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Guerra absoluta e mutação antropológica. A alternativa de São Francisco. Artigo de Umberto Baldocchi

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27 Outubro 2023

A guerra “defensiva” só pode ser absoluta, até a vitória final sobre o Mal, até a sua destruição final. O humanismo da dominação.

O artigo é de Umberto Baldocchi, publicado por Chiesa di tutti, Chiesa dei poveri, 25-10-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo. 

Guerra da Ucrânia e guerra de Israel: existe um fio que possa ligar Gaza e Kiev? Um fio que os une existe. É claro que existem duas democracias sob ataque. Mas também há mais. Essas duas guerras são exemplos de guerra “absoluta”. Com isso quero dizer uma guerra com fronteiras e modalidades indefinidas/indefiníveis e de duração imprevisível, ou melhor, absolutamente imprevisível. A competição das forças militares opostas como único sistema para obter a “justiça” e impor a “lei da razão”.

Agora nós pensamos que se existe um Império do Mal absoluto - algo que não se diz abertamente, mas se pensa - a guerra "defensiva" só pode ser absoluta, ou seja, não pode se deter diante de nada, até à vitória final sobre o Mal, até sua derrota final. A “justiça” da causa, além disso, discrimina tudo, ou quase tudo. Até mesmo os eventuais massacres de civis, se esses tiverem que ser “efeitos colaterais” inevitáveis. Ucrânia e Israel: duas guerras originadas - mas quem ainda se lembra disto? – não por abertas pretensões imperiais, mas por controvérsias internacionais, nascidas de conflitos entre uma minoria e a maioria nacional.

Controvérsias que hoje parecem ter solução apenas com a guerra, dado que só a guerra (na impotência da “diplomacia” e na paralisia da ONU) pode garantir a tutela da parte que está do lado justo. E garantir a salvação do Império do Bem. E pouco importa que o mesmo meio – o uso de controvérsias étnicas para iniciar as guerras – seja aquele já empregado por Hitler para “defender” as razões da Alemanha na Áustria, as minorias alemãs na Checoslováquia e depois em Danzig. Neste caso a analogia não vale.

Mas a guerra absoluta é também uma guerra líquida, com fronteiras incertas, ubíqua, que pode ser travada simultaneamente em Gaza, mas pode estender os seus desdobramentos a Bruxelas, Arras, Paris, onde quer que possa agir um “lobo solitário” que mata usando o nome de Alá, ou pode assumir formas híbridas, com danos num oleoduto no Mar Báltico de uma central elétrica ou numa igreja na Ucrânia. Às vezes é até anônima ou altamente impessoal: nem sempre é claro quem e onde foi lançado o drone ou foguete. Às vezes, o assassinato de um líder pode ser verdadeiro ou simulado. O avião abatido tinha a bordo Yevgeny Viktorovich Prigozhin, fundador do grupo Wagner, ou não.

A verdade histórica não é apenas inatingível. Já é irrelevante e desprovida de efeitos. Inútil. Já não é mais apenas o extremista fundamentalista que não aceita a realidade como verdade e, portanto, como limite do seu raciocínio, mas também o outro lado, digamos o lado das “democracias combatentes”, que se comporta da mesma forma. Na verdade, cada uma das partes tem a sua própria “fé”, que é inabalável mesmo diante de quaisquer evidências contrárias. A guerra parece espalhar ameaças à vida por todo lado: podemos até blindar fronteiras ou construir novos muros, mas não é mais suficiente. Cada um de nós deve temer algo para si e por seus entes queridos. Mas de onde poderia nascer toda essa situação historicamente inédita?

Há algo de muito profundo e inquietante nesta aceitação “absoluta” da lei da força e de um estado de guerra permanente – talvez, dizem, de “baixa intensidade”! – que vale também para o mundo democrático, para aqueles que, aceitando a perspectiva extrema da guerra, sempre cercaram de cautela e limites o recurso à violência coletiva do Estado, formalizando as regras do “jus in bello”. Que, por exemplo, limitam o recurso ao cerco, bem como ao terror indiscriminado. É verdade que depois, dentro dos conflitos, esses limites foram ultrapassados - vejam-se os bombardeios aliados de algumas cidades alemãs na Segunda Guerra Mundial, mesmo antes do recurso às bombas atômicas -, mas daqueles episódios foram tomadas distâncias.

O fato é que, no mundo “democrático” lato sensu, na mente de todos começou a prevalecer aquele "humanismo da dominação" absolutamente antropocêntrico, que não é uma invenção de hoje, que perpassou a história do nosso mundo também europeu, mas que hoje é apoiado pela tecnociência e pelos poderes telemáticos, e fruto último de uma “secularização” que veicula a pretensão de um conhecimento totalitário da realidade, a pretensão de dominação total sobre ela.

Certamente do outro lado do mundo, aquele que rejeita, também aqui lato sensu, a democracia e os direitos em nome da antissecularização, que mantém vivos fundamentalismos religiosos e ideológicos e reanima ideias imperial-nacionalistas que acreditávamos já pertencerem ao passado, certamente não provém de um pedido de diálogo.

Parece, portanto, normal que esses dois mundos só possam falar entre si com linguagem muda, da força e da violência. É claro que totalitarismos e fundamentalismos não foram concebidos para discutir. Mas outro deveria ser o modo de agir das democracias. Os métodos de ação das democracias não podem ser os mesmos da antidemocracia.

No entanto, se não nos movermos mais dentro de um "humanismo da dominação", e obviamente decidirmos levar em conta os interesses do povo, não as ambições e projetos de ditadores e autocratas, a saída da guerra absoluta existe e é, em qualquer caso, exequível, sem ceder a irenismos e ingenuidades ou, pior, a instrumentalizações partidárias. É fácil, sabemos, tomar partido pela “paz”, apenas para atacar uma parte política. Também é fácil fazer a mesma coisa com a guerra. Na verdade, talvez até mais fácil. Quantos ditadores e ditadorzinhos sustentaram o seu falso poder no consenso interno gerado por uma guerra contra um vizinho mais fraco?

Voltemos, porém, ao humanismo da dominação. Tirei o conceito de “humanismo da dominação” de um antigo livro do Padre Ernesto Balducci (1922-1992) que encontrei por acaso, “Francesco di Assisi”, publicado em 1989 pela Edizioni Cultura della Pace de Florença. Um livro que, curiosamente, explica justamente como foi combatida oitocentos anos atrás, em plena Idade Média, uma ideia de guerra absoluta. Uma ideia combatida, certamente não derrotada.

O livro analisa a mudança iniciada pela ação de São Francisco em termos de revolução antropológica. Uma ação, para Balducci, instrutiva e exemplar também para a atualidade, aliás, para “o homem do futuro”. Os apelos franciscanos à fraternidade cristã, à pobreza, ao respeito pela criação e à paz são por ele lidos como resultados de uma mutação que deslegitima todo humanismo de dominação, a partir daquele extremo que é a guerra e terminando no mais modesto e aparentemente inofensivo que é a dominação-manipulação da natureza que nos rodeia.

O que mais são hoje senão efeitos desse humanismo anormal, de um humanismo transumano ou além-humano, o desastre ecológico, a violência sobre o meio ambiente, a desordem internacional, a impossibilidade da política, o medo do futuro, a sociedade dos riscos crescentes, a Babel global, num período em que as tecnologias disponíveis deveriam permitir resolver os mais diversos problemas?

O Padre Balducci escreve que “estamos numa parábola em rápida curva descendente. Se o deus dos metafísicos morreu, o “deus da história” também morreu. O futuro é confiado ao homem e ao homem da civilização dos consumos, e porque consome, encurta-o, nega de fato a existência das gerações futuras” (Ernesto Balducci, p. 138).

A guerra, além disso, não pode mais ser considerada absurdamente como no passado um monstruoso “juízo de Deus” em que a violência serve para estabelecer o certo e o errado, em que o que é mais forte coincide com o que é mais certo – a despeito do que escreve o livro da Sabedoria - e, portanto, a vitória militar, a prevalência das armas, estabelece a “justiça” e instaura a paz.

Na realidade, retomando o texto de Balducci, “a paz não consiste em dividir o certo de um lado e o errado do outro, significa superar as razões unilaterais que alimentam o conflito e acolher a razão comum sobre a qual basear a convivência fraterna” (Ernesto Balducci pág. 85). E ainda mais claramente, “a condição primeira de uma verdadeira cultura de paz: a abolição da categoria de inimigo” (Ernesto Balducci p. 76).

Palavras aparentemente fáceis de pronunciar, mas difíceis de implementar. Na realidade, o Padre Balducci não esconde essas dificuldades, mas insiste sobre a profundíssima mutação antropológica imposta hoje pela história e já delineada por Francisco.

Francisco de Assis certamente não inaugurou uma nova época, a idade do espírito, como alguns realmente acreditavam. Mas abriu uma possibilidade, um caminho que outros poderiam percorrer e de fato seguiram. E esse caminho conduziu aos (poucos) períodos de paz efetiva vividos desde então.

Mesmo na época de Francisco, a guerra era um elemento onipresente e ubíquo, nenhum homem livre viajava desarmado (exceto os frades menores), o Papa de Roma batizava como "cruzada" toda guerra útil ao seu poder político, não apenas se fosse para lutar contra os albigenses. Mesmo então havia um Império do Mal para combater, o mundo islâmico. Declarava-se a paz, não havia necessidade de declarar uma guerra.

Que a figura de Francisco de Assis esteja associada a uma mudança antropológica é uma afirmação baseada na percepção dos grandes pais da cultura italiana, a partir de Dante e Maquiavel, que nunca tiveram dúvidas sobre isso e que viram com acuidade sobretudo no novo conceito da “pobreza” a raiz da mudança. Uma pobreza que não era um ascetismo abstrato, nem um protesto social ou ressentimento humano contra a riqueza.

Dante, que alicerça o seu discurso na relação entre Francisco e a Senhora Pobreza, viu em Francisco até um novo “sol”.

“Onde o declive menos agro desce / Nasceu ao mundo um sol tão luminoso, Como o que ao Gange às vezes esclarece” (Paraíso XI, vv. 49-51). “Quase sol oriens in mundo” havia escrito na Legenda Prima, Tomás de Celano, um dos primeiros biógrafos de Francisco.

Nicolau Maquiavel, certamente não um defensor da paz, nem amigo da Igreja Católica, alguns séculos depois escreveu:

“A nossa religião, se não tivesse retornado às suas origens graças a São Francisco e São Domingos, teria sido completamente extinta. Estes, com a pobreza e com o exemplo da vida de Cristo, a despertaram na mente dos homens, onde já estava esquecida. Suas novas ordens foram tão poderosas que, graças a elas, a desonestidade dos prelados e dos chefes da Igreja não conseguiram arruiná-la” (N. Maquiavel Discorsi sopra la prima Deca di Tito Livi, Livro III capítulo 1).

O centro da mudança foi, portanto, a pobreza. E por que a pobreza teve esse papel antropologicamente categórico? Foi assim que Francisco o explicou em termos muito simples:

“Senhor, se tivéssemos bens, deveríamos dispor também de armas para nos defender. É da riqueza que provêm questões e disputas, e assim é impedido de muitas maneiras tanto o amor de Deus quanto o amor ao próximo: por isso, não queremos possuir qualquer bem material neste mundo " (Lenda dos Três Companheiros, 35)

A pobreza significava o desejo de paz e fraternidade. O oposto do desejo de dominação, o oposto do afã de adquirir e possuir riquezas (a loba do inferno dantesco) que perverteu a Igreja ou que havia sido uma das chagas que haviam ferido a Igreja. A pobreza deslocava finalmente o centro de gravidade da ação humana do mundo do ter para o do ser.

Seria certamente ingenuidade acreditar que esse método possa permear o mundo e mudar os acontecimentos. Francisco experimentou muitos fracassos e ainda hoje estamos muito longe dessa paz.

Mas seria uma loucura pensar que a ideia de uma revolução antropológica orientada nessa direção possa ser uma utopia ou um sonho, em vez de uma necessidade de um mundo em que o poder humano, em qualquer âmbito seja considerado, trate-se de destruições bélicas ou destruições ambientais, precisa sobretudo recuperar uma cultura do limite e do diálogo.

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