• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

‘A Peste’: Albert Camus em tempos de coronavírus

Mais Lidos

  • O consenso cresceu como uma onda: "Mais de cem votos para Prévost no Conclave"

    LER MAIS
  • A brilhante jogada do Conclave: o Papa Leão XIV é uma escolha à altura da tarefa da situação geopolítica. Artigo de Marco Politi

    LER MAIS
  • Prevost, o Papa 'peruano': missionário e político

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

18 Março 2020

“Camus nos cede a palavra, convidando-nos ao recolhimento. Quem não sabe ficar sozinho desconhece o que é a verdadeira liberdade. Devemos buscar o outro por anseio de fraternidade, não para fugir de nossos medos. Não se deve lamentar o isolamento imposto pelas autoridades. É uma boa oportunidade para explorar nossa intimidade e buscar um sentido à vida”, escreve Rafael Narbona, escritor e crítico literário, em artigo publicado por El Cultural, 17-03-2020. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

O que ‘A Peste’, de Albert Camus, nos ensinou? Que as piores epidemias não são biológicas, mas morais. Em situações de crise, vem à luz o pior da sociedade: falta de solidariedade, egoísmo, imaturidade, irracionalidade. Mas também emerge o melhor. Sempre existem pessoas justas que sacrificam seu bem-estar para cuidar dos outros.

Publicado em 1947, ‘A Peste’ tenta ser uma resposta à dor desatada pela Segunda Guerra Mundial. Ambientada em Oran, narra os estragos de uma epidemia que causa centenas de mortes diariamente. A propagação incontrolável da doença levará as autoridades a impor um severo isolamento.

Tudo começa em 16 de abril. Naquele momento, Oran é uma cidade com uma vida frenética. Quase ninguém nota as existências alheias. Seus habitantes carecem de um sentido de comunidade. Não são cidadãos, mas indivíduos que poupam horas de sono para acumular bens. A prosperidade material sempre parece uma meta mais razoável do que a busca pela excelência moral.

A Covid-19 ou coronavírus levou muitos leitores a reler ou ler pela primeira vez ‘A Peste’, buscando recursos para lidar com o longo exílio em casa imposto pelas autoridades de saúde. A doença sempre está aí, mas pensamos que só diz respeito aos outros. Agora é assunto de todos. Nosso sino de vidro quebrou. Não somos invulneráveis.

Em ‘A Peste’, Camus descreve seu tempo e sua terra natal, mas seu romance transcende seu marco temporal e geográfico, adquirindo a categoria de metáfora universal - Rafael Narbona

Oriundo da Argélia francesa, em ‘A Peste’, Camus descreve seu tempo e sua terra natal, mas seu romance transcende seu marco temporal e geográfico, adquirindo a categoria de metáfora universal. Suas reflexões resultam particularmente esclarecedoras nesses dias.

Camus destaca que a irrupção de uma epidemia letal nos faz meditar sobre o tempo. Normalmente, não percebemos sua profundidade, o leque de possibilidades que cada minuto contém. Só há uma maneira de compreender sua carga frutífera: “senti-lo em toda a sua lentidão”. Essa experiência se tornará acessível a todos com a peste, mas a incerteza e o medo transformarão a lentidão em paralisia, estagnação.

O tempo não se adapta a nós. Somos nós que devemos aprender a experimentá-lo em toda a sua plenitude. O tempo é a argila da qual somos feitos. Não podemos permitir que passe em vão, sem produzir frutos. Não é possível voltar atrás. O tempo perdido é irrecuperável. A expectativa da doença e a morte nos coloca diante das questões fundamentais que costumamos evitar ou postergar. Camus pensa que Deus não existe, que a fé é uma expressão de impotência, mas avalia que o ceticismo não nos tornou mais livres. Só nos deixou mais desamparados.

A capacidade de sacrifício do doutor Rieux, protagonista em ‘A Peste’, manifesta que atribuímos uma importância excessiva a nosso eu. A grandeza do ser humano reside em sua capacidade de amar, não em sua ambição pessoal. Não há nada bonito na dor, mas indubitavelmente nos abre os olhos e nos obriga a pensar. Rieux não se acostuma a ver seus pacientes morrerem. Pensa que a respiração de um moribundo é uma objeção irrefutável contra a suposta bondade da vida. A vida é absurda, ilógica. A inteligência do homem apenas o faz mais infeliz, pois mostra que o universo é governado pelo acaso.

Camus admite que, sem a perspectiva do sobrenatural, todas as vitórias do homem são provisórias. A vitória definitiva e total corresponde à morte - Rafael Narbona

Camus admite que, sem a perspectiva do sobrenatural, todas as vitórias do homem são provisórias. A vitória definitiva e total corresponde à morte. Para Rieux, a existência é apenas “uma interminável derrota”. Sua filosofia se reduz a isso. Não é muito, mas é uma convicção vigorosamente respaldada pela miséria física e moral que aflige - em maior ou menor grau - a humanidade.

Camus pensa que o mal e a indiferença são mais abundantes que as boas ações. O homem não é ruim por natureza, mas seu conhecimento das coisas é deficiente. Seus atos mais nefastos vêm da ignorância. É a tese do intelectualismo socrático, que Camus ratifica com uma frase feliz: “não há verdadeira bondade, nem amor verdadeiro, sem toda a clarividência possível”.

O que é ético em meio a uma epidemia? Lutar com “honestidade”. Lutar pelo homem, apesar de todas as suas imperfeições. Nessa batalha, o fanatismo ideológico só atrapalha. É preciso olhar além, pensando apenas no humano. Como a peste será lembrada quando passar? Talvez como uma fogueira brutal e interminável? Não, muito mais como “um ininterrupto pisoteamento que esmaga tudo em seu caminho”. O ser humano evocará esses dias com tremor, recordando a fragilidade da vida. A peste produz horror, mas também tédio.

Após os sentimentos iniciais de terror ou coragem, de indignidade ou heroísmo, uma emoção unânime de monotonia se espalha. “Ao grande e furioso impulso das primeiras semanas, havia ocorrido um declínio que seria errôneo tomar como resignação, mas que não deixava de ser uma espécie de consentimento provisório”.

A sensação de fatalidade, de estar nas mãos de uma calamidade sem fim, ofusca a sensibilidade. O humano retrocede, o espírito adormece, o biológico usurpa o lugar do racional. A monotonia se apodera de tudo, achatando os afetos e a capacidade de raciocinar: “A cidade estava cheia de adormecidos despertos que não escapavam realmente de seu destino, a não ser nessas poucas vezes em que, à noite, sua ferida, aparentemente fechada, se abria”.

O coronavírus está nos recordando a importância do contato físico. O ser humano precisa tocar seus semelhantes, sentir sua proximidade - Rafael Narbona

A peste acaba aniquilando os valores. A humanidade se desliza em direção ao nível de consciência de um gado no matadouro, que intui o seu fim sem reagir. As epidemias matam o corpo e a alma. O coronavírus está nos recordando a importância do contato físico. O ser humano precisa tocar seus semelhantes, sentir sua proximidade. “Os homens não podem ficar sem os homens”, escreve Camus. Curiosamente, essa necessidade às vezes só se torna visível quando uma catástrofe se propaga. “O único meio de fazer com que as pessoas estejam umas com as outras é lhes enviar a peste”.

No Ocidente, a crise da família fez com que cada vez existam mais pessoas isoladas. Nos grandes espaços urbanos, os indivíduos se isolam em apartamentos minúsculos e só se cumprimentam nas áreas comuns. As cidades crescem no mesmo ritmo que a solidão.

Para Camus, o sofrimento das crianças é particularmente insuportável. Quando o doutor Rieux e seu amigo Tarrou acompanham uma criança em sua agonia, sua tolerância à frustração transborda, transformando-se em protesto furioso: “Já tinham visto outras crianças morrerem, uma vez que os horrores daqueles meses não tinham sido detidos de forma alguma, mas nunca tinham acompanhado seus sofrimentos, minuto após minuto, como estavam fazendo desde o amanhecer. E, sem dúvida, a dor infligida àquele inocente nunca deixou de lhes parecer o que realmente era: um escândalo”.

O padre Paneloux se mostra compreensivo: “Isso revolta porque ultrapassa a nossa medida. Mas é possível que devamos amar o que não podemos compreender”. O doutor Rieux não aceita esse raciocínio: “Eu tenho outra ideia de amor e estou disposto a me recusar a amar, até a morte, esta criação onde as crianças são torturadas”. Admite que não conhece a graça divina e quando o sacerdote lhe diz que luta pelo homem, responde que só luta pela saúde.

Assim como Dostoievski, Camus avalia que “não há nada sobre a terra mais importante que o sofrimento de uma criança” e “uma eternidade de bem-aventurança” não pode compensar essa dor. O padre Paneloux objeta que “o sofrimento das crianças é nosso pão amargo, mas sem esse pão nossas almas pereceriam de fome espiritual”. Tarrou aponta que a dor dos inocentes nos apresenta um desafio: a possibilidade de alcançar a santidade. Amando, acompanhando, cuidando, sacrificando o nosso bem-estar para que outros vivam. Rieux responde que não está interessado em ser um santo, nem herói. Só quer ser homem e ser solidário com os vencidos. Pela peste ou pela história.

Camus, um humanista sem um pingo de cinismo, não condena seus semelhantes: “há nos homens mais coisas dignas de admiração do que de desprezo” - Rafael Narbona

A peste avança e ninguém mais se atreve a falar de Deus. Permanece uma esperança tíbia e insuficiente que é apenas obstinação por viver. Camus conclui que “tudo o que o homem pode ganhar no jogo da peste e da vida é o conhecimento e a memória”. No entanto, não se pode viver só do que se sabe e se recorda. Se não esperamos nada, se percebemos a morte como um limite intransponível, existir se torna uma fadigosa corrida em direção a nada. Todos somos Sísifo, subindo uma penosa ladeira para nos precipitar no vazio.

Só a ternura, o afeto que surge entre os humanos, tristes criaturas que aprendem a contar as horas, sabendo que cada minuto é um passo em direção ao abismo, pode nos aliviar. Todos os homens são irmãos no sofrimento, em uma desventura que não pode ser aplacada. Camus, um humanista sem um pingo de cinismo, não condena seus semelhantes: “há nos homens mais coisas dignas de admiração do que de desprezo”.

Os espíritos verdadeiramente grandes nos colocam no limiar das interrogações. Não nos oferecem respostas. Estimulam-nos a que - a partir de nossa solidão - pensemos e recorramos nosso próprio caminho. Camus nos cede a palavra, convidando-nos ao recolhimento. Quem não sabe ficar sozinho desconhece o que é a verdadeira liberdade. Devemos buscar o outro por anseio de fraternidade, não para fugir de nossos medos. Não se deve lamentar o isolamento imposto pelas autoridades. É uma boa oportunidade para explorar nossa intimidade e buscar um sentido à vida.

 

Leia mais

  • Da “Peste” de Camus ao coronavírus, aqui estão as metáforas de nossa precariedade
  • Camus e o coronavírus
  • Albert Camus e Simone Weil
  • O que a história nos ensina sobre as consequências econômicas de grandes epidemias como a peste
  • A pandemia e o fim do neoliberalismo pós-moderno
  • Espanha. “80% dos pacientes que vemos todos os dias na emergência são pela COVID-19”. Entrevista com o médico Juan Manuel Parra
  • Naomi Klein, capitalismo e coronavírus: “O choque é o próprio vírus”
  • Lavar as mãos com sabão não está entre as possibilidades de bilhões de pessoas no mundo
  • Os custos sociais de uma pandemia, que atinge grupos distintos de maneiras diferentes
  • Coronavírus, o estudo chocante que fez Grã-Bretanha, Estados Unidos e França mudarem de ideia
  • O novo coronavírus e as ecologias de plantation. Artigo de Daniel Bustamente Teixeira
  • Positivo um bispo francês: havia sido recebido pelo papa
  • Itália. Coronavírus, pico de contágio na Campânia após um retiro religioso. O bispo: “Nenhum rito místico, ninguém bebeu no mesmo cálice”
  • Pós-coronavírus. Um ‘Plano Marshall’ com cara chinesa? Não é impossível. Entrevista com Massimo Cacciari
  • O coronavírus e a miopia (religiosa) em massa. Artigo de Massimo Faggioli
  • Sem escolha, trabalhadores mantêm rotina na epidemia de coronavírus
  • Trump teria tentado recrutar cientistas da Alemanha para ter uma vacina exclusiva
  • O vírus põe a globalização de joelhos. Artigo de Luigi Ferrajoli
  • O “jejum eucarístico” das comunidades cristãs
  • A Eucaristia para além do hábito. Artigo de Ghislain Lafont
  • Economistas avaliam como ‘desconectadas da realidade’ medidas de Guedes para crise do coronavírus
  • “O egoísmo, o vírus social que alimenta a epidemia”
  • Coronavírus, o gesto de Francisco marca sua distância sideral do irresponsável Trump
  • Coronavírus: “O perigo real é a incapacidade de priorizar os desastres”
  • SUS: elemento central para enfrentar a pandemia de coronavírus. Entrevista especial com Reinaldo Guimarães
  • “Não há precedentes para a crise econômica causada pelo coronavírus na história recente”, diz economista Monica de Bolle
  • Declaração da Redbioética – UNESCO sobre a pandemia do coronavírus
  • Arquidiocese de Porto Alegre determina suspensão das missas e catequeses
  • Os custos sociais de uma pandemia
  • “Suportando o peso da Covid-19: Idosos em países de baixa e média renda"
  • Na cidade natal de São João XXIII, seis padres já morreram devido ao coronavírus
  • Poderia existir um ‘cinturão de coronavírus’: uma faixa climática em que se desenvolve mais
  • #euficoemcasa. ‘Transformar o medo do coronavírus em um recurso é possível’: os conselhos do neurologista Sorrentino
  • O vírus também divide as igrejas
  • Covid-19: Papa reza pelas famílias que vivem momentos de quarentena
  • O que o coronavírus tem a ver com as mudanças climáticas?
  • Um vírus inteligente, mas agora é preciso descobrir todos os seus pontos fracos
  • “Como cientista, eu peço: cancelem todas as missas”
  • Clausura sanitária e abertura simbólica. Uma igreja aberta na cidade fechada?
  • Nenhuma pandemia cancela as desigualdades de riqueza
  • Coronavírus falirá mais pessoas do que as matará: e essa é a verdadeira emergência global
  • Coronavírus, o WWF: a destruição de ecossistemas é uma ameaça à nossa saúde
  • Roma vazia. A dramática visita do Papa Francisco para rezar pelo fim do vírus
  • Deus ainda está presente na Itália, mais esperado do que acreditado
  • Em meio à pandemia de coronavírus, Brasil enfrenta “desertos” de UTIs
  • Diante do Covid-19, como ficam os trabalhadores informais?
  • Coronavírus: Médicos podem ter de fazer 'escolha de Sofia' por quem vai viver na Itália
  • A classe operária em tempos de coronavírus. Artigo de Moni Ovadia
  • Coronavírus, distanciamento social e a companhia da fé. Artigo de Massimo Faggioli
  • Mundo em suspenso: o coronavírus, a incerteza e o invisível
  • Campos de refugiados estão preparados para o coronavírus?
  • “Enfrentar o coronavírus significa fortalecer o SUS e o trabalho dos profissionais de saúde”. Entrevista com Victor Grabois
  • Mudar a política econômica e fortalecer o SUS são medidas corretas para combater coronavírus
  • Pandemia em tempos de Antropoceno. Coronavírus pode nos ensinar a enfrentar a verdadeira emergência: o clima
  • Coronavírus contrata o desemprego: é urgente agir!
  • Estudo australiano afirma que, no melhor dos casos, coronavírus causaria 15 milhões de mortes
  • “Ainda bem que temos o Sistema Único de Saúde”
  • Brasil perdeu 'tempo precioso' e precisa 'agir rápido' na guerra contra coronavírus, diz especialista
  • Indígenas adiam maior encontro brasileiro por causa do novo coronavírus
  • Coronavírus: a hora de debater o Teto dos Gastos
  • O coronavírus não é uma nova crise do subprime
  • COVID-19, desmundialização e rivalidade estratégica. Artigo de Xulio Ríos
  • Coronavírus: uma represália de Gaia, da Mãe Terra?
  • Do coronavírus ao climatovírus, ou como manter (um pouco) o espírito crítico sem ser um péssimo cidadão
  • É impensável que uma vacina contra o coronavírus esteja pronta em menos de 1-3 anos
  • Qual é a real periculosidade do coronavírus? Artigo de Michael Agliardo, jesuíta e sociólogo
  • Objetivo, agora, deve ser frear velocidade de contágio do coronavírus
  • Coronavírus, os EUA procuram voluntários para testar a possível vacina: “1100 dólares para entrar na história”
  • A ética em tempos de Coronavírus
  • “O coronavírus é um sintoma da hipermodernidade”. Entrevista com Gilles Lipovetsky
  • Coronavírus, a oração leiga do trabalhador: “Na fábrica me sinto em uma armadilha”
  • Coronavírus, o Papa não esquece “seus” pobres. Krajewski: “Nós os ajudamos com inteligência evangélica, de acordo com as normas”
  • Igrejas estrangeiras e coronavírus, entre boas práticas e atitudes inconsistentes
  • O vírus do autoritarismo e da desigualdade
  • China. Uma epidemia de desconfiança
  • Quanto realmente custa nos EUA um teste para o coronavírus?
  • Covid-19. A fotografia da enfermeira italiana que adormeceu exausta a uma hora do final do turno
  • O coronavírus e o “jejum de missa” na Quaresma
  • Epidemia global de coronavírus: não é o momento para jogos políticos mesquinhos
  • O relato oficial do coronavírus oculta uma crise sistêmica. Artigo de Joan Benach
  • O coronavírus e os filósofos
  • “Ciência não se faz sem recursos”, diz cientista que mapeou o coronavírus
  • Surto de coronavírus é reflexo da degradação ambiental, afirma PNUMA
  • A pandemia de Coronavírus (Covid-19) e o pandemônio na economia internacional
  • O rei está nu. Assim, um vírus colocou em crise o modelo de negócios global. Por onde recomeçar?
  • Economia global em quarentena
  • A crise mostra a fragilidade do liberalismo. É hora de recomeçar pela solidariedade
  • O coronavírus na economia brasileira e o fim do voo de galinha
  • O vírus do medo
  • Quando Milão se torna o laboratório da nova solidão
  • A quarentena total da Itália
  • Surto de coronavírus é reflexo da degradação ambiental, afirma PNUMA
  • EUA. É preciso escolher: Medicare para Todos ou coronavírus para todos?
  • Preservação ambiental é a chave para a contenção de doenças
  • Coronavírus: a anestesiologista que diagnosticou o paciente número 1 na Itália
  • Lições virais da China. Artigo de Yann Moulier Boutang e Monique Selim
  • O coronavírus e a questão ambiental
  • Disseminação de informações falsas (fake news) sobre coronavírus preocupa especialistas
  • O inimigo invisível
  • O aval da ciência
  • A cientista e o coronavírus: “Desta vez todos estamos nos movendo em um território desconhecido”
  • “Antigamente contra epidemias se rezava, hoje se fecham as igrejas”. Entrevista com Franco Cardini, historiador
  • Coronavírus über alles
  • Zizek vê o poder subversivo do Coronavírus
  • Coronavírus, agronegócio e estado de exceção
  • África, o continente que não chora. “Bem-aventurados vocês que só têm o coronavírus”
  • A política do coronavírus: ativar os anticorpos do catolicismo. Artigo de Antonio Spadaro
  • Os partidos e o vírus: a biopolítica no poder
  • Coronavírus: a militarização das crises. Artigo de Raúl Zibechi
  • “Em epidemias como o coronavírus, repete-se um padrão de discurso tóxico e depreciativo”. Entrevista com Adia Benton
  • Veja as dicas da OMS para evitar o contágio e a disseminação do novo coronavírus
  • O estado de exceção provocado por uma emergência imotivada. Artigo de Giorgio Agamben
  • Resistir ao pânico
  • O coronavírus mudará a China?
  • O vírus, o imperador e o médico chinês
  • A economia chinesa e mundial frente ao coronavírus
  • Novo coronavírus. Todas as atenções se voltam para a China
  • Após o surto do coronavírus. Alguns depoimentos
  • Racismo psicológico: quando a mente se fecha devido a um vírus. Artigo de Massimo Recalcati
  • Vírus novo, medos antigos
  • O primeiro surto
  • Coronavírus e o retrato de um ecossistema de desinformação

Notícias relacionadas

  • Trump presidente. "Devemos nos preparar para enfrentar a intolerância", afirma editorial de National Catholic Reporter

    LER MAIS
  • Aquele refugiado que fede e transforma o coração de um taxista

    Uma armena, um refugiado que “fede” e um taxista romano, em um princípio desconfiado, que, ao ouvir a história do estrangeir[...]

    LER MAIS
  • "A justiça social também é útil ao lucro", afirma Joseph Stiglitz

    LER MAIS
  • Entre Camus e Latouche: a economia do ''suficiente''

    Quando um dia a Terra for pequena demais para todos, aí sim nos daremos conta. Atiraremos contra nós mesmos pela sobrevivência,[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados