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12 Agosto 2025

"Tanto Bunson quanto White concordam: Leão XIV é um homem humilde, capaz de ouvir profundamente e liderar com força silenciosa. Ele carrega consigo o raro e urgente potencial de ser um construtor de pontes. E talvez seja exatamente disso que precisamos: um papa disposto a construir pontes em um momento em que as águas entre nós parecem mais profundas do que nunca", escreve Kat Armas, autora cubana-americana, em artigo publicado por National Catholic Reporter, 10-08-2025.

Eis o artigo.

Considero-me uma espécie de insider-outsider no catolicismo, se é que isso existe. Fui criada entre os vitrais da Paróquia de São Domingos, no bairro de Little Havana, em Miami, um santuário para refugiados cubanos recém-chegados, como minha família. A paróquia em si era jovem, fundada apenas três anos antes da Revolução Cubana enviar ondas de exilados através do Estreito da Flórida. Aqueles primeiros anos foram marcados por convulsões: os negros americanos estavam no auge do movimento pelos direitos civis, a Guerra do Vietnã continuava e o Concílio Vaticano II acabava de abrir as janelas da Igreja para o mundo moderno.

A paróquia sentiu tudo isso. Ela foi remodelada nessas décadas, não apenas pelo afluxo de famílias cubanas, mas também pelos frades dominicanos da Província do Sul, que assumiram o controle dos dominicanos espanhóis em 1980. Esse é o contexto que me formou. Foi onde encontrei Cristo pela primeira vez — nos sacramentos, na poesia da liturgia e na fé obstinada dos exilados. E embora eu não habite mais esses mesmos espaços, eu os carrego comigo. É por isso que sou grato pelos dois últimos relatos do novo pontífice: "Retrato do primeiro papa americano: Leão XIV", de Matthew Bunson, e "Papa Leão XIV: por dentro do Conclave, o alvorecer de um novo papado", de Christopher White.

Livro "Retrato do primeiro papa americano: Leão XIV" de Mateus Bunson

Embora minha conexão com St. Dominic e a comunidade cubana de Miami tenha mudado, ainda conheço, no fundo da minha alma, o poder do lugar; o aroma dos bancos, a textura dos vitrais, as águas de uma pia batismal que marcam você para sempre. Bunson também entende isso. Em "Retrato", ele enraíza o Papa Leão — Robert Prevost — não apenas em seu escritório, mas na geografia sagrada que o moldou: a Zona Sul de Chicago, na Paróquia de Santa Maria da Assunção.

"Retrato" se lê como uma biografia espiritual e institucional, traçando a jornada de Leão XIV, do sacerdócio ao ofício papal. É um relato acessível, porém reverente, que se concentra não apenas no currículo de Prevost, mas também em quão profundamente duas forças moldaram o novo pontífice: seu amor inabalável por Jesus e sua formação dentro da tradição agostiniana.

Livro "Papa Leão XIV: por dentro do Conclave, o alvorecer de um novo papado" de Christopher White

Christopher White, por outro lado, oferece uma perspectiva mais jornalística. Seu relato é de um ponto de vista privilegiado sobre os momentos que antecederam o conclave, a dinâmica do Vaticano em jogo e a importância da eleição de Prevost tanto para a Cúria Romana quanto para a Igreja Católica global. O contexto que White oferece é rico e esclarecedor, especialmente para leitores que buscam compreender o panorama que Leão XIV herda.

Bunson faz uma observação convincente ao descrever Leão XIV como o primeiro papa completamente americano; não no sentido estrito e nacionalista de "americano" como sinônimo dos Estados Unidos, mas como um homem moldado por ambos os continentes americanos. Embora tenha começado seu trabalho no Peru como missionário, Bunson observa que "ele se tornou peruano (58)". Como alguém com raízes latino-americanas, achei essa abordagem revigorante. Muitas vezes, chamar os EUA simplesmente de "América" reflete uma visão de mundo centrada nos EUA, que nivela um hemisfério diverso em uma única narrativa dominante.

Se ao menos Bunson tivesse mantido essa mesma consciência ao longo do livro. Apesar de sua representação matizada da identidade bicontinental de Leão, ele se refere repetidamente aos colonizadores europeus na América Latina simplesmente como "missionários", destacando o bem que ele acredita que eles fizeram, enquanto obscureciam e ignoravam os violentos envolvimentos entre evangelismo e império.

Enquanto Bunson reflete sobre o lugar, a história e a formação da Igreja — ancorando Leão XIV no arco mais amplo da tradição católica — White oferece um senso de imediatismo e urgência. Sua narrativa acompanha o ritmo das notícias de última hora, concentrando-se nas mudanças políticas, nas alianças eclesiais e nas apostas políticas e tensões globais em torno desta eleição histórica. Quase metade do livro é dedicada ao Papa Francisco e, embora esse contexto ajude a enquadrar o que Leão XIV herda, oferece relativamente pouco sobre a vida de Leão antes de sua eleição. Ainda assim, White levanta questões críticas para uma Igreja pós-Francisco, a principal delas: como será a relação entre os Estados Unidos e o Vaticano agora que o primeiro papa dos EUA foi eleito, especialmente em um momento em que a presidência americana está mais uma vez remodelando a ordem global? (140)

Como alguém moldado pela igreja imigrante, mas frequentemente posicionado à sua margem, abordei ambos os livros com uma mistura de esperança e cautela. A eleição de Leão XIV é histórica; não apenas por ser o primeiro papa americano, mas pelo que "americano" significa neste momento da história. Sugere pragmatismo pastoral ou o enraizamento do nacionalismo? É uma voz que surge das margens ou uma consolidação do poder do Vaticano através de um olhar ocidental?

Bunson debate-se com o simbolismo da ascendência americana. Ele questiona se a eleição de um papa americano sinaliza o declínio da superpotência americana. Ainda assim, ele enquadra o papado de Leão como uma resposta às crises globais. "O mundo precisa de uma renovação do testemunho católico", escreve Bunson. "E a Igreja precisa de uma renovação de sua doutrina social (9)". Segundo ele, as ameaças a esse testemunho incluem o ataque da mídia de massa, o secularismo, a inteligência artificial e o que ele chama de crescente "ódio às crenças religiosas" (118).

Embora essas sejam forças reais, não pude deixar de me perguntar: serão elas as únicas? E quanto ao nacionalismo crescente, à ascensão da supremacia cristã branca, à desumanização dos migrantes e ao crescente abismo entre ricos e pobres? Essas forças também desempenham um papel na credibilidade e no testemunho da Igreja. E, como White deixa claro em seu contexto mais amplo, essas são precisamente as forças que o Papa Francisco procurou confrontar de frente.

Bunson tem razão ao criticar o achatamento da identidade de Leão XIV em uma única manchete ou publicação viral, muitas das quais começaram a circular poucas horas após sua eleição. Para alguns, o novo papa rapidamente se tornou um símbolo de erro de cálculo político, mais uma figura apanhada no fogo cruzado das guerras culturais americanas. Bunson se opõe a essa redução, oferecendo, em vez disso, o retrato de um homem profundamente moldado pelo amor a Cristo, através de suas raízes agostinianas, que o levaram a servir os pobres no Peru muito antes de ingressar nos corredores do poder eclesial.

"Ele brincava de papa quando criança", escreve Bunson, capturando algo da imaginação espiritual inicial e duradoura de Leão. Mas, em seu esforço para centralizar a humanidade e a profundidade espiritual de Leão, Bunson corre o risco de ignorar uma verdade vital: amar Jesus em público é, inevitavelmente, ser político. Não no sentido estrito e partidário, mas de uma forma que desafia o poder, se alinha com os vulneráveis e se recusa a se conformar à lógica binária de esquerda e direita. Servir aos pobres é romper o status quo. Incorporar uma ética enraizada no Evangelho não é transcender a política, mas sim envolvê-la de forma diferente. Afinal, o próprio Jesus foi uma figura profundamente política: rompendo impérios, derrubando mesas e inaugurando uma nova ordem enraizada na justiça, na misericórdia e no amor.

É aqui que o relato de White oferece um contrapeso crucial. Ele escreve a partir do contexto de uma igreja ainda às voltas com o legado de um líder que defendeu os migrantes, criticou o capitalismo e se manteve firme diante da feroz reação da direita. White não apresenta Leão como um guerreiro cultural, mas leva a sério o peso político de eleger um papa americano em um momento de agitação global e divisão nacional. Sua narrativa nos lembra que o papado não existe — e não pode existir — fora das realidades políticas.

Leão XIV pode não ser um provocador, mas sua formação na América Latina, seu ministério entre os pobres e sua recusa em se conformar a campos ideológicos equivalem a uma resistência silenciosa. Sua política não está ausente, ela é encarnacional. Enraizada na compaixão, ela desafia silenciosamente os impérios de nossos dias. Bunson está certo em centralizar o amor de Leão por Jesus. Mas em um mundo saturado de "ismos" desumanizantes — racismo, nacionalismo, clericalismo — tal amor, se vivido fielmente, sempre será disruptivo. Foi por Jesus. Foi por Francisco. E, como White sugere, pode ser também para Leão XIV. A questão não é se um papa é político, mas como — e para quem — sua política proclama as boas novas.

Em São Domingos, aprendi a rezar pelo papa, embora ele sempre me parecesse impossivelmente distante. Mas, ao ler esses dois livros, me vi ao mesmo tempo preocupado com a autoridade papal e também cativado pela humanidade que a sustenta; as raízes paroquiais, a santa inquietação, a maneira como a fé é moldada não apenas pela doutrina, mas também pela geografia, migração e memória.

Tanto Bunson quanto White concordam: Leão XIV é um homem humilde, capaz de ouvir profundamente e liderar com força silenciosa. Ele carrega consigo o raro e urgente potencial de ser um construtor de pontes. E talvez seja exatamente disso que precisamos: um papa disposto a construir pontes em um momento em que as águas entre nós parecem mais profundas do que nunca.

Resta saber se Leão XIV dará continuidade à visão de seu antecessor de uma Igreja sinodal, como sugere White, ou se liderará uma renovação do testemunho católico e dos ensinamentos sociais, como Bunson espera. Mas para aqueles de nós que assistem dos bancos e das margens, esses retratos oferecem algo raro: um vislumbre do homem agora encarregado do peso das chaves de Pedro.

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