamas do primeiro-ministro Netanyahu.

Como? Israel apoiou o Hamas? Bem, sim. Sob o governo de Netanyahu, Israel aprovou a transferência de mais de um bilhão de dólares do Qatar para Gaza – a intenção era de cobrir várias despesas, como os salários e os custos de energia –, mas uma parte desses fundos chegaram ao braço armado do Hamas: foi o que informou o Ha’aretz (o Catar negou que o dinheiro tenha sido mal utilizado).

De acordo com Barak e outros, Netanyahu queria fortalecer o Hamas para enfraquecer a rival Autoridade Nacional Palestina e minar toda possibilidade de sucesso da solução dos Dois Estados.

Em 2019, segundo os relatos, Netanyahu teria dito: “Aqueles que querem minar a possibilidade de um Estado palestino deveriam apoiar o fortalecimento do Hamas e a transferência de fundos para o Hamas”.

Sem dúvida, a tábua de salvação monetária lançada ao Hamas será cortada, e isso poderá prejudicar tanto a organização quanto as bombas. Israel tem o direito de se defender e de atacar alvos militares em Gaza, e deveria haver uma forte pressão internacional sobre o Hamas para que seus reféns sejam libertados. A minha experiência como jornalista em Gaza ao longo dos anos permite-me afirmar que os próprios habitantes de Gaza estariam muito melhor se o Hamas pudesse ser removido.

Alguns liberais estadunidenses não entendem quão repressivo, misógino, homofóbico e economicamente incompetente é o Hamas em Gaza, sem falar de sua longa história de ataques terroristas contra Israel. Tudo isso explica por que muitos habitantes de Gaza estão fartos do Hamas.

“O Hamas gasta dinheiro para construir túneis, não investe na população”, disse-me uma mulher de Gaza, bloqueada em Jerusalém, onde seu filho está sendo submetido a tratamentos oncológicos em um hospital palestino. Apesar de sua oposição ao Hamas, ela me disse que a raiva provocada pelos ataques israelitas provavelmente alimentará o apoio local ao Hamas.

Graças à Save the Children, uma jovem de 16 anos de Gaza enviou-me a seguinte mensagem: “É como se estivéssemos pagando mais do que deveríamos por um pecado que não cometemos. Sempre defendemos paz e sempre defenderemos”.

Enquanto Israel se prepara para uma escalada da guerra, há duas questões sobre as quais devemos refletir profundamente. A primeira é pragmática: será que um cerco e uma invasão por terra em grande escala conseguirão realmente destruir o Hamas?

Sou cético quanto a isso e, quando ouço os defensores da invasão falarem da eliminação total do Hamas, sempre tenho a mesma sensação desmoralizante de 2002 e 2003, quando ouvi os falcões estadunidenses prometerem alegremente que libertariam o Iraque. Só porque seria bom eliminar um regime brutal não significa que tal resultado seja facilmente alcançável. Os talibãs podem confirmar isso.

A segunda lente através da qual se deve considerar a guerra em Gaza é de ordem moral, porque, além dos interesses, nós temos valores. Dentro de algumas décadas, olhando para trás para este período, suponho que o que mais lamentaremos será o fracasso moral, a incapacidade de uma parte da esquerda (e de muitos no mundo árabe) de condenar os bárbaros ataques do dia 7 de outubro contra os israelenses, e a aceitação por muitos estadunidenses e israelenses de que um número incalculável de crianças e civis paguem com suas vidas naquela que Netanyahu chamou de “poderosa vingança” de Israel.

Quando os judeus israelenses foram questionados em uma pesquisa se os sofrimentos dos civis palestinos deveriam ser levados em conta no planeamento da guerra em Gaza, 83% responderam “absolutamente não” ou “não muito”. Não posso deixar de ter a sensação de que, quando disse que todas as vidas têm a mesma importância, o presidente Biden também favoreceu claramente as crianças israelenses em detrimento das crianças de Gaza.

Tudo o que eu ouvi de Gaza na semana passada, incluindo os testemunhos em primeira mão de quem despreza o Hamas, dá a entender que o número de baixas civis em Gaza é terrível. Isso fica claro pelo fato de que, entre outros, pelo menos 53 funcionários das Nações Unidas foram mortos, incluindo vários professores, um engenheiro, um psicólogo e uma ginecologista. Vinte jornalistas também foram mortos. Durante um bombardeio, um correspondente da Al Jazeera perdeu a esposa, o filho, a filha e um neto.

Tudo isso depende em parte do fato de os hospitais estarem com pouco combustível, e Israel não permite sua entrada em Gaza. Entendo o motivo: o Hamas poderia usá-lo para atacar os israelenses. Um porta-voz do exército israelense também me disse que os alarmistas das Nações Unidas talvez possam estar exagerando quando falam de escassez. No entanto, se os hospitais estão com pouco combustível e não conseguem ligar os geradores, os recém-nascidos poderão morrer nas incubadoras, junto com todas as pessoas que precisam de diálise ou de cirurgias. Cerca de 50 mil mulheres grávidas em Gaza enfrentariam riscos maiores se os hospitais não puderem acomodá-las.

“Essa é realmente uma guerra contra o Hamas?”, perguntou Fadi Abu Shamalah, que trabalha em Gaza com uma organização da sociedade civil chamada Just Vision, “ou é uma guerra contra os meus filhos?” O homem contou depois que, enquanto as bombas caíam, ele tentou acalmar seus filhos aterrorizados, dizendo-lhes que estavam seguros se conseguissem ouvir as explosões, porque “as bombas que matam vocês são as que vocês não ouvem”. Essas palavras saíram pela culatra, pois, assim que o silêncio caiu, as crianças ficaram com medo de que logo seriam levadas embora.

“Uma das razões pelas quais os ataques de 7 de outubro foram atrozes é que homens adultos trucidaram crianças”, disse Sari Bashi, da Human Rights Watch. “Mas em Gaza homens adultos trucidam crianças todos os dias bombardeando suas casas.”

Israel deve enfrentar um desafio atormentador: um território contíguo é presidido por terroristas bem armados que cometeram atrocidades inimagináveis, prometem cometer outras e agora estão escondidos em túneis subterrâneos, em meio a uma população de mais de dois milhões de pessoas. É um pesadelo.

A verdadeira questão, porém, a pergunta mais justa que devemos nos fazer é outra: que política reduzirá os riscos – em vez de os multiplicar – respeitando a vida dos palestinos tanto quanto a dos israelenses?

As pessoas responderão a essa pergunta de várias maneiras, e não pretendo saber todas as respostas. Contudo, acho seriamente que um dia olharemos para trás com horror, tanto para a carnificina do Hamas em Israel quanto para o doloroso quadro em constante piora em Gaza, do qual somos cúmplices.

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