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01 Agosto 2025

Pensadora feminista mergulha nas subculturas como incel e redpill. Como extrema-direita politiza frustrações pessoais. Os impactos no mundo offline e a monetização do antifeminismo. E os caminhos para repensar modelos de masculinidade.

O artigo é de Núria Alabao, jornalista, pesquisadora e doutora em Antropologia Social e Cultural, publicado por CTXT e reproduzido por Outras Palavras, 30-07-2025. A tradução é de Rôney Rodrigues.

Eis o artigo.

Os jovens homens votam mais na extrema-direita do que suas equivalentes femininas, e as pesquisas mostram uma forte reação antifeminista em boa parte da Europa. As causas são múltiplas e complexas, mas uma que perpassa todos os estudos indica que esses jovens passam um tempo considerável em fóruns da internet, redes sociais ou YouTube consumindo materiais antifeministas dos mais variados tipos.

Nesses espaços digitais, muitos jovens se politizam em um sentido reacionário, ou seja, embora a entrada para esses discursos possa ser a dificuldade de conquistar alguém, o medo do futuro, a solidão ou a incerteza sobre como construir sua identidade masculina em uma realidade marcada pelo feminismo, acaba se formando ali um universo reacionário que pode empurrar esses jovens a apoiar projetos políticos antidemocráticos, que buscam aprofundar as desigualdades sociais. Algo que as extremas-direitas fazem bem é transformar mal-estares diversos em reação antifeminista – ou anti-imigrante ou negacionista. É aí que também se originam algumas das causas do voto jovem em direitas radicais.

A manosfera é o nome dado a um conjunto de comunidades online onde se articulam discursos masculinos antifeministas, que vão desde o simples vitimismo e choramingos até o mais ácido ódio misógino. Essas comunidades funcionam em grande parte como subculturas digitais, com suas próprias filosofias e códigos. Não são homogêneas, nem necessariamente se excluem entre si, nem explicam algo por si só, e além disso são difíceis de investigar, embora a academia tenha se esforçado para nomeá-las e mergulhar em seus conteúdos. Muitas coisas também acontecem em redes de mensagens direta entre pessoas – WhatsApp, Telegram etc. –, onde é muito mais difícil observar e onde se reproduzem lógicas de grupo, a fratria masculina – o reforço das opiniões dentro de um coletivo de pares.

A manosfera é atravessada pela convicção de que o feminismo, mais do que igualdade, promove ódio contra os homens, e é nela que se formam boa parte dos argumentos antifeministas que os jovens depois reproduzem. São os que usam em discussões contra professoras – ou outras alunas – nas aulas: se há um fenômeno fácil de confirmar na educação, é o crescimento dessa reatividade tanto no ensino médio quanto na universidade. Algumas professoras relatam que o novo “esporte universitário” é o de “derrubar sua professora” – verbalmente, entende-se.

Provavelmente, o mais grave – já que os discursos não precisam se transformar automaticamente em atitudes – é que a esfera digital também é o lugar de onde parte o assédio contra feministas com visibilidade ou contra mulheres que adentraram espaços dominados por essas ideias, como a subcultura gamer. Esse antifeminismo busca transformar as redes sociais em espaços hostis ao feminismo. Um exemplo extremo desse assédio digital foi a divulgação de imagens e dados pessoais de ativistas, ou até de vítimas de agressões, como ocorreu com a vítima de La Manada – nesse caso, pela primeira vez na Espanha, tanto a plataforma digital quanto alguns dos que compartilharam essas informações privadas foram condenados à prisão. A misoginia é monetizada em plataformas que sustentam senhores tecnofeudais, enriquecidos com o abuso online. Segundo Ekaitz Cancela e Anita Fuentes, não se pode entender esse modelo de negócios sem reconhecer sua capacidade de explorar a misoginia, o machismo e, em última instância, a violência para aumentar lucros.

Sem pretensão de esgotar o tema, nesta série analisaremos algumas dessas subculturas digitais que, justamente, oferecem a esses jovens – muitas vezes isolados – um senso de pertencimento e comunidade.

Ressentimento sexual: da insegurança juvenil ao negócio da objetificação

A vitimização masculina se alimenta das inseguranças típicas de jovens que estão entrando no mundo da sexualidade e têm a percepção de que são as mulheres que “escolhem” nos relacionamentos. Alguns deles, além disso, têm pouco contato com garotas de sua idade e não compreendem bem suas vivências e perspectivas. Esse distanciamento reflete tanto a redução do tamanho das famílias – com um aumento significativo de filhos únicos – quanto as dinâmicas de isolamento social pós-covid, agravadas por uma sociabilidade mediada digitalmente que favorece exposição pública máxima, mas com contato físico mínimo. Essas são, em parte, as cicatrizes da pandemia que aceleraram tendências sociais pré-existentes, voltadas à individualização. O lazer dos jovens ocorre cada vez mais online, de casa. Não é surpreendente que os dados revelem uma piora generalizada na saúde mental juvenil em ambos os sexos e mais suicídios, especialmente entre homens.

Nenhuma inquietação humana deixa de ser transformada em negócio, e as preocupações dos jovens com relacionamentos também são um nicho de mercado explorado pelos chamados “artistas da conquista”. Um dos pioneiros é o norte-americano Roosh V, que escreve manuais de autoajuda para homens heterossexuais em busca de sexo casual. Ele publicou mais de uma dúzia de e-books sobre técnicas de sedução em diversos países, quase como guias de viagem para sexo. Seus textos ensinam técnicas para “manipular” mulheres, descrevendo o ato sexual com linguagem técnica e desumanizada: “inserção”, “dominação” e “sucesso”.

Na Espanha, figuras como Mario Luna ou Álvaro Reyes adotaram estratégias similares e oferecem cursos e conteúdos que reproduzem a mesma lógica. O primeiro dá conselhos sobre o que fazer quando uma mulher te ignora: “Ataque seu ponto fraco”, “destrua seu ego”. Esses influencers transformam inseguranças juvenis em um receituário mercantilizado de técnicas de sedução que objetificam tanto homens quanto mulheres, atribuindo-lhes valores numéricos –”você pode ser um homem nota 5 com uma namorada nota 10 se usar nossas técnicas”– e apresentando relacionamentos como transações de consumo. Seus métodos incluem estratégias como “deixe-a esperando para se tornar desejável”, que reduzem relações humanas a fórmulas mecânicas de dominação. E, spoiler, isso funciona cada vez menos com as jovens que participaram da recente onda feminista e estão cada vez menos dispostas a aceitar maus-tratos.

Quando esses métodos absurdos de conquista falham (como inevitavelmente acontece), jovens com dificuldades para encontrar trabalho, amigos e que passam muito tempo na internet podem encontrar refúgio em grupos de incels (celibatários involuntários). Esses grupos criam uma comunidade para rapazes que, isolados em seus quartos com seus computadores, interpretam sua falta de sucesso amoroso como prova de uma conspiração sistêmica. Os incels constroem uma cosmologia onde as mulheres ocupam uma posição de poder –”as que escolhem”–, enquanto os homens ficam subordinados. Aqui reaparece uma categorização hierárquica que divide as pessoas entre “alfas” e “betas”, numa lógica competitiva que reproduz valores de mercado. A ambivalência atinge seu ápice, já que acabam reforçando ideologicamente justamente o que lhes causa mal-estar: a hierarquização e classificação entre pessoas que valem e não valem segundo padrões físicos de beleza e valores ultrapassados de masculinidade: dureza, moto, músculos, dinheiro…

Às vezes, o espaço incel também representa o dualismo das extremas-direitas. Por um lado, há essa vinculação entre masculinismo e individualismo neoliberal através de seus filósofos de referência, que identificam sucesso na vida com acumulação de riqueza: “se você tem dinheiro, terá mulheres”. Ideias não tão distantes das demais imagens sociais sobre o que significa vencer na vida. Por outro lado, alguns desses discursos evocam um suposto passado onde as relações entre gêneros seriam mais simples – casais se uniam em matrimônio muito jovens, mantinham relações monogâmicas e seguiam papéis tradicionais de gênero. Reivindicam que, nessa construção ilusória, não haveria tanta pressão estética para criar vínculos afetivos.

As versões mais extremas das comunidades incels conectam essas visões com teorias do supremacismo branco como a do “grande substituição”. Já sabemos: as populações ocidentais estariam sendo substituídas por homens de “outras” etnias ou religiões, aqui representados como machos hipersexuais reprodutivamente superiores que apagarão os genes brancos. Em 2019, essa teoria foi usada como justificativa para o massacre de cinquenta pessoas na Nova Zelândia. Um dos alertas mais urgentes é justamente essa radicalização violenta de alguns incels, que resultou em ataques em várias partes do mundo: Toronto, Inglaterra, Turquia…

Esses ataques podem ser vistos como uma forma extrema de sair do isolamento, de existir, de serem ouvidos, de forçar o mundo a escutá-los. “Precisam matar”, dizia Pablo Stefanoni, “para serem lidos”. No entanto, a maioria dos jovens que se identificam com essas narrativas não se tornará violenta, pois para isso outros fatores precisariam convergir. “A maioria tem histórico de isolamento social e muita frustração. Muitos sofreram abusos familiares, bullying, falta de habilidades sociais… até transtornos do espectro autista não tratados”, afirma o especialista Gabriel Luis Isla Joulain.

A grande renúncia: homens à sua própria sorte

Num momento em que também consumimos “estilos de vida” e face às frustrações do mundo amoroso, surge outra opção identitária: a renúncia total a relacionamentos. Os “celibatários voluntários” – movimentos como MGTOW (Men Going Their Own Way) ou “No Fuckers”– pregam a rejeição total de relações com mulheres, incluindo em alguns casos abstinência sexual até mesmo da masturbação.

O novo masculinismo oscila assim entre competições de espermatozoides – como exibição de potência reprodutiva, uma das grandes obsessões da extrema-direita – e complexos hoteleiros em Bali “só para homens” que queiram ficar fortes ou trabalhar sem distrações femininas – as únicas mulheres que verão, segundo os anúncios, são as que estão a seu serviço, cozinham ou fazem massagens.

Vale reforçar novamente que cada subcultura masculinista na internet se organiza em torno de um circuito específico de produção e extração de valor, onde a atenção, a produção simbólica e as relações afetivas dos usuários são instrumentalizadas para monetização em plataformas capitalistas.

Dessa forma, esses grupos online oferecem uma explicação aparentemente coerente para inseguranças sexuais e de gênero: a culpa é das mulheres, como se um mundo só de homens fosse a solução para a complexidade e vulnerabilidade inerentes a estabelecer relações significativas com qualquer pessoa, independentemente de gênero.

Muitas das imposições da masculinidade – o que se exige deles para conformar sua identidade de gênero: ser dominantes, firmes, ganhar mais que mulheres… –, embora isso esteja mudando, entram em conflito com as expectativas de mulheres impactadas pela onda feminista.

As mulheres transformaram significativamente o significado de ser mulher, ampliando possibilidades e opções de vida. Já muitos jovens homens ficam presos entre as demandas das “novas masculinidades” e velhas expectativas que persistem. Inclusive, muitas garotas ainda se atraem pela figura do “cara durão com moto”.

Assim, quando as possibilidades se multiplicam, a complexidade aumenta, tornando a construção da identidade masculina mais difícil e, por vezes, levando a becos digitais sem saída.

A masculinidade não é uma identidade dada, mas um processo em constante construção, marcado por tensões entre o que se supõe que você deve ser e o que realmente pode alcançar. Nunca se chega lá (com a feminidade acontece algo parecido).

Essa condição permanente de frustração gera mal-estares profundos, especialmente nos jovens, que muitas vezes carecem de ferramentas para processá-los coletivamente ou nomeá-los politicamente.

Em vez de interpretar esse mal-estar como fruto de mandatos de gênero impossíveis, da precariedade existencial ou do isolamento emocional, alguns o transformam em ressentimento contra mulheres, culpadas por suas insatisfações afetivas ou sexuais.

Essa é a lógica por trás de subculturas digitais como a incel, que convertem frustração masculina em ideologia misógina e organização identitária. Seu perigo reside exatamente nisso: em articular uma resposta política reacionária a múltiplas angústias.

Em vez de tentar romper com os mandatos que os oprimem, esses jovens reforçam mecanismos centrais de sua própria dominação, como papéis de gênero patriarcais. Mas essa dominação tradicional é cada vez menos viável: faltam condições econômicas para sustentá-la (a maioria esmagadora das mulheres não depende mais de homens para sustento), e elas também não estão dispostas a aceitá-la.

Esse modelo de homem dominante desmorona-se por si só. Diante dessa realidade, restam duas opções: abandonar de vez os papéis de dominação ou ficar presos no ciclo destrutivo do ressentimento. O feminismo deveria acompanhar também esse processo de liberação.

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