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14 Novembro 2023

"Quantas ideologias produzidas pela batalha política poderiam ser deixadas de lado se uma sinodalidade islâmica superasse os apetites daqueles que acreditam ser ou que acham que devem se tornar o 'papa muçulmano', para citar Kitchener, criando, assim, um caminho comum: não mais seria 'a guerra santa', a extensão do conflito, o caminho, mas sim a construção de uma proposta libertadora dos povos das mágoas e dos preconceitos", escreve Riccardo Cristiano, jornalista italiano, em artigo publicado por Settimana News, 14-11-2023.

Eis o artigo.

Gostaria de confiar a estas páginas de diário o relato da fuga de um povo – o de Gaza com suas mulheres, doentes, crianças – 'rumo ao nada', com minha dor perplexa. Mas o que posso fazer é apenas tentar dar um 'contexto político' à dimensão humana – enorme – do que está acontecendo. Os pacientes leitores me perdoarão.

Por mais desinteressante que possa parecer, especialmente nestas horas, minha tarefa – para mim, meu dever – é explicar o que aconteceu no encontro dos países árabes reunidos em Riad e quais reflexos isso pode ter na conduta de Israel.

Retomo as razões pelas quais foi realizado um encontro conjunto da Liga Árabe e da Organização para a Cooperação Islâmica. As duas reuniões foram unidas em uma só, porque foi impossível chegar a um acordo entre os 'irmãos árabes'. Portanto, achou-se melhor 'diluir' as divergências em um encontro mais amplo e, portanto, menos restritivo, o conselho islâmico.

O 'frente árabe de firmeza' teria se apresentado em Riad com um conjunto de propostas muito duras e claras: congelamento de qualquer relação diplomática, de inteligência e comercial com Israel, com o compromisso de trabalhar pela denúncia dos crimes de guerra perpetrados por Israel. A essa linha, o frente que deseja manter relações diplomáticas com Israel – liderado pelos sauditas – teria dito 'não'.

Um jornal muito importante – Il Nuovo Arabo – afirmou que 11 líderes dos países árabes se posicionaram a favor da linha dura: entre eles, além dos palestinos, todos os aliados do Irã, como Iêmen, Iraque, Síria, Líbano, mas também novos membros importantes do clube: Líbia e Catar, ou seja, o Islã político adversário dos sauditas e simpático a Teerã.

Vou observar, nesse grupo mencionado, alguns detalhes.

A Síria hospedava e ainda hospeda um enorme campo de refugiados palestinos adjacente a Damasco, chamado Yarmouk, onde havia 180.000 refugiados. O exército sírio o submeteu a um cerco impenetrável por três anos durante a longa guerra síria, causando muitas mortes por inanição! Restaram apenas 15.000 pessoas. Talvez alguém se lembre das intermináveis negociações que ocorreram na época com a ONU, que esperou meses pelo 'sinal verde' de Assad para poder se aproximar com seus meios carregados de alimentos e medicamentos, uma operação permitida no final, mas apenas por algumas horas. O mesmo Bashar al-Assad, em Riad, disse 'não tolerar os crimes de guerra e a ferocidade': foi o que ele disse!

Também me impressionou a solidariedade manifestada pelo Iraque aos palestinos. Tive a oportunidade de visitar pessoalmente o campo de refugiados palestinos em Bagdá, em 1999. Na época, abrigava aqueles afligidos por graves deficiências ou doenças irreversíveis, como a esclerose múltipla: recordo-me nitidamente dos corpos envoltos em nuvens de mosquitos e do cheiro, mas não me lembro do pessoal de saúde iraquiano ocupado.

Passo – ainda na linha das minhas lembranças – para o outro grupo, aquele que agora deseja manter relações com Israel, liderado, precisamente, pela Arábia Saudita, com Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Egito, Jordânia.

Eles também rejeitaram a ideia de buscar um choque petrolífero para provocar um aumento mundial nos preços. Mas não souberam perguntar se o Irã – líder do frente que chamamos de firmeza – estaria ou está disposto a aumentar o preço do petróleo que vende para a China, para induzi-la a uma maior firmeza contra o Ocidente e Israel!

Seja como for, como as coisas aconteceram nos bastidores, antes do encontro, dada a impossibilidade de encontrar um acordo no mundo árabe, decidiu-se diluir as vozes na grande reunião islâmica de 57 países que pediram, de maneira salomônica, o cessar-fogo. Assim, Raisi, o presidente iraniano, que não é árabe por si só – vale sempre a pena lembrar – e que normalmente exerce sua influência 'de fora' ou 'por trás' do frente da firmeza, tornou-se protagonista. Sua chegada à capital saudita, um país com o qual, apenas desde março passado, reatou relações diplomáticas, era e continua sendo uma notícia por si só.

Sua presença e seu discurso mostraram a dupla garantia que Teerã e Riad pretendem se oferecer reciprocamente, como uma 'paz fria'. Os sauditas confiam que as muitas milícias pró-iranianas espalhadas pelo Oriente Médio não tenham mais como alvo a Arábia Saudita e seus interesses. E a longa conversa entre os dois líderes fez com que Teerã confiasse simultaneamente que os Estados Unidos não permitirão ações militares diretas contra o Irã, para não desagradar aos seus aliados árabes.

A circunstância ofereceu a Raisi e à sua retórica uma tribuna mundial excepcional, amplificada pela mídia. Assim, ele pôde dizer – como disse – que o estado palestino se estende do Jordão ao Mediterrâneo, desenhando um novo mapa geográfico que apaga de uma vez por todas Israel, enfatizando as palavras – notadas por todos – 'beijo as mãos, Hamas!': expressão própria dessas linguagens – como é dito até mesmo nos postos de gasolina – e que seria mais apropriado traduzir como 'Deus abençoe as tuas mãos', mas que certamente significa que apenas a luta armada, para ele, pode produzir o resultado desejado. Entretanto, devo lembrar que essa benção, nos tempos da batalha de Yarmouk, apenas alguns anos atrás, quando sua milícia, Hezbollah, participava da eliminação física dos palestinos do campo, não deixava rastro.

Portanto, direi que foi o encontro da discórdia, coberto apenas pela retórica. A retórica abunda por aquelas bandas há muito tempo. Basta lembrar que o autor material do massacre no campo de refugiados palestinos de Sabra e Shatila – o falangista libanês e cristão Elie Obeika – no final das contas, foi imposto pelos sírios como ministro para os deslocados: uma ironia repugnante!

O sentido da retórica atual foi muito bem dado, como sempre, pelo poderoso líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, que quis mais uma vez falar de Beirute, justamente durante o encontro, quase como se quisesse dizer que o Líbano estava sendo representado naquele encontro, de fato, apenas por ele.

Ele disse que '(para nós) a guerra está indo muito bem, porque todo o mundo ocidental está agitado com a ferocidade de Israel e o inimigo está em sérias dificuldades', tanto que, na minha opinião, se Israel (com o Ocidente) se abstivesse de lutar a absurda batalha do Hospital de Gaza, seria um grande problema para ele. Eu penso que a inteligência israelense, com a ocidental, se quisesse, poderia tentar resolver os problemas de outra forma: o que aquele hospital faria como escudo. Mas esta é apenas a minha opinião.

A cúpula árabe considerou atentamente outro aspecto, real. Seria tolo não levar isso em consideração. As grandes manifestações de solidariedade com os palestinos que ocorrem no mundo árabe islâmico são, pelo menos em grande parte, autênticas, porque os povos não suportam ver crianças morrerem, sejam de um lado ou de outro.

WE MADE HISTORY! ??

Today London saw the BIGGEST Palestine march in British history and Britain’s largest protest since 2003.

The people say: CEASEFIRE NOW‼️ pic.twitter.com/In2ctRp4I8

— Leanne M. (@LeanneMohamad) November 11, 2023

Justamente por esse motivo, Nasrallah negou, com o discurso de alguns dias atrás, que o Hamas tenha querido matar as crianças israelenses: para ele, elas teriam sido mortas pelo fogo de resposta israelense em 7 de outubro. Agora morrem as crianças palestinas e os regimes 'moderados' não podem impedir em seus países as manifestações de solidariedade, também para evitar que o ódio popular se volte contra eles mesmos, que não fizeram nada e não fazem nada: ódio real, seja nos regimes linha dura, seja moderada.

Há uma última pergunta, a habitual, que quero considerar aqui: o que a religião tem a ver com tudo isso, o que o islamismo tem a ver?

Hoje me lembro, da história, de uma figura agora esquecida, a do secretário de Estado britânico para a guerra, entre 1914 e 1916: Horatio Herbert Kitchener. Ao contrário de seus compatriotas, ele não achava conveniente colonizar o mundo árabe após o iminente colapso do império otomano. Sua ideia era fazer do emir que governava os lugares sagrados de Meca e Medina uma espécie de 'papa islâmico', a quem confiar a liderança espiritual desses lugares em acordo com a coroa britânica.

Ele pensou em propor a ele o título de Califa, uma vez que o próprio sultão otomano havia se esquecido, há séculos, de ser também o Califa, ou seja, o regente da comunidade dos fiéis muçulmanos. O que ele não avaliou foi quão fragmentada, dividida, complexa era a 'família islâmica'. Assim, esse projeto, pensado de maneira apressada, foi arquivado, deixando emergir uma colonização ocidental que criou Estados 'inventados' com a caneta no mapa geográfico e um islã oficial submisso aos colonizadores.

Eles queriam Estados modernos, mas apenas teoricamente. Logo, o poder dos potentados reais das tribos ressurgiu. A figura do Califa desapareceu da própria imaginação islâmica: poucos têm saudade dele exatamente um século após sua abolição (era o ano de 1924 quando foi abolido). A questão não foi resolvida. Enquanto um grande reformador islâmico, que acredita sinceramente no islã espiritual, repetiu para mim, precisamente nestas horas: 'o Islã precisaria de um Vaticano'.

O verdadeiro tema seria o da sinodalidade islâmica. Quantas ideologias produzidas pela batalha política poderiam ser deixadas de lado se uma sinodalidade islâmica superasse os apetites daqueles que acreditam ser ou que acham que devem se tornar o "papa muçulmano", para citar Kitchener, criando, assim, um caminho comum: não mais seria "a guerra santa", a extensão do conflito, o caminho, mas sim a construção de uma proposta libertadora dos povos das mágoas e dos preconceitos.

Mas isso não está na ordem do dia. Infelizmente. E é também por essa razão que, hoje, não posso escrever que a hipótese da expansão regional da guerra foi alcançada, nem totalmente descartada, permanecendo enraizada nos conflitos internos e recíprocos entre países árabes e islâmicos de diversas maneiras.

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