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Francisco vê como terrível a rentabilidade da indústria armamentista, que está “ganhando com a morte”

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02 Mai 2024

  • Não esqueçamos de rezar pela paz, rezemos pelas pessoas vítimas da guerra. A guerra é sempre uma derrota.

  • Infelizmente, hoje os investimentos que mais dão rentabilidade são as fábricas de armas, péssimas, vencendo com a morte. Rezemos pela paz.

A reportagem foi publicada por Religión Digital, 01-05-2024. 

O Papa Francisco descreveu esta quarta-feira como terrível o fato de que, atualmente, os investimentos mais rentáveis ​​são aqueles que produzem armas. O papa falou durante a audiência geral com os fiéis, pedindo-lhes que rezassem pela paz no mundo.

“Não esqueçamos de rezar pela paz, rezemos pelas pessoas que são vítimas da guerra. A guerra é sempre uma derrota”, disse no fim da audiência de quarta-feira, realizada hoje na Sala Paulo VI.

Francisco pediu aos fiéis que rezem “pela Ucrânia martirizada que sofre muito”, pelos “habitantes da Palestina e de Israel, que estão em guerra” ou pelos rohingya, a minoria étnica predominantemente muçulmana perseguida em Myanmar. “Peçamos a paz, a verdadeira paz para estas pessoas e para o mundo inteiro”, apelou.

E acrescentou: “Infelizmente hoje os investimentos que dão maior rentabilidade são as fábricas de armas, terríveis, vencendo com a morte. Rezemos pela paz, para que avance”.

Tristeza pelo Quênia

Francisco expressou também o seu pesar pelas muitas pessoas que morreram mês passado no Quênia devido a chuvas torrenciais e inundações. “Desejo transmitir ao povo queniano a minha proximidade espiritual nestes momentos em que uma grave inundação ceifou tragicamente a vida de muitos dos nossos irmãos e irmãs”, disse o pontífice na audiência geral. Por isso, exortou os milhares de fiéis que o ouviram a rezar por todos aqueles que “estão sofrendo os efeitos desta catástrofe natural”.

O ministro do Interior queniano, Kithure Kindiki, estimou em 169 o número total de mortes devido às inundações e chuvas torrenciais durante o último mês, que também danificaram inúmeras infraestruturas em todo o território nacional. O último desastre foi registado na localidade de Kamuchiri, perto da cidade de Mai Mahiu, com pelo menos 71 mortos.

Entretanto, cerca de 91 pessoas estão desaparecidas e pelo menos 102 feridas, enquanto cerca de 190.942 foram afetadas e cerca de 150.500 tiveram de abandonar as suas casas. Além do Quênia, outros países da África Oriental, incluindo a Tanzânia, o Burundi e a República Democrática do Congo, também foram afetados negativamente por inundações intensificadas pelo fenómeno climático El Niño.

Fé, entrega gratuita a Deus do ser humano

Esta manhã, durante a audiência geral, o Papa refletiu sobre a virtude teologal da fé: “É a virtude que faz o cristão. Porque ser cristão não é aceitar uma cultura, com os valores que a acompanham, mas sim acolher e guardar um vínculo: um vínculo com Deus e comigo”.

A fé, juntamente com a caridade e a esperança, é a terceira virtude “teológica”. Mas por que essas virtudes são teológicas? “Porque só podemos vivê-los graças ao dom de Deus”, explicou o Santo Padre esta quarta-feira diante de milhares de peregrinos reunidos na Sala Paulo VI.

Neste 1º de maio, Francisco refletiu sobre as virtudes teologais e lembra que são os grandes dons que Deus dá à nossa capacidade moral: “Sem elas poderíamos ser prudentes, justos, fortes e temperantes, mas não teríamos olhos que vejam, mesmo nas trevas, não teríamos um coração que ama mesmo quando não é amado, não teríamos uma esperança que ouse contra toda esperança”.

Qual é a fé?

“O Catecismo da Igreja Católica explica que a fé é o ato pelo qual o ser humano se entrega gratuitamente a Deus”, disse esta manhã o Santo Padre. De fato, para Francisco a fé é a virtude que faz o cristão: “Porque ser cristão não é sobretudo aceitar uma cultura, com os valores que a acompanham, mas ser cristão é acolher e guardar um vínculo: um vínculo com Deus e eu, minha pessoa e o rosto bondoso de Jesus. Este vínculo é o que nos torna cristãos”.

O grande inimigo da fé

“Não é inteligência, não é razão, como infelizmente alguns continuam a repetir obsessivamente, mas o grande inimigo da fé é o medo”. O Papa Francisco recorda-nos que é por isso que a fé é o primeiro dom que deve ser acolhido na vida cristã: “um dom que deve ser acolhido e pedido todos os dias, para que se renove em nós”.

Embora a fé seja um pequeno dom, “é o essencial”

E o fato é que, para um pai cristão, consciente da graça que lhe foi concedida, "este é o dom que deve pedir também para o seu filho: a fé", diz o Papa: "Com ela, um pai sabe que, mesmo nas provações da vida, seu filho não se afogará no medo. Ele também sabe que, quando deixar de ter um pai nesta terra, continuará a ter Deus Pai no céu, que nunca o abandonará”.

O conselho do Papa: pedir ao Senhor que aumente a nossa fé

“Como diz o Apóstolo, a fé não é para todos”, afirma o Papa, recordando que mesmo nós, que somos crentes, “muitas vezes percebemos que só temos uma pequena reserva”. Por esta razão, hoje o Papa Francisco encorajou todos os peregrinos presentes e aqueles ligados pela rádio e televisão a recitarem “uma bela oração”: “Senhor, aumenta a nossa fé”. Graças ao meu Senhor".

Eis o texto. 

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Hoje gostaria de falar com vocês sobre a virtude da fé. Tal como a caridade e a esperança, esta virtude chama-se “teológica” porque só podemos vivê-la graças ao dom de Deus. As três virtudes teologais são os grandes dons que Deus dá à nossa capacidade moral. Sem eles poderíamos ser prudentes, justos, fortes e temperantes, mas não teríamos olhos que vêem mesmo nas trevas, não teríamos um coração que ama mesmo quando não é amado, não teríamos uma esperança que ousa contra toda esperança.

Qual é a fé? O Catecismo da Igreja Católica, citando a Constituição conciliar Dei Verbum, explica que a fé é o ato pelo qual o ser humano se entrega gratuitamente a Deus (n. 1814). Nesta fé, Abraão foi nosso grande pai. Quando concordou em deixar a terra dos seus antepassados ​​para ir para a terra que Deus lhe mostraria, provavelmente foi considerado louco: por que trocar o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo incerto? Mas Abraão parte, como se visse o invisível. E continuará a ser o invisível que o faz subir a montanha com o seu filho Isaque, o único filho da promessa, que só será libertado do sacrifício no último momento. Com esta fé, Abraão se torna pai de uma longa linhagem de filhos.

Moisés também foi um homem de fé, que, aceitando a voz de Deus mesmo quando mais de uma dúvida poderia assaltá-lo, permaneceu firme, confiando no Senhor, e até defendeu o povo que tantas vezes carecia de fé.

Mulher de fé será a Virgem Maria que, ao receber o anúncio do Anjo, que muitos teriam rejeitado por ser demasiado exigente e arriscado, responde: "Eis aqui a serva do Senhor: faça-se em mim segundo a tua vontade. palavra" (Lc 1,38). Com o coração cheio de confiança em Deus, Maria embarca num caminho cujo caminho não conhece nem os perigos.

A fé é a virtude que faz um cristão. Porque ser cristão não é sobretudo aceitar uma cultura, com os valores que a acompanham, mas sim acolher e guardar um vínculo: Deus e eu, a minha pessoa e o rosto bondoso de Jesus.

Quanto à fé, vem-me à mente um episódio do Evangelho. Os discípulos de Jesus atravessam o lago e são surpreendidos por uma tempestade. Acreditam que conseguirão avançar com a força dos seus braços, com os recursos da sua experiência, mas o barco começa a encher-se de água e eles entram em pânico (cf. Mc 4,35-41). Não percebem que têm a solução diante dos olhos: Jesus está ali com eles, no barco, no meio da tempestade, dormindo. Quando finalmente O acordam, assustados e até zangados porque acreditam que Ele os está deixando morrer, Jesus os repreende: "Por que vocês estão com medo? Ainda não têm fé?" (Mc 4,40).

Eis então o grande inimigo da fé: não a inteligência, não a razão, como infelizmente alguns continuam a repetir obsessivamente, mas simplesmente o medo. Portanto, a fé é o primeiro dom que deve ser acolhido na vida cristã: um dom que deve ser acolhido e pedido todos os dias, para que se renove em nós. Aparentemente é um pequeno presente, mas é o essencial. Quando os nossos pais nos levaram à pia batismal, anunciaram o nome que haviam escolhido para nós, e então o sacerdote lhes perguntou: “O que vocês pedem à Igreja de Deus?” E eles responderam: “Fé, batismo!” Para um pai cristão, consciente da graça que lhe foi concedida, este é o dom que deve pedir também para o seu filho: a fé. Com ele, os pais sabem que, mesmo em meio às provações da vida, seus filhos não se afogarão no medo. Ele também sabe que, quando deixar de ter um pai nesta terra, continuará a ter Deus Pai no céu, que nunca o abandonará. Nosso amor é frágil, só o amor de Deus vence a morte.

É claro que, como diz o Apóstolo, a fé não é para todos (cf. 2 Tes 3, 2), e mesmo nós, que somos crentes, muitas vezes percebemos que só temos uma pequena reserva. Jesus podia frequentemente repreender-nos, tal como os seus discípulos, por sermos “homens de pouca fé”. Mas é o presente mais feliz, a única virtude que podemos invejar. Porque quem tem fé é habitado por uma força que não é só humana; Com efeito, a fé "suscita" em nós a graça e abre a nossa mente ao mistério de Deus. Como Jesus disse uma vez: “Se você tivesse um pouco de fé como um grão de mostarda, você poderia dizer àquela amoreira: 'Arranque-se e plante-se no mar', e ela lhe obedeceria”. (Lc 17, 6). É por isso que nós, como os discípulos, também repetimos: Senhor, aumenta a nossa fé! (cf. Lc 17,5)

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  • O medo é a maior ameaça à fé cristã
  • Papa Francisco: as virtudes teologais são o grande antídoto para a autossuficiência
  • O caminho da fé e suas dúvidas
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  • El Niño enfim arrefece; planeta não
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  • Palestina: em busca da difícil unidade
  • A paz não é para a humanidade, só é possível no indivíduo. Artigo de Vito Mancuso
  • Paz, terra e dignidade
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  • Gastos militares e indústria dos armamentos na Europa e na Itália. Artigo de Carlo Rovelli
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  • O mundo está cada vez mais ávido por armas, as vendas aumentaram 6,8%
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  • Alemanha de volta às armas. Boletim de Conjuntura do Observatório Internacional do século XXI
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  • Von der Leyen, gastos com armas, populismo militar e doutrina do choque
  • “É um crime grave apoiar e enviar armas a um país que comete genocídio". Entrevista com Shir Hever
  • Muitas armas para muitas guerras
  • De Gaza a Sanaá, o Ocidente abandona a diplomacia pelas armas. Artigo de Francesco Strazzari
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  • O mundo está se armando: os gastos militares crescem 7%
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