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Uma crise humanitária que se desenha em Goma. Artigo de Yanick Nzanzu Maliro

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12 Fevereiro 2025

"Portanto, terá que negociar para resolver um problema que nunca foi esclarecido, pois deve-se dizer que se trata da hipocrisia e do sadismo dos grandes marionetistas, verdadeiros piromaníacos disfarçados de bombeiros", escreve Yanick Nzanzu Maliro, teólogo congolês, em artigo publicado por Settimana News, 11-02-2025.

Eis o artigo.

A ofensiva militar do Movimento 23 de Março (M23), uma força apoiada pelo regime ruandês e aliada à Aliança pelo Rio Congo (AFC) liderada por Corneille Nangaa, ex-presidente da Comissão Eleitoral Independente, foi um verdadeiro massacre de vidas humanas.

Para conquistar a cidade de Goma, capital da província do Norte Kivu, no leste da República Democrática do Congo, cidade que controlam até agora, os rebeldes enfrentaram os soldados lealistas por cinco dias, de 27 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025. Foram disparados projéteis, bombas e armas pesadas no meio de uma cidade com mais de um milhão de habitantes. Um verdadeiro desastre, com imagens insuportáveis.

Além de tudo o que se pode imaginar sobre o que aconteceu, quando o M23 tomou Goma, houve muitas mortes, e o número claramente está destinado a aumentar, pois os rebeldes não têm intenção de parar.

Segundo o recente relatório das Nações Unidas, o número de vítimas é de cerca de 3.500 pessoas, com 5.000 feridos, muitas casas danificadas e grandes quantidades de bens materiais saqueados em cinco dias. Este é um número aproximado, pois muitos dos mortos foram enterrados em terrenos baldios, enquanto outros foram queimados por voluntários para afastar o fedor.

Foram registradas várias cenas assustadoras. Os sobreviventes estão tirando água do lago. Não há água nem eletricidade. Como choveu nos últimos dias, as pessoas bebem a água que cai das chapas enferrujadas nas suas mãos. É melhor do que nada. Mas há todos os ingredientes para uma crise humanitária.

Os rebeldes pediram que os deslocados de Goma voltassem para casa. Eles precisam seguir com suas vidas. Em seu encontro público no Stade de l’Unité, apresentaram as novas autoridades provinciais, prometendo garantir a segurança da população.

Uma face sedutora, pensada para despertar o complexo de Estocolmo. E foi justamente esse movimento que atraiu o apoio massivo dos jovens. Mas a grande maioria da população, aprendendo com o passado sob a AFDL, não está disposta a colaborar com esses novos ocupantes.

E em tudo isso, "temos a impressão de que a comunidade internacional está jogando dois lados" — disse o cardeal Ambongo após a missa pela paz celebrada na Catedral no domingo, 9 de fevereiro. De fato, a comunidade internacional mal consegue fazer pequenas declarações; tudo ocorre como se fosse apenas um fato jornalístico.

No último fim de semana, ocorreu em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, uma cúpula conjunta dos líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e da Comunidade da África Oriental (EAC). As medidas adotadas, sem qualquer firmeza ou condenação do agressor, não conseguem pressionar o governo congolês, já enfraquecido pela má gestão, corrupção e este evidente fracasso, a sentar-se à mesa de negociações.

Portanto, terá que negociar para resolver um problema que nunca foi esclarecido, pois deve-se dizer que se trata da hipocrisia e do sadismo dos grandes marionetistas, verdadeiros piromaníacos disfarçados de bombeiros. Enquanto isso, as pessoas continuam a morrer de fome e sede; e os rebeldes continuam a conquistar terras na província do Sul Kivu.

O mundo precisa agir para salvar esta parte da humanidade. 

Leia mais

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