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Sínodo denuncia “ameaça à vida na Amazônia”, admite a ordenação de homens casados e maior participação das mulheres na Igreja Católica

Foto: Vatican News

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03 Novembro 2019

O Papa Francisco encerrou, no dia 27 de outubro passado, a Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a Região Pan-Amazônica, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, Itália. O documento final, denominado “Conversão”, apresentado ao sumo pontífice, decidiu itens polêmicos como a ordenação de homens casados, os viri probati, com 128 votos a favor e 41 contra; e a ampliação da participação feminina, das mulheres diaconisas, que recebeu 137 votos a favor e 30 contra. Além disso, o documento critica a exploração econômica que provoca a destruição da Floresta Amazônica e promove os conflitos socioambientais. Também propõe um diálogo ecumênico, inter-religioso e cultural na região, que compreende nove países onde vivem mais de 33 milhões pessoas, incluindo cerca de 2,5 milhões de indígenas.

A reportagem é de Izabel Santos, publicada por Amazônia Real, 28-10-2019.

“No entanto, esta região, segunda área mais vulnerável do mundo, devido às mudanças climáticas provocadas pelo homem, está ‘numa corrida frenética rumo à morte’ e isso exige urgentemente, reitera o Documento, uma nova direção que permita que seja salva, sob pena de impacto catastrófico em todo o planeta”, destaca o documento, que pode ser lido na versão resumida, publicada pelo site Vatican News.

Segundo o Vaticano, o documento “Conversão” tem diferentes significados: integral, pastoral, cultural, ecológico e sinodal. O texto é o resultado do “intercâmbio aberto, livre e respeitoso”, desempenhado durante as três semanas de trabalhos do Sínodo para relatar os desafios e o potencial da Amazônia, o “coração biológico do mundo”, diz o documento. No total, dos 120 itens pontuados no documento, 118 foram de consenso e 181 padres sinodais tiveram o direito a voto.

O Sínodo dos Bispos para a Amazônia começou em 6 de outubro e durante três semanas a Igreja Católica, sob o comando do Papa Francisco, reuniu 250 participantes, sendo 184 bispos e 35 mulheres. Além desses, também havia religiosos, pesquisadores e membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e representantes dos nove países da Amazônia: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Guiana, Guiana Francesa, Venezuela e Suriname.

Até o final deste ano, o Papa Francisco vai avaliar o documento “Conversão” do Sínodo da Pan-Amazônia. Após essa avaliação, o sumo pontífice publicará a chamada “exortação apostólica pós-sinodal” com orientações para toda a Igreja Católica.

A mãe terra e o rosto feminino

O Papa Francisco na abertura do Sínodo da Amazônia. (Foto: Vatican News)

No capítulo sobre a participação da mulher, o documento “Conversão” dedica no item “A hora da mulher” o amplo espaço à presença e à hora das mulheres. “Como sugere a sabedoria dos povos ancestrais, a mãe terra tem um rosto feminino e no mundo indígena as mulheres são ‘uma presença viva e responsável na promoção humana’. O Sínodo pede que a voz das mulheres seja ouvida, que sejam consultadas, participem de modo mais incisivo na tomada de decisões, contribuam para a sinodalidade eclesial, assumam com maior força sua liderança dentro da Igreja, nos conselhos pastorais ou ‘também nas instâncias de governo”, diz trecho.

O documento também chamou atenção para as mulheres como protagonistas e custódias da criação e da Casa Comum. “As mulheres são com frequência ‘vítimas de violência física, moral e religiosa, inclusive de feminicídio”, afirma. O texto reitera o empenho da Igreja Católica “em defesa dos seus direitos, de modo especial em relação às mulheres migrantes”.

No entanto, o diaconato de mulheres é uma das questões que continua em aberto. Mesmo com a criação da Comissão de Estudo sobre o Diaconato das Mulheres, em 2016, a Igreja ainda não conseguiu chegar a um consenso sobre a importância da ordenação de mulheres. Mesmo assim, duas mulheres farão parte da comissão pós-sínodo: uma freira e uma laica.

Márcia Oliveira, perita do Sinodo e assessora da Repam, com o Papa Francisco. (Foto: Vatican News)

“A parte do Sínodo que discute a questão das mulheres abordou a participação de uma forma muito ampla, desde a dimensão participativa e o reconhecimento de que a Igreja na América Latina passa por nós, mulheres, pois representamos quase 80% das coordenações de pastorais e animações de comunidades da região. É uma participação importante e não meramente simbólica. Foi a primeira vez que um evento do tipo teve tantas mulheres, de maneira especial compondo equipes que, até então, eram eminentemente de homens, por exemplo, a de peritos, que são especialistas em diversas áreas, que contribuem e assessoraram no que diz respeito ao conteúdo das discussões”, afirma a socióloga Márcia Oliveira, doutora em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e assessora da Rede Eclesial Pan-Amazônia (Repam) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Cáritas Brasileira.

“As mulheres indígenas deram um sentido muito especial ao Sínodo. As colocações que elas fizeram a partir das suas experiências e da realidade indígena para o debate foram muito profundas. De fato, mostraram que são mulheres muito preparadas e que representam de fato as suas etnias e os seus povos. Fizeram isso sem medo e constrangimentos e foram muito bem acolhidas e respeitadas, não somente no espaço sinodal, mas nas atividades paralelas na chamada Casa Comum”, relata Márcia.

Atualmente, a Igreja Católica só permite os homens como diáconos, padres, bispos, cardeais e o próprio papa. Somente pessoas do sexo masculino podem receber o sacramento para os ministérios ordenados. As mulheres podem ser leigas, que são as fiéis, ou religiosas, como freiras e monjas, que têm vida dedicada às obras religiosas.

Na Igreja Católica, os diáconos são homens autorizados a fazer sermões nas missas e outras “tarefas”, como batismos. No entanto, não podem rezar missas ou dar absolvição nas confissões, por exemplo.

A luta na Amazônia é para instruir formalmente os “fiéis idôneos”, homens e mulheres, para os ministérios não ordenados. E, assim, eles terem a oportunidade de substituir padres em atividades religiosas quando estes não estiverem presentes.

Tensões socioambientais

Povos da Amazônia no Sínodo (Foto: Guilherme Cavalli/Cimi)

O Sínodo e seus desdobramentos são resultado de uma metodologia inovadora proposta e aplicada pelo Papa Francisco. Nunca antes na história tantas pessoas foram ouvidas para um evento desse tipo. De acordo com a Igreja, as escutas tiveram a participação de 87 mil pessoas em toda a Pan-Amazônia entre bispos, missionários, representantes de confissões cristãs, seculares e leigas, e representantes de quase todos os 390 povos indígenas.

O grupo de 30 peritos foi composto por experts ou especialistas em determinados assuntos, leigos ou não. Do Amazonas foi perito também o padre indígena Justino Sarmento Rezende, do povo Tuyuka. Os peritos auxiliaram na construção do documento final “Conversão”, entregue ao Papa e que dará origem a uma encíclica que orientará as ações da Igreja na Amazônia futuramente. Francisco prometeu tornar públicas as suas considerações até o final do ano.

Para a socióloga Márcia Oliveira, uma das cinco peritas do Sínodo da Pan-Amazônia, o documento final não é nem conservador e nem progressista. “Acho que o Sínodo colocou a Amazônia no centro do debate e da Igreja. As ruas de Roma foram tomadas por latino-americanos com suas culturas, línguas, adornos. Isso é o mais importante, pois a periferia veio ao centro e mudou o sujeito da fala. O documento tem muito valor por isso”, avalia a perita.

“Nesses 20 dias no Vaticano, também tivemos diversas modalidades de debates, intervenções, de retorno do documento para revisão e ementas. Um processo riquíssimo por causa da pluralidade de ideias, por respeitar as diferenças e sem tensões, ao contrário de sínodos anteriores, que foram marcados por divergências sobre questões internas. Isso indica que a Pan-amazônia vivencia os mesmos desafios, as mesmas lutas por direitos e considera questões transversais em toda a região, não somente a eclesial, mas também as sociais como migrações, refúgios e deslocamentos internos dos povos indígenas, camponeses, quilombolas”, diz a socióloga.

Povos indígenas com o Papa Francisco (Foto: Vatican News)

Entre as questões que se sobressaem no texto, Márcia chama a atenção para as tensões socioambientais, como a imposição de grandes projetos, a criminalização de lideranças populares, o enfrentamento à monocultura e ao agronegócio, que geram grandes impactos na região.

“A ganância pela terra está na raiz dos conflitos que levam ao etnocídio, além do assassinato e criminalização dos movimentos sociais e de seus líderes. A demarcação e proteção da terra é uma obrigação dos Estados Nacionais e de seus respectivos governos. No entanto, muitos dos territórios indígenas são desprovidos de proteção e os já demarcados estão sendo invadidos por frentes extrativas, como mineração e extração florestal, por grandes projetos de infraestrutura, culturas ilícitas e grandes propriedades que promovem a monocultura e gado extensivo”, como consta no item 45 do documento “Conversão”. Nesse quesito, o documento ressuscita palavras de uma velha conhecida dos católicos brasileiros: a Teologia da Libertação. “Dessa maneira, a Igreja se compromete a ser aliada dos povos amazônicos para denunciar os ataques à vida das comunidades indígenas, os projetos que afetam o meio ambiente, a falta de demarcação de seus territórios e o modelo econômico, desenvolvimento predatório e ecocida. A presença da Igreja entre as comunidades indígenas e tradicionais precisa dessa consciência de que a defesa da terra não tem outro propósito senão a defesa da vida”, descreve o item seguinte do referido documento.

Pastoral inculturada

Papa Francisco com representantes da Amazônia (Foto: Vatican News)

A partir do item 42, sob o título “O rosto da Igreja nas aldeias amazônicas”, o documento resultante do Sínodo da Amazônia, fala sobre a assimilação de características culturais dos povos indígenas em ritos eclesiais na Amazônia. Entre outras coisas, a Igreja reconhece a miscigenação e diversidade cultural como parte do continente. Também pede responsabilidade com os povos indígenas que vivem em comunidades isoladas por questões geográficas e aqueles que vivem em isolamento voluntário.

“Somente uma Igreja missionária inserida e inculturada apresentará as igrejas indígenas particulares, com rostos e corações amazônicos, enraizados nas culturas e tradições do povo, unidos na mesma fé em Cristo e diversificados em seu modo de viver, expressar e celebrar”, diz o item.

“A parte mais surpreendente do documento, na minha opinião, é a que trata da assimilação de características culturais, já que abre portas para o respeito pelas teologias indígenas. Ele sugere um rito amazônico, que seria pensar uma liturgia e outras práticas pastorais nas atividades eclesiais que considerasse elementos da Amazônia, a exemplo do que acontece na ‘Missa Cabocla’, espetáculo criado pelo grupo musical Raízes Caboclas, com cantos específicos sobre a questão cultural inserida na liturgia, mas, nesse caso com mais simbologia, gestos e celebrações mais participativos, com mais complexidades, que não foram contemplados no documento”, diz a socióloga.

Mas a mudança vai depender da visão do Papa Francisco. “Temos que ver se o Papa vai optar apenas por um rito dos povos indígenas ou um rito dos amazônicos, que é o desejo da grande maioria dos bispos da região que gostariam de pensar os rituais a partir do contexto amazônico. Isso não muda em nada a liturgia tradicional, mas ela seria enriquecida”, completa a socióloga Márcia Oliveira.

Papa Francisco no Sínodo da Pan-Amazônia (Foto: Guilherme Cavalli/Cimi)

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