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Radiografia do feminismo: por que as novas gerações estão mais distantes do que nunca? Artigo de Paula Ruiz

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09 Março 2024

"Em todas as gerações, as mulheres são mais feministas do que os homens, mas vemos que é na faixa etária dos 16 aos 24 anos que a diferença entre os sexos é maior. Não apenas isso, os homens dessa geração são os que menos se identificam como feministas e estão muito abaixo da média. Em contraste, os homens com mais de 65 anos são os mais feministas, o que é paradoxal se considerarmos que viveram em um contexto em que o feminismo ainda não estava tão presente", escreve a socióloga Paula Ruiz, em artigo publicado por CTXT, 07-03-2024.

Eis o artigo.

As mulheres de todas as gerações são mais feministas do que os homens, mas a diferença é maior na faixa etária dos 16 aos 24 anos.

A Espanha registrou um avanço notável em termos de igualdade nos últimos dez anos, conforme acreditam 71% dos espanhóis, segundo uma pesquisa recente intitulada "Percepções sobre a Igualdade entre Homens e Mulheres e Estereótipos de Gênero". Prova disso é que todos nós revisitamos alguma série, filme ou livro de uma década atrás e reagimos com espanto ao que antes era considerado normal.

Muitas de nós crescemos com poucas referências femininas, e as poucas que havia eram representadas como seres frágeis, indefesos e submissos. Felizmente, hoje a situação é diferente e, embora ainda enfrentemos estereótipos, as novas gerações têm uma ampla gama de modelos femininos que transmitem mensagens de liberdade, empoderamento, independência e força.

As gerações mais jovens nasceram em um contexto social muito diferente, onde os meios de comunicação e a política lutam publicamente contra os estereótipos de gênero. No entanto, surge a pergunta sobre se essa mudança nas representações e no contexto social e político provocou uma modificação significativa na percepção do feminismo entre as diferentes gerações.

No gráfico a seguir, elaborado a partir dos dados da pesquisa, podemos ver como o avanço do feminismo conseguiu penetrar nas novas gerações, mas não de maneira homogênea.

Em todas as gerações, as mulheres são mais feministas do que os homens, mas vemos que é na faixa etária dos 16 aos 24 anos que a diferença entre os sexos é maior. Não apenas isso, os homens dessa geração são os que menos se identificam como feministas e estão muito abaixo da média. Em contraste, os homens com mais de 65 anos são os mais feministas, o que é paradoxal se considerarmos que viveram em um contexto em que o feminismo ainda não estava tão presente.

Isso não ocorre porque os homens mais jovens estejam alheios ao debate. Os dados indicam que são a geração masculina que mais conversa com seu grupo de amigos/as sobre questões relacionadas à igualdade, muito acima das gerações mais velhas, onde menos de 20% dos homens o fazem. Além disso, eles são mais conscientes das coisas que acontecem ao seu redor: 60% dos homens jovens declaram ter ouvido comentários sexistas de amigos/as e familiares, e 14% testemunharam um homem assediando sexualmente uma mulher.

Esses dados estão abaixo das mulheres da mesma idade, mas acima dos dados declarados pelos homens de gerações mais antigas. Se vivem imersos no debate e também são conscientes e testemunhas das consequências do machismo, o que explica a crescente lacuna entre mulheres e homens jovens?

Por um lado, é razoável que elas abracem cada vez mais o feminismo quando são mais conscientes e mais reivindicativas com as desigualdades que vivem no seu dia a dia. Esta geração de mulheres é a que mais manifesta sofrer violência de gênero, embora isso não signifique que sofram mais, mas sim que são mais conscientes dela. De acordo com a Pesquisa Europeia sobre Violência de Gênero de 2022, do total de mulheres residentes na Espanha entre 16 e 74 anos, 3 em cada 10 foram vítimas de algum tipo de violência de gênero, esse dado atinge sua maior prevalência e chega a 38% nas mulheres de 18 a 29 anos.

Por outro lado, os homens jovens cresceram vendo o aumento do feminismo e se sentem ameaçados pelas políticas e reivindicações feministas. Metade dos jovens com menos de 24 anos acreditam que agora estão sendo discriminados. Diante dessa situação, esses jovens encontram em partidos como o Vox um discurso com o qual se identificam: 14% deles estariam dispostos a dar-lhes seu voto nas próximas eleições, enquanto nas outras gerações esse percentual não chega a 11%.

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  • “O novo feminismo, o mais jovem, em especial na América Latina, aceita e busca o diálogo com os homens”. Entrevista com Lydia Cacho
  • Cultura do patriarcado e desigualdades históricas entre os sexos são vetores de uma epidemia de violência contra a mulher. Entrevista especial com Nadine Anflor
  • Piso salarial das enfermeiras – uma luta feminista
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