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A “crise da masculinidade” é um mito persistente. Entrevista com Francis Dupuis-Déri

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23 Julho 2025

A masculinidade está realmente em “crise”, como frequentemente ouvimos dizer? O feminismo está indo longe demais? Por trás desse tipo de discurso, escondem-se preconceitos que vão da misoginia ao antifeminismo, passando pelo masculinismo e pela violência, explica o professor de ciência política Francis Dupuis-Déri.

A entrevista é de Francesca Barca, publicada por Voxeurop Français, 13-07-2025. A tradução é do Cepat.

Francis Dupuis-Déri é pesquisador franco-canadense e professor da Universidade de Québec, em Montreal (UQAM). Ele se interessa pelos movimentos sociais, especialmente o antifeminismo e o masculinismo.

Dupuis-Déri é autor de vários livros, incluindo A crise da masculinidade. Autópsia de um mito persistente (Editora Blucher, 2022) e Althusser assassin, la banalité du mâle (Editions du remue-ménage, 2023), e co-editor de Antiféminismes et masculinismes d'hier à aujourd'hui (PUF, 2019).

Eis a entrevista.

O que é masculinidade?

“Masculinidade” é uma representação, um modelo, e eu diria mesmo uma referência ideológica, sempre consciente ou inconscientemente pensada em uma relação hierárquica desigual com a feminilidade.

Não há pensamento da masculinidade sem pensamento da feminilidade, não há masculino sem feminino. No entanto, nos últimos anos, questionou-se muito a masculinidade, mas na maioria das vezes de uma forma desconectada da feminilidade. No entanto, implícita ou explicitamente, a masculinidade é apresentada e percebida como superior à feminilidade em termos de racionalidade (os homens seriam mais racionais do que as mulheres, que seriam consideradas excessivamente emocionais), de capacidade de ação e criação (as mulheres seriam mais passivas), de autonomia (as mulheres seriam mais dependentes), de força, de agressividade e de violência (as mulheres seriam mais gentis, mais pacíficas e mais atenciosas).

Tudo isso é uma construção ideológica, baseada em estereótipos extraídos de textos religiosos ou da vulgarização científica, simplistas e muitas vezes enganosos, sobre uma pré-história fantasiada, um suposto determinismo de genes ou hormônios, mas, mesmo assim, tem impacto na realidade, na socialização, nas expectativas que temos das pessoas, de nós mesmos e assim por diante.

Como podemos definir essa chamada “crise da masculinidade”?

Como explico em A crise da masculinidade, trata-se de um discurso que se ouve pelo menos desde a Antiguidade romana na Europa, e hoje em todo o planeta, e que sugere que os homens estão se saindo muito mal porque as mulheres ocupam muito espaço, porque tomam o “nosso” lugar como homens e porque as feministas nos criticam ferozmente... Os homens seriam vítimas das mulheres, e a solução seria revalorizar a masculinidade convencional, que foi minada pela feminização da sociedade.

O discurso da crise da masculinidade sempre tem o efeito de justificar uma forte distinção entre o masculino e o feminino, e de valorizar o masculino convencional, ao mesmo tempo em que desacredita o desejo ou a vontade das mulheres de serem livres e iguais aos homens. É importante notar que esse discurso de vitimização dos homens pode se expressar independentemente do regime político, jurídico (incluindo o direito familiar e trabalhista) ou econômico, e independentemente da cultura ou da religião dominante. Esse discurso também pode ser expresso nos países mais pobres ou mais ricos. Hoje, os homens mais ricos e poderosos do mundo, como Elon Musk, Mark Zuckerberg e Donald Trump, afirmam que há uma crise de masculinidade.

Poderia explicar o que é o antifeminismo, e especialmente o masculinismo?

Em termos simples, o antifeminismo é uma força que se opõe ao desejo ou à vontade das mulheres de serem livres e iguais aos homens. A socióloga Mélissa Blais explica que, como qualquer força política ou movimento social, o antifeminismo tem várias correntes e se mobiliza em diversas frentes. Por exemplo, o antifeminismo católico é muito ativo contra o direito ao aborto, em nome de Deus.

O antifeminismo “masculinista” baseia-se na ideia de uma crise da masculinidade para justificar o respeito aos papéis de gênero e à divisão sexual do trabalho. O antifeminismo da extrema-direita se mistura com o masculinismo, o supremacismo branco e a xenofobia, em nome da defesa da família, o pilar da nação.

O antifeminismo de esquerda, ou anticapitalista, vem repetindo há gerações que as questões femininas são secundárias e que as feministas deveriam se dissolver em um movimento de massas ou um partido unificado para combater os empregadores e o capitalismo, e que, especialmente, não deveriam criticar o sexismo e as violências sexuais em organizações progressistas, uma vez que isso divide forças...

Tenho a impressão de que os discursos masculinistas que ouvimos hoje são semelhantes àqueles ouvidos no passado: antes do movimento #MeToo, antes dos movimentos feministas ganharem destaque... Há alguma diferença?

O masculinismo frequentemente usa o mesmo argumento geral: que os homens estão em apuros porque as mulheres ocupam muito espaço, que não permanecem no papel que deveria ser delas: objeto sexual, esposa dócil, dona de casa. Mas, dependendo do contexto, os sintomas da crise podem ser diferentes.

A historiadora Eve-Marie Lampron demonstrou claramente (em seu capítulo no livro Le mouvement masculiniste au Québec : L’antiféminisme démasqué, 2015) que discursos masculinistas apareceram em todos os campos políticos durante a Revolução Francesa: os republicanos acusavam o rei Luís XVI de ser efeminado e, sob o domínio da rainha Maria Antonieta, os monarquistas acusavam os republicanos de permitir que “suas” mulheres desfilassem pelas ruas de calças e com as cabeças espetadas em estacas.

Sabemos também que, antes da liberalização do divórcio, dizia-se que os homens eram dominados por suas esposas no casamento, uma verdadeira prisão para os maridos. Desde que o divórcio se tornou mais liberalizado, tem-se afirmado que são as ex-cônjuges que continuam a dominar os homens após a separação, extorquindo-lhes uma pensão alimentícia.

Sejam casados ou divorciados, os homens podem, portanto, alegar ser dominados pelas mulheres. O discurso da crise da masculinidade também foi expresso no movimento Black Power, nas décadas de 1960 e 1970, para criticar as afrofeministas por supostamente dominarem a comunidade, como Angela Davis, Patricia Hill Collins e bell hooks analisaram com propriedade.

Alguns temas têm sido constantes há pelo menos 20 ou 30 anos, como a tese de que os homens não podem mais flertar e que as mulheres controlam as relações sexuais, ou a teoria de que os problemas escolares dos meninos são evidências de uma crise da masculinidade, mesmo que os homens tenham mais sucesso do que as mulheres no mercado de trabalho depois da escola.

Nos Estados Unidos, tem-se repetido desde a década de 1990 que os “angry white men” (“homens brancos raivosos”) são vítimas de uma terrível injustiça econômica em favor das mulheres e das minorias afro-americanas e imigrantes, que roubam seus empregos... A vitória eleitoral de Donald Trump também foi explicada pela afirmação de que esses homens “comuns” foram os grandes perdedores da desindustrialização.

No entanto, quando olhamos os dados com calma, os Estados que mais apoiaram Trump, como Nebraska (78%) e Wyoming (74%), são marcados por uma diferença salarial anual em tempo integral entre homens e mulheres de aproximadamente US$ 20.000, em favor dos... homens! E por quê? Justamente porque os empregos predominantemente masculinos, como nas fábricas, nas minas, na silvicultura ou no transporte rodoviário, oferecem salários muito melhores do que os empregos considerados femininos.

Como podemos ver, o discurso da crise da masculinidade é antigo e frequentemente transmite as mesmas falsidades de geração em geração. Pesquisas conduzidas paralelamente em diferentes países também mostraram que o masculinismo tem sido fortemente mobilizado há muito tempo para desacreditar as análises e as mobilizações feministas contra a violência masculina, seja em Quebec, na Espanha ou na França (ver Antiféminismes et masculinismes d'hier à aujourd'hui, 2018).

O masculinismo, ou o discurso da crise da masculinidade, foi desde o início um pilar da propaganda do fascismo italiano e, posteriormente, do nazismo, baseado na tese de que o homem italiano ou ariano tinha sido traído durante a Primeira Guerra Mundial pela elite liberal decadente e feminizada, e que o fascismo revalorizaria a masculinidade viril e a família patriarcal. Discursos fascistas em outros lugares, inclusive na Espanha, retomaram essa tese da efeminização dos homens e da nação e propuseram a mesma solução: uma virilidade guerreira e conquistadora, por exemplo, através da colonização (ver o trabalho de Marie Walin sobre a Espanha).

Ainda hoje a extrema-direita participa do masculinismo, inclusive on-line, como revelam muitos estudos.

Polemistas da extrema-direita na França, como Alain Soral e Eric Zemmour, escreveram livros masculinistas há um bom tempo, a saber, respectivamente, Vers la féminisation: démontage d’un complot antidémocratique [Rumo à feminização: Desmantelando uma conspiração antidemocrática] (publicado em 1999) e Le premier sexe [O primeiro sexo] (em 2006), que mesclavam teorias masculinistas, homofóbicas e xenófobas. Esses dois ideólogos também, cada um à sua maneira, associam a heterossexualidade e a violência — supostamente legítima por ser natural — a referências caricatas e patéticas do homem naturalmente caçador, conquistador e dominador, o que faz parte da cultura do estupro.

Pode nos ajudar a desconstruir expressões que ouvimos com frequência hoje em dia, como “feminismo radical”, “feminismo totalitário” ou mesmo “feminazi”?

Os antifeministas frequentemente agem disfarçadamente, ou seja, negando ser antifeministas, preferindo jogar o jogo de dividir as feministas entre boas e más. Pode-se dizer então que o feminismo “foi longe demais” e que estamos irritados principalmente com as “neofeministas” radicais ou extremistas.

Mas quando tentamos entender a quem se referem, percebemos que, em última análise, são quase todas as feministas de hoje que estão sendo difamadas...

O discurso vitimista dos masculinistas sugere que o feminismo atual impõe um verdadeiro “totalitarismo” à sociedade e que os homens não podem mais dizer nada, que são vítimas do sexismo antimasculino. Alguns polemistas como Mathieu Bock-Côté, Alain Finkielkraut e Pascal Bruckner vêm repetindo essas falsidades em inúmeras plataformas há anos, tentando se disfarçar na postura do dissidente corajoso que ousa dizer a verdade, o que é paradoxal, até cômico, senão patético.

Quanto ao termo “feminazi”, sua origem é atribuída a Rush Limbaugh, um influenciador radialista reacionário ativo nos Estados Unidos na década de 1990.

Quando se compreende a história e se pensa seriamente nela, a expressão “feminazi” é triplamente escandalosa, ou ridícula. Obviamente, é um insulto à memória dos milhões de vítimas dos verdadeiros nazistas. Em segundo lugar, a expressão é um insulto ao feminismo, um dos movimentos sociais mais pacíficos, e até mesmo bastante moderado, considerando as injustiças e a violência históricas e atuais que as mulheres enfrentam.

Por exemplo, deploramos regularmente os assassinatos de mulheres – feminicídios – cometidos por seus cônjuges ou ex-cônjuges, e o que as feministas fazem? Nada muito radical, pensando bem: nada de revoltas contra os homens, nada de operações de vingança (enforcamentos, fuzilamentos, aldeias destruídas, como os nazistas repetidamente fizeram), nada de formação de milícias armadas ou ataques mortais, como os neonazistas fazem.

Sempre se afirma que as feministas “castram” os homens, mas na realidade elas não fazem nada disso, ao contrário dos verdadeiros nazistas que torturavam – e até castravam – realmente as suas vítimas… O que devemos reter, em última análise, é que os antifeministas competem em insultos ultrajantes para demonizar as feministas e apresentá-las como uma ameaça terrível comparável às piores catástrofes políticas do século XX, enquanto – repito – esse movimento feminista é completamente moderado, considerando a situação das mulheres na história, e ainda hoje.

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