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ACNUR busca apoio urgente enquanto a violência no leste da República Democrática do Congo desloca milhares de pessoas

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20 Fevereiro 2025

Este é um resumo do que foi dito pela porta-voz do ACNUR, Eujin Byun - a quem as citações podem ser atribuídas - na coletiva de imprensa de hoje no Palácio das Nações, em Genebra.

A informação é da assessoria de comunicação da ACNUR - Agência da ONU para Refugiados.

A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) está profundamente preocupada com a rápida deterioração da situação no leste da República Democrática do Congo (RDC), onde a intensificação dos combates forçou centenas de milhares de pessoas a abandonar suas casas em busca de segurança.

Bombardeio com artilharia pesada e saques destruíram 70.000 abrigos emergenciais nas proximidades de Goma e Minova, nas províncias de Kivu do Norte e Kivu do Sul, deixando cerca de 350.000 deslocados internos novamente sem um abrigo digno.

Centenas de milhares de pessoas deslocadas agora se encontram em abrigos improvisados superlotados, igrejas, escolas e hospitais. Em Goma, os deslocados internos também enfrentam um aumento da criminalidade. Enquanto cerca de 100.000 pessoas tentaram retornar aos seus locais de origem – onde as casas foram danificadas e há poucos ou nenhum serviço essencial disponível –, muitas permanecem com pouca possibilidade de deslocamento em centros coletivos, locais de trânsito danificados ou junto a comunidades de acolhida. As pessoas deslocadas relataram que o medo de munições não detonadas, a destruição de moradias e a falta de serviços essenciais são obstáculos significativos para um retorno seguro.

A crise está se agravando à medida que as pessoas fogem para áreas onde a ajuda humanitária não pode alcançá-las devido à insegurança. Em Kivu do Sul, mais de 50% das organizações humanitárias que oferecem apoio essencial a sobreviventes de violência sexual relatam estar impossibilitadas de chegar às pessoas necessitadas devido à insegurança e aos deslocamentos contínuos. Enquanto isso, em Kivu do Norte, a destruição de instalações de saúde, incluindo necrotérios, e a superlotação dos hospitais, aumentam o risco de propagação de doenças infecciosas, como cólera, malária e sarampo.

As equipes do ACNUR em Kivu do Norte e Kivu do Sul continuam prestando assistência aos deslocados na medida do possível. Elas testemunharam famílias mais uma vez juntando os poucos pertences que lhes restam, sobrevivendo na incerteza – incapazes de permanecer nos locais em que estão, mas sem um local seguro para onde possam ir. Entre elas está uma viúva de 55 anos com cinco filhos, que perdeu tudo ao fugir de sua aldeia para buscar segurança na cidade de Goma. Agora, ela foi forçada a deixar o local de deslocamento de Bulengo, nos arredores da cidade, sem saber para onde irá.

Os moradores de Bukavu, cidade com 1,3 milhão de habitantes, estão em estado de alerta máximo diante da piora da insegurança, levando muitos a fugirem para o sul ou para regiões mais distantes. Nos próximos dias, espera-se um novo contingente de deslocados para a cidade, potencialmente seguido por movimentos secundários à medida que os combates se espalham.

O ACNUR continua comprometido em apoiar os civis em Kivu do Norte e Kivu do Sul e segue monitorando de perto a situação. A agência está pronta para ajudar as comunidades a se recuperarem, fornecendo abrigo e itens de assistência para os lares mais vulneráveis. No entanto, sem recursos financeiros suficientes nas operações do ACNUR como um todo, a capacidade de oferecer ajuda vital – como abrigo, assistência médica e serviços de proteção – será severamente limitada, agravando ainda mais o sofrimento das populações vulneráveis. O ACNUR insta a comunidade internacional a reforçar seu apoio para evitar uma catástrofe humanitária ainda maior.

O ACNUR faz um apelo para a cessação imediata das hostilidades a fim de garantir a segurança das pessoas civis, incluindo as deslocadas, e respeitar os princípios humanitários internacionais, como o direito de buscar segurança livremente. A agência pede a todas as partes que interrompam os ataques à infraestrutura civil e garantam acesso humanitário irrestrito.

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