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“Não deve haver limite para intervenção do Estado, porque não há limite para a crise”. Entrevista com Luiz Gonzaga Belluzzo

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20 Março 2020

Luiz Gonzaga Belluzzo é um dos nomes mais importantes da Economia no Brasil, do ponto de vista da gestão – tendo atuado na administração pública, de forma acentuada, durante o período da redemocratização e sendo, posteriormente, conselheiro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – e acadêmico, lecionando na Universidade de Campinas (Unicamp) e fundando a Faculdade de Campinas (Facamp).

Seu pensamento é associado à crítica do neoliberalismo econômico e pela interpretação da realidade econômica brasileira a partir da influência do keynesianismo – corrente que tem como foco a ideia de que o mercado, por si só, não gera estabilidade e equilíbrio econômico, exigindo atuação do Estado também na economia.

Belluzzo conversou com o Reconta Aí na última terça-feira (16), dia seguinte ao anúncio do governo Bolsonaro de que apresentaria um pacote de cerca de R$ 147 bilhões para combater os efeitos da crise do coronavírus.

A entrevista é de Rafael Tatemoto, publicada por Reconta Aí, 19-03-2020.

Eis a entrevista.

Está ficando cada vez mais claro que o coronavírus vai ter um impacto brutal na economia mundial. Pensando também um pouco como o governo brasileiro age, a economia brasileira vai sofrer mais do que outras economias nacionais?

O que na verdade está me preocupando no Brasil é a desconsideração em respeito à gravidade da crise. Tanto o presidente da República quanto o ministro da Economia, que diz que essa crise é passageira, ‘entre três ou quatro meses ela estará superada’, isso na verdade não está sendo tratado assim em outros países.

Nem mesmo o Trump [se posiciona assim]. Ele recuou fortemente e deu uma guinada em relação ao que tinha dito, que a crise não era nada importante. A velocidade da transmissão está começando a assumir uma proporção que está preocupando muito os economistas.

Então você vai ter problemas tanto do lado da oferta quanto do lado demanda. Isso foi tratado de uma maneira muito competente no manifesto de economistas portugueses, que mostraram que você tem processos dentro da economia que implicam em queda tanto da demanda quanto da oferta.

Se na verdade as pessoas se recolhem nas suas casas para se proteger, deixam de consumir ou de comprar na intensidade que deveriam. As empresas têm que restringir o trabalho, reduzir a oferta para poder se ajustar à crise, isso também tem efeito na demanda. Porque se você restringe a oferta, você paga menos salário para o seu trabalhador [que compõe a demanda]. Fora o fato de ter um número enorme – e no Brasil isso é muito maior – de pessoas que estão no mercado de trabalho, estão num trabalho informal, e as medidas que o nosso ‘amigo’ Guedes propôs são absolutamente ineficazes porque elas só vão atingir aqueles que estão no espaço do trabalho formal. Então, são ineficazes e insuficientes.

A situação é de tal ordem que, na verdade, tanto a França quanto a Espanha estão pensando em estatizar algumas empresas que podem ficar muito vulneráveis, numa situação de aprofundamento da crise. Do outro lado, do ponto de vista financeiro, não adianta só você tentar injetar crédito na economia se você não tem gente disposta a demandar crédito – empresas e famílias. É claro que você pode minorar a situação, mas essa crise é de tal ordem, ela tem uma cara de uma crise parecida com a de 29, do ponto de vista das trombadas que vão ocorrer nos países.

Então, se você me perguntar se o Brasil vai ter uma crise mais ou menos grave que os outros, eu diria que diante do despreparo da economia brasileira, provavelmente será mais grave, porque o Brasil não está no planeta Netuno, o Brasil está no planeta Terra, e no planeta Terra, as economias e a sociedades estão em inter-relação cada vez profunda.

E o Brasil, na verdade, é um País muito fragilizado porque teve um processo de desindustrialização muito forte. O que me espanta é a incapacidade do senhor Paulo Guedes de perceber qual é o processo que está em curso e como são as relações entre as economias. É [um tema de] uma aula de economia, introdução à economia a três. Né?

O sr. citou esse pacote anunciado recentemente. Por que considera que ele é ineficiente e está aquém das necessidades?

Porque ele é muito pequeno para o tamanho da confusão. Na verdade, ele está usando o seguinte critério: o que vai ser entregue em três meses, vai ser retirado. Vai ser retirado em três meses. Uma boa fração dos vulneráveis está excluído do pacote, os que não têm relações formais de emprego estão excluídos. Porque ele deu para os idosos R$ 83 bilhões; R$ 46 bilhões é antecipação do 13º terceiro; R$ 13 bilhões antecipação do abono salarial; R$ 21 bilhões dos recursos sacados pelo Pis/Pasep.

Então é o seguinte, está pegando recursos que já estão destinados para oferecer às pessoas que estão em dificuldades. Muito bem, mas a economia precisa de mais, ela precisa de mais. Precisa, na verdade, de uma injeção nova: a economia capitalista só avança quando na verdade o que está sendo colocado nela, é maior do que está sendo tirado.

Isso, na verdade, significa o seguinte: se o setor privado está indo muito bem, ele está fazendo déficits. Déficits que são na verdade tomadas de empréstimos que serão cobertos pela realização dos lucros. Você realiza déficit para poder manter o mínimo de demanda agregada. O que eles estão fazendo, é tentar passar o dinheiro de um cofre para outro, sem adicionar nada de novo na economia. Veja o que os americanos estão fazendo: eles estão fazendo uma intervenção brutal no mercado monetário.

Isso eles já fizeram em 2008, 2009, estão fazendo de novo. Estão sendo muito mais efetivos. Nós estamos fazendo uma coisa pífia. Não fique impressionado pelos R$ 147 bilhões. Sabe quanto a Espanha vai aportar? 200 bilhões de euros. Isso aí não é brincadeira não. Não é uma coisa para amador, nem para neoliberal. Aliás, a melhor piada que ouvi é que o medo da morte está convertendo os neoliberais em keynesianos.

Professor, tem um debate bastante curioso, até, sobre a questão da necessidade da revogação do Teto de Gastos. De fato, é preciso rever, vamos dizer, esse arcabouço legal para que o Estado pudesse intervir de forma mais efetiva na economia nesse momento?

É, você tem possibilidade de tomar medidas emergenciais mesmo com o Teto de Gastos, que na verdade são limitadas. O Teto de Gastos é uma medida que foi incluída na Constituição que é um absurdo, em nenhum lugar do mundo você tem uma coisa assim. Isso tira completamente a flexibilidade para política fiscal de entrar, de maneira que venha impedir que você tenha um colapso na economia. Nós não estamos numa crise de situação de curto prazo da economia, como diz o Guedes, é uma crise que está afetando a estrutura de demanda e oferta da economia.

Então, se nós estamos caminhando para uma depressão…. Mesmo os Estados Unidos estão discutindo no Congresso como eles vão ampliar as medidas. O Mitt Romney - que é um cara republicano - propugnou um aumento de gasto público.

Agora, por hora, temos que ultrapassar essa limitação. Então, o que estamos observando aqui, é uma resistência que nasce da incapacidade do presidente da República e do ministro avaliarem a gravidade da crise. O Bolsonaro… ele não tem noção do que está acontecendo. E eu não estou falando nem da economia, estou falando da sobrevivência das pessoas, da proteção da vida. E isso não pode ficar com restrições dessa natureza. Estamos diante de um colapso. Não adianta agora se arrumar uma conspiração – estão falando que a culpa é da China, é brincadeira isso.

O sr. citou a injeção que o Tesouro vai fazer nos Estados Unidos, a gente poderia citar o Banco Central europeu. Há um editorial também icônico do Financial Times, dizendo que as coisas têm que mudar um pouco do ponto fiscal por conta do coronavírus. O senhor mencionou a conversão dos liberais em keynesianos. Dá para dizer que o discurso do Guedes está em dissonância com o próprio pensamento “liberal” em outras parte no mundo?

Olha, o que eu acho é o seguinte: que a realidade é tão chocante que as pessoas na verdade abandonam seus dogmas. Então, agora há um problema parecido com os anos trinta.

Vamos lembrar o que Roosevelt fez: um feriado bancário – que aliás, eles deveriam fazer no mundo inteiro também, paralisar as Bolsas porque essas sinalizações das Bolsas não querem dizer nada, elas só estão respondendo a uma expectativa de que as coisas vão melhorar.

Ele decretou feriado bancário quando tomou posse, porque tinham fechado 5 mil bancos nos Estados Unidos e nós estamos correndo o risco de uma crise bancária. Fez uma limpeza nos balanços dos bancos. É isso que precisamos fazer, está tudo contaminado, apodrecido, o coração do sistema financeiro está corroído. Não adianta ficar com esse negócio que a bolsa subiu 3,5%. Por que? Porque isso chegou no coração do sistema financeiro.

Na verdade, as medidas convencionais não resolvem mais, não é à toa que a França e a Espanha estão estatizando as empresas. Não deve haver limite para intervenção do estado porque não tem limite para a crise, não estamos falando numa situação normal, essa crise é muito profunda.

Então, esse dano é muito maior agora do que foi na crise de 2008. Chegou no âmago do sistema produtivo, então é preciso que você tenha apoio firme a essas empresas, na formação da renda – dar dinheiro para quem está fora do mercado de trabalho para reabilitar a demanda. Se você não reativar a demanda, a oferta vai continuar morrendo.

Estou sendo um pouco dramático, mas não tanto, porque eu estou impressionado com o descaso aqui no Brasil com a profundidade da crise. O pessoal acha que o coronavírus não tem importância nenhuma, que é tudo uma conspiração, chegaram a dizer que é ‘comunavírus’.

Nós temos que montar uma barreira para impedir que eles destruam o iluminismo… o que resta do iluminismo no Brasil.

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