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Há vazio e vazio. Artigo de Raniero La Valle

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16 Abril 2020

"Então, quanto tempo esses vazios durariam? E além do vazio do palco, como não pensar nos vazios entre uma pessoa e outra, entre um corpo e outros corpos, a solidão impedida de ser preenchida, os contatos não mais proibidos por lei, mas obrigatórios, com máscaras, proteções e macacões, sendo proibida também a hora ao ar livre, justamente quando, graças à súbita queda da poluição, as borboletas voltaram aos jardins de Londres e os vaga-lumes a Milão, onde Pasolini já os tinha considerado extintos, e o clima está perfeito para aproveitar, como não se via há muito tempo? E como não pensar no vazio em que cada pessoa deve se encerrar, para que cada um fique com o seu vírus?", questiona Raniero La Valle, jornalista e ex-senador italiano, em artigo publicado por Chiesa di tutti, Chiesa dei poveri, 15-04-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Essa Páscoa não pode ser esquecida. Juntamente com muitas outras emoções, ela nos deixou duas imagens poderosas, que parecem semelhantes, mas que transmitem significados muito diferentes. As duas imagens são a praça e a basílica de São Pedro, ambas vazias, embora os ritos sejam celebrados lá.


(Foto: Vatican News)

Vimos a Praça São Pedro deserta, tanto na noite da oração solitária do Papa na frente da igreja, em 27 de março como na Sexta-feira Santa, e quando, sob o sol do meio-dia da segunda-feira de Páscoa, o papa saiu para abençoar sem palavras, apenas ao som dos sinos. O impacto daquela praça vazia foi muito forte, mas não ao ponto de suscitar desolação e consternação, não ao ponto de parecer (pelo menos para nós) incompatível com a natureza do lugar.


(Foto: Vatican News)

A Praça São Pedro é de fato, e talvez assim tenha sido pensada, um grande palco. É a tribuna dos grandes anúncios, como os que comunicam o "gaudium magnum" da eleição de um novo papa; é o lugar onde o papa eleito se materializa ao olhar; é o cenário, com seu pano de fundo e seus bastidores, em que o grande espetáculo da Igreja de Roma é encenado, de suas glórias, de sua presença sobre o mundo e também de seu abraçar o mundo, com os grandes braços do hemiciclo estendidos para abarcar a todos, lotada por uma multidão dócil e fiel, que também se torna espetáculo.

Um palco vazio não é problema, está sempre pronto para ser preenchido, talvez até por um único ator, por um primeiro ator, assim como por muitos protagonistas, ou também por corais e vozes e presenças invisíveis, como aconteceu naquela sexta-feira de março, quando Francisco estendeu a velha e bem ponderada indulgência a todos os que estivessem unidos naquela praça "mesmo que apenas com o desejo"; assim como também aconteceu na noite da sexta-feira Santa, quando a representação da Via Crucis encontrou sua perfeita realização naquele palco, não com o figurino de imagens sagradas sempre opacas ao mistério, mas por ser entrelaçada pelas vozes de dor que contavam histórias humaníssimas de presos e guardas, assassinos e vítimas, culpados e inocentes, voluntários e capelães, pais e mães: uma espécie de antologia de Spoon River, mas pascal, não de mortos, mas de vivos e ressuscitados.

O mesmo não se pode dizer da visão da basílica deserta, durante a missa na quinta-feira santa, durante a vigília pascal, o "exsultet", a missa sem homilia no dia da Páscoa, a sucessiva mensagem muito terna ao mundo. Essa imagem foi realmente difícil de viver. Porque as igrejas foram feitas para se encherem de fiéis, para ter assembleias, reunir não apenas os espíritos, mas também os corpos daqueles que seguem um filho de Deus que entrou no mundo dizendo: “O Senhor não quer sacrifícios nem ofertas, mas me preparou um corpo".

E o desânimo cresceu com o pensamento de que isso não seria apenas uma condição passageira, mas continuaria por muito tempo, quanto tempo fosse necessário para se livrar do vírus ou para conviver com ele, como dizem as vozes cada vez mais preocupadas dos cientistas, que distanciam cada vez mais no futuro o fim da crise, e como dizia a rigorosa análise de padre Gaël Giraud na Civiltà Cattolica, com a previsão de que a esta pandemia se siga outra, e para sair disso será necessária uma mudança das formas de produção, consumo e vida, das relações sociais, do sistema sanitário e bancário, dos bens comuns e da relação com o meio ambiente e não só.

Então, quanto tempo esses vazios durariam? E além do vazio do palco, como não pensar nos vazios entre uma pessoa e outra, entre um corpo e outros corpos, a solidão impedida de ser preenchida, os contatos não mais proibidos por lei, mas obrigatórios, com máscaras, proteções e macacões, sendo proibida também a hora ao ar livre, justamente quando, graças à súbita queda da poluição, as borboletas voltaram aos jardins de Londres e os vaga-lumes a Milão, onde Pasolini já os tinha considerado extintos, e o clima está perfeito para aproveitar, como não se via há muito tempo?

E como não pensar no vazio em que cada pessoa deve se encerrar, para que cada um fique com o seu vírus?

Existe o risco de que mesmo o gesto cristão por excelência se torne sedicioso, o gesto supremo e absoluto, o do samaritano, que se expressa todo nos movimentos do corpo: ele passou ao seu lado, o viu, foi tomado pela misericórdia, aproximou-se dele, enfaixou suas feridas, derramou óleo e vinho sobre elas, carregou em seu jumento, levou para uma estalagem, cuidou dele. Isso é impensável? Mas se isso já acontece com os migrantes que vão para a Europa, tropeçando em ladrões, torturadores e traficantes, espancados e abandonados no mar, e deixados lá para morrer porque não há mais ninguém que passe ao lado deles!

Com esses vazios ou distanciamentos entre pessoa e pessoa, não próximas umas das outras, sem mãos que se apertem, vozes que se fundem, bocas que beijem, carne que se una, o mundo nunca havia sido pensado, nenhum criador o teria feito assim, nem assim foi feito. Por um tempo e mais outro, isso é possível, é necessário, e de fato vale a pena. Mas por um tempo sem fim ou do qual o fim não pode ser avistado, tal mundo não pode existir, não seria mais um mundo.

Portanto, é necessário sair disso o mais rápido possível, e fazê-lo se torna um dever imprescindível, uma tarefa política necessária e urgente que até agora parecia impossível, remover a soberania do dinheiro, inverter o lema do capitalismo pelo qual "tudo tem um preço, nada tem valor", sair da economia que mata, construir hospitais e não-armas, banir as armas atômicas e as guerras, desistir da exploração selvagem do solo, florestas, mar, fósseis, céu, banir o "primeiro nós", o "salvar-se sozinhos", repensar o direito, construir uma constituição mundial, instituir órgãos superordenados que a implementam e garantem no pluralismo dos regimes políticos e governos.

É preciso fazer isso porque esse vazio entre as pessoas, que nenhuma web pode preencher e nem o trabalho "remoto", é o mal de que é necessário se livrar, a ameaça a ser esvaziada, o germe a ser erradicado antes de se enraizar, antes de seu artifício contamine a cultura, a política, as relações sociais. E para nos dizer que isso pode acontecer e acontecerá veio a Páscoa, que, ao unir a terra e o céu, renovou a antiga promessa: podemos superar isso, se o Senhor ressuscitou, não é a morte que pode vencer, este é o anúncio que ressoou como nunca antes no profundíssimo silêncio em que essas palavras ecoaram.

Mas há o outro vazio, o das igrejas, que apesar de toda a sua dor e perplexidade fala uma linguagem completamente diferente: não é apenas um mal ao qual pôr fim, mas também é um sinal poderoso, uma pedagogia, um anúncio. O Papa Francisco assumiu a tarefa, assumindo-a não como o vazio de uma Igreja dispersa, mas como a figura de alguém que "se esvaziou a si mesmo", trocando sua forma divina com a condição humana do servo, despojado de tudo na cruz.

Então, como entoar o pranto sobre os espaços inabitados e os mármores de São Pedro, outras vezes transbordando de multidões ou de bispos reunidos no Concílio, quando Jesus disse que do templo de Jerusalém que teria sobrado pedra sobre pedra?

Como podemos desafiar as autoridades civis exigindo a abertura de igrejas quando deveria chegar a hora, e é esta, de adorar o Pai em espírito e verdade?

Como não deixar os recintos sagrados para alcançar as periferias das gentes "em todas as regiões daquela humanidade a que pertencemos e que nos pertence", para se tornar "anunciadores da vida em tempo de morte", como disse o Papa na Noite Santa, acolhendo o convite do Ressuscitado para precedê-lo na Galileia? E não é por acaso que Francisco enfatizou que aquela era a região mais distante de Jerusalém, "mais distante da sacralidade da Cidade Santa", povoada por pessoas diferentes que praticavam vários cultos, a "Galileia dos Gentios".

Realmente parece que todo o pontificado de Francisco foi uma preparação para interpretar esta hora, desde o novo anúncio do Deus da misericórdia, não ciumento, não violento e fiel, até a Igreja em saída, hospital de campo e não serviço religioso aos combatentes, desde Lampedusa até Lesbos, de "quem sou eu para julgar" ao convite aos confessores para perdoar sempre, mesmo fora da confissão sacramental, da Laudato Sì à Querida Amazônia, de Abu Dhabi sobre a fraternidade humana até a comunhão espiritual proposta todas as manhãs de Santa Marta, de concentrar tudo no crucifixo e no evangelho à consolação oferecida a todos aqueles na Igreja que são privados da Eucaristia e dos outros sacramentos, mas não por isso órfãos da mão do Senhor pousada sobre eles.

Muitos esperavam a reforma da Igreja nas maneira que sempre pensaram, e reclamam porque não se veem sinais suficientes, mas, entretanto, não percebemos que a reforma de Francisco é muito mais profunda e grávida de futuro dos nossos projetos até mais avançados, é "capaz dessa santa novidade", que somente uma Páscoa profundamente moída e vivida permite conceber e gerar.

 

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