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Sobre o diaconato aberto às mulheres: resposta parcial a Andrea Grillo de Mario Imperatori

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05 Junho 2024

“No âmbito do debate que se desenvolveu na sequência de um diálogo entre Mario Nardello e eu, em Settimana News, houve uma primeira intervenção aqui de Mario Imperatori à qual eu respondi aqui. Agora, Imperatori especifica em que sentido considera que a reserva masculina pode ter um fundamento teológico referente à 'apostolicidade' e, portanto, imutável. Acredito que merece ser lido com atenção, pelo cuidado com que foi escrito. Reservo-me o direito de responder em um segundo momento”, escreve Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmo, em Roma, em artigo publicado no seu blog Come se non, 31-05-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Resposta parcial a A. Grillo

O argumento da apostolicidade, que eu refiro aqui apenas à presidência masculina da eucaristia na representação sacramental do Filho feito homem, parece-me ser menos frágil quando considerado à luz do fato de que a liturgia, junto com elementos indubitavelmente mutáveis e historicamente elementos contextuais, conserva em si mesma, porém, outros elementos pertencentes à Traditio viva da Igreja, considerada em seu significado mais elevado e vinculante.

A questão neste ponto é se essa presidência constitui ou não um desses elementos irrenunciáveis. Não me parece ser uma questão secundária, até porque a Igreja nunca poderia renunciar à noção de Traditio viva, incluindo seu caráter normativo, sobre o qual ela certamente deve fazer em todos os tempos um discernimento adequado, que, no entanto, é impossível de realizar sem um sentimento prévio de estar ligada responsavelmente a uma fé que ela não deu a si mesma, mas que lhe foi transmitida, através de mediações de autoridade e, em última análise, por Deus mesmo.

No entanto, parece-me impossível responder hoje a tal questão sem nos interrogarmos primeiro, dentro do nosso contexto atual e com a atenção dirigida à dignidade da mulher que ele justamente exige, sobre o significado teológico da assunção do polo unicamente masculino da única natureza humana pelo Filho de Deus. Um fato que, portanto, não deve ser imediatamente desclassificado historicamente como um fato meramente contextual, pois poderia ser portador de um significado muito mais profundo, até mesmo cristológico.

A Tradição certamente afirmou a verdadeira natureza humana do Filho feito homem, incluindo o corpo e a alma racional, incluindo aí até a própria vontade humana. Mas a questão sobre à dimensão sexuada concreta da natureza humana única assumida pela Pessoa do Filho, por sua vez, permaneceu sem resposta. É preciso pensar providencialmente, dado os indubitáveis condicionamentos da cultura patriarcal.

Investigar o significado teológico da assunção do polo masculino da única natureza humana pelo Filho de Deus, no nosso contexto atual, deveria, antes de mais nada, evidenciar claramente como ela está, na verdade, centralmente ligada à dinâmica rigorosamente kenótica que preside todo o mistério da encarnação do Verbo (cf. Fl 2,5-11). O que implica tomar uma distância imediata e clara, teologicamente argumentada, daquele exercício de poder androcêntrico da masculinidade por parte do primeiro Adão, fruto, na verdade, do pecado original, muito mais do que a tradição jamais pensou no passado (cf. Gn 3,14).

O último Adão é evidentemente sem pecado nenhum para poder redimir dele homens e mulheres. E hoje entendemos melhor que ele é precisamente assim também em referência ao exercício androcêntrico do poder masculino sobre a mulher por parte do primeiro Adão.

Não só isso. Mas essa masculinidade estruturalmente kenótica do Redentor só pode dizer parcialmente, com a linguagem da Leib sexuada humana, todo o humanum que ele quer redimir, visto que tal humanum evidentemente também inclui seu polo feminino. O polo masculino unicamente assumido por Ele é, portanto, portador de uma dimensão relacional intrínseca, bem visível precisamente em sua necessária referência ao feminino, que já começa com o fenômeno do nascimento.

No caso da encarnação do Verbo, essa referência estrutural ao polo feminino, que começa desde sua concepção no ventre de Maria, exprime, portanto, precisamente com a linguagem limitada da Leib sexuada masculina nela gerada, a vontade divina de renovar a relação com cada ser humano, homem ou mulher. Tal vontade divina será, portanto, animada por uma reciprocidade gratuita e imprescindível que, pela graça, toca antes de mais nada justamente a relação com Deus, cujo enfraquecimento compromete a capacidade relacional humana em sua inteireza. Partindo precisamente da relação homem-mulher, que como nenhuma outra exprime o ser humano criado à imagem e semelhança de Deus e que, justamente por isso, o último Adão quer redimir, assumindo-a diretamente em si, até deixar entrever aí uma dimensão relacionalmente escatológica, já ofuscada pela corporeidade gloriosa do Ressuscitado e pela de sua Mãe.

Toda essa rica e complexa dinâmica relacional está centralmente envolvida na presidência da eucaristia como representação sacramental do Filho, começando precisamente pela sua masculinidade kenoticamente e nunca androcentricamente conotada. Tal dinâmica, portanto, não poderá deixar de ser cuidadosamente examinada em todos os seus aspectos quando se quiser tratar da eventualidade de uma presidência feminina da eucaristia naquele que é o coração do exercício dos dois últimos graus do ministério ordenado. O que inevitavelmente põe em jogo ainda a questão relativa ao significado também teológico da distinção sexual humana e em relação à qual sabemos que a tentação de tomar atalhos mais ou menos gnosticamente andróginos e/ou transexuais – uma tentação à qual até algumas correntes feministas são hoje sensíveis – na realidade não é nova dentro da história da tradição cristã.

Uma última observação, desta vez relativa mais diretamente a von Balthasar. Duvido muito que o pensamento acadêmico, seja ele conservador ou progressista, seja capaz de lhe dar uma avaliação objetiva, captando, para além de expressões literais individuais talvez questionáveis, seu verdadeiro coração pulsante. E isso enquanto houver a obstinação a não querer considerar que, na realidade, a partir de 1940, toda sua teologia se desenvolveu e cresceu em uma sinfonia orgânica, até mesmo operacional, precisamente com a obra de uma mulher, a mística casada Adrienne von Speyr. A relação homem-mulher, portanto, é teologicamente intrínseca e central aqui, como em bem poucos outros casos na história da teologia.

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