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Parolin abraça o legado de Francisco e lança sua candidatura: "Devemos abraçar seu legado e dar vida a ele"

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28 Abril 2025

  • É o Domingo da Misericórdia, o primeiro sem Francisco, o Papa que fez da misericórdia o coração do seu pontificado e a alma de uma Igreja em movimento.

  • A Igreja universal sente que Francisco não nos deixou completamente: seu legado, como um sopro do Espírito, continua a sussurrar que o amor de Deus não conhece fronteiras.

  • A dor de sua partida, a sensação de tristeza que nos invade, a turbulência que sentimos em nossos corações, a sensação de perda — estamos vivenciando tudo isso, como os apóstolos lamentando a morte de Jesus.

  • A misericórdia caracterizou o ensinamento de Francisco e sua intensa atividade apostólica, juntamente com o desejo de proclamá-la e compartilhá-la com todos.

O artigo é de José Manuel Vidal, publicado por Religión Digital, 27-04-2025.

Eis o artigo.

A Praça São Pedro ainda cheira ao Papa Francisco. É tudo tão recente! Ontem nos despedimos dele aqui, em meio à hipocrisia dos Epulones e ao choro dos Lázaros da terra. Hoje, a praça em forma de coração amanhece banhada por um sol tímido, como se o céu oscilasse entre a tristeza e a esperança.

É o Domingo da Misericórdia, o primeiro sem Francisco, o Papa que fez da misericórdia o coração do seu pontificado e a alma de uma Igreja em caminho. Apenas um dia após seu funeral e sepultamento, seu espírito flutua neste lugar sagrado, permeando cada pedra, cada oração, cada olhar dos milhares de peregrinos que lotam a praça. Com muitos jovens (hoje era o dia designado para a canonização de Carlo Acutis, que a morte do Papa obrigou a adiar) e uma grande vontade de continuar avançando na Igreja em caminho.

Será difícil para nós nos acostumarmos à sua ausência, a não ver sua figura frágil em sua cadeira de rodas, a não ouvir sua voz calorosa nos chamando a ser “artesãos da paz” e “guardiões dos pobres”. Mas hoje, nesta missa solene, a Igreja universal sente que Francisco não se foi completamente: seu legado, como um sopro do Espírito, continua a sussurrar que o amor de Deus não tem fronteiras.

A praça lotada, ainda ecoando os sinos que tocaram ontem para o último Papa, acolhe uma liturgia cheia de emoção. Os rostos dos fiéis refletem um profundo sentimento de tristeza, mas também uma certeza: a mensagem de Francisco, o Papa da misericórdia, está mais viva do que nunca. Na praça, em meio a bandeiras argentinas, faixas com seu sorriso e rosas brancas trazidas pelos pobres, uma profunda comunhão é palpável.

É como se o Evangelho que ele pregava — o do samaritano, o do filho pródigo, o das periferias — tivesse se feito carne nessa multidão ferida, mas esperançosa. Hoje, no Domingo da Divina Misericórdia, a Igreja reza pelo seu pastor e se compromete a seguir seu caminho.

O povo santo de Deus achou os eventos de ontem muito curtos. Não há tanta gente quanto no funeral, mas a praça está lotada, como em grandes ocasiões. As pessoas não conseguem parar de prestar homenagem ao Papa que as fez sentir orgulho de serem católicas e as convenceu de que no coração de Deus há espaço para "todos, todos, todos", até mesmo para os maiores pecadores.

A praça colorida, repleta de milhares de jovens, gritava seu amor ao Papa Francisco, o Papa dos jovens, que soube atraí-los de volta à fé e à Igreja, porque lhes apresentou uma mensagem autêntica, realista, adaptada às suas vidas, às suas buscas e aos seus sonhos de reencontrar sentido em Jesus de Nazaré.

A missa foi presidida pelo Cardeal Pietro Parolin, ex-secretário de Estado da Santa Sé. No segundo dia dos Novendiales, funcionários e fiéis da Cidade do Vaticano estão especialmente convidados. Também estão presentes numerosos adolescentes que vieram a Roma para o Jubileu a eles dedicado.

Na sua homilia (sem emoção, típica de um alto diplomata, um tanto fria), o antigo número dois de Francisco e membro eminente do aparelho curial e do partido dos diplomatas (a verdadeira elite da Igreja, que o Papa Francisco obrigou a entregar as chaves), assume não só o legado do Papa falecido, mas também o seu espírito.

O establishment curial (o alto clero) reconhece que o caminho que Francisco conduziu a Igreja deve ser continuado, porque é o único que pode salvá-la da indiferença e da alienação da geração mais jovem. E, aliás, Parolin, o principal candidato do partido curial, está definindo a tendência e apresentando sua candidatura para levar adiante e implementar o processo sinodal.

Um novo Paulo VI na Igreja? Paulo VI também foi secretário de Estado e foi o encarregado de realizar o Concílio de João XXIII, o papa da primavera conciliar. Sua declaração de intenções é clara e transparente: "Devemos abraçar seu legado e dar vida a ele". O candidato da elite eclesiástica entra no ringue papal e apresenta sua plataforma: continuidade.

E, rompendo com o roteiro de sua frieza distante, ele chega a dizer: "A dor de sua partida, a sensação de tristeza que nos invade, a confusão que sentimos em nossos corações, o sentimento de perda, estamos vivenciando tudo isso, como os apóstolos lamentando a morte de Jesus".

Eis o texto da homilia.

Queridos irmãos e irmãs,

Jesus Ressuscitado aparece diante dos seus discípulos, enquanto estes estão no cenáculo, onde se fecharam por medo, trancando as portas (Jo 20,19). Seu humor está perturbado e seu coração está mergulhado na tristeza, porque o Mestre e Pastor, que havia continuado a deixar tudo, foi pregado na cruz. Eles passaram por coisas terríveis e se sentem órfãos, sozinhos, perdidos, ameaçados e indefesos.

A imagem inicial que o Evangelho nos oferece neste domingo pode representar o estado de espírito de todos nós, da Igreja e do mundo inteiro. O Pastor que o Senhor deu ao seu povo, o Papa Francisco, terminou sua vida terrena e nos deixou. A dor de sua partida, a sensação de tristeza que nos invade, a turbulência que sentimos em nossos corações, o sentimento de perda — estamos vivenciando tudo isso, como os apóstolos lamentando a morte de Jesus.

E, no entanto, o Evangelho nos diz que justamente nesses momentos de escuridão o Senhor aparece diante de nós com a luz da ressurreição, para iluminar nossos corações. O Papa Francisco nos lembrou disso desde sua eleição e o repetiu com frequência, colocando no centro de seu pontificado aquela alegria do Evangelho que — como ele escreveu na Evangelii Gaudium — "enche o coração e a vida de todos os que encontram Jesus". Aqueles que se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo a alegria nasce e renasce sempre” (n. 1).

A alegria pascal, que nos sustenta nos momentos de provação e tristeza, é algo que quase pode ser tocado nesta praça hoje; Vemo-lo impresso sobretudo nos rostos de vocês, queridas crianças e adolescentes que vieram do mundo inteiro para celebrar o Jubileu. Eles vêm de muitos lugares: de todas as dioceses da Itália, da Europa, dos Estados Unidos, da América Latina, da África, da Ásia, dos Emirados Árabes Unidos, etc.; com você, o mundo inteiro está verdadeiramente presente.

Dirijo-vos uma saudação especial, na esperança de vos fazer sentir o abraço da Igreja e o carinho do Papa Francisco, que gostaria de vos conhecer, olhar-vos nos olhos e passar entre vós para vos saudar.

Diante dos muitos desafios que sois chamados a enfrentar — recordo, por exemplo, o da tecnologia e da inteligência artificial, que caracteriza particularmente o nosso tempo — nunca vos esqueçais de alimentar a vossa vida com a esperança verdadeira, que tem o rosto de Jesus Cristo. Nada será grande ou difícil demais para Ele. Com Ele você nunca estará sozinho ou abandonado, nem mesmo nos momentos mais difíceis. Ele vem ao seu encontro onde você está, para lhe dar a coragem de viver, para compartilhar suas experiências, seus pensamentos, seus dons, seus sonhos, para ver no rosto daqueles que estão perto e longe um irmão ou uma irmã a amar, aqueles a quem temos muito a dar e de quem temos muito a receber, para ajudá-lo a ser generoso, fiel e responsável na vida que o espera, para fazer você compreender o que verdadeiramente tem valor na vida: o amor que tudo compreende e tudo espera (cf. 1 Cor 13, 7).

Hoje, segundo domingo de Páscoa, Domingo in Albis, celebramos a Festa da Misericórdia. Precisamente a misericórdia do Pai, maior que os nossos limites e os nossos cálculos, é o que caracterizou o Magistério do Papa Francisco e a sua intensa atividade apostólica, juntamente com o desejo de anunciá-la e partilhá-la com todos — o anúncio da Boa Nova, a evangelização — que foi o programa do seu pontificado. Ele nos lembrou que “misericórdia” é o próprio nome de Deus e, portanto, ninguém pode limitar o Seu amor misericordioso, com o qual Ele quer nos ressuscitar e fazer de nós pessoas novas.

 É importante acolher esta indicação, tão insistentemente reivindicada pelo Papa Francisco, como um tesouro precioso. E, deixe-me dizer isto, nossa afeição por ele, que se manifesta nessas horas, não deve permanecer uma mera emoção do momento. Devemos abraçar sua herança e torná-la uma vida, abrindo-nos à misericórdia de Deus e sendo misericordiosos uns com os outros.

A misericórdia nos transporta ao coração da fé. Ela nos lembra que não devemos interpretar nossa relação com Deus e nosso ser Igreja segundo categorias humanas ou mundanas, porque a boa nova do Evangelho é antes de tudo a descoberta de nós mesmos amados por um Deus que tem um coração compassivo e terno para com cada um de nós, independentemente de nossos méritos; Também nos lembra que nossa vida é tecida pela misericórdia. Só podemos nos levantar depois de uma queda e olhar para o futuro se tivermos alguém que nos ame sem limites e nos perdoe.

E assim, somos convidados a nos comprometer a não mais viver os nossos relacionamentos segundo critérios de conveniência ou cegos pelo egoísmo, mas sim a nos abrir ao diálogo com os outros, acolhendo quem encontramos no caminho e perdoando suas fraquezas e erros. Somente a misericórdia cura e cria um novo mundo, extinguindo o fogo da desconfiança, do ódio e da violência. Este é o grande ensinamento do Papa Francisco.

Jesus nos mostra este rosto misericordioso de Deus na sua pregação e nos gestos que realiza; E, como ouvimos, apresentando-se no Cenáculo depois da Ressurreição, Ele oferece o dom da paz e diz: "Os pecados serão perdoados a quem os perdoardes, e serão retidos a quem os retiverdes" (Jo 20, 23). Assim, o Senhor Ressuscitado estabelece que seus discípulos, sua Igreja, sejam instrumentos de misericórdia para a humanidade, para aqueles que desejam acolher o amor e o perdão de Deus.

O Papa Francisco foi uma testemunha brilhante de uma Igreja que se inclina ternamente sobre aqueles que estão feridos e os cura com o bálsamo da misericórdia; e nos lembrou que não pode haver paz sem reconhecer o valor do outro, sem cuidar dos mais fracos e, acima de tudo, nunca poderá haver paz se não aprendermos a perdoar uns aos outros, usando entre nós a mesma misericórdia que Deus tem para com as nossas vidas.

Irmãos e irmãs, justamente no Domingo da Misericórdia, lembramos com carinho do nosso amado Papa Francisco. Esta lembrança é particularmente viva entre os funcionários e fiéis da Cidade do Vaticano, muitos dos quais estão presentes aqui. Gostaria de agradecer pelo serviço que prestam todos os dias. A você, a todos nós, ao mundo inteiro, o Papa Francisco envia seu abraço do céu.

Confiamo-nos à Bem-Aventurada Virgem Maria, a quem Ele estava tão devotamente unido que escolheu repousar na Basílica de Santa Maria Maior. Que Ela nos proteja, interceda por nós, vele pela Igreja e sustente o caminho da humanidade na paz e na fraternidade. Amém.

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