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A equipe de Francisco no comando da Igreja: todos jesuítas

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01 Novembro 2022

“Com o Papa, os nomes da lista são nove. E com Sorge e o 'profeta' Martini onze, naturalmente sem contar o cardeal Ladaria. Uma equipe assim, toda de jesuítas, nunca tinha sido vista no comando da Igreja”, comenta Sandro Magister, jornalista italiano, em artigo publicado por Settimo Cielo, 31-10-2022. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Incrível, mas é isso. Justamente agora que perdeu metade de seus membros em poucas décadas, a Companhia de Jesus ascendeu à cúpula da Igreja Católica como nunca antes.

Sobre Francisco já se sabe. É o primeiro papa jesuíta da história: aquele que teve mais adversários do que amigos dentro da Companhia e teve o cuidado de não pisar em sua Cúria Geral, todas as vezes que vinha a Roma como cardeal.

Contudo, a novidade é que nesta última fase do seu pontificado, em declínio por sua idade, mas não em sua ambição, Francisco adotou uma aguerrida equipe de ataque, toda sua e inteiramente formada por jesuítas.

O número um desta equipe é indiscutivelmente o cardeal Jean-Claude Hollerich, arcebispo de Luxemburgo. É o número um nos planos de Jorge Mario Bergoglio, tanto para o momento presente quanto para o futuro.

No momento, a tarefa que Francisco lhe atribui é a de dirigir, como relator geral, o Sínodo Mundial que começou em 2021 e durará ao menos até 2024, mas na mente do papa vai inclusive mais longe, com a imposição de remodelar a Igreja sob a bandeira, justamente, de uma “sinodalidade” permanente.

Para o futuro, não é um mistério que Hollerich seja também o candidato in pectore de Francisco para sua sucessão, sobre a qual o sínodo em curso terá um peso decisivo, forçando de fato o futuro papa, seja ele quem for, a assumi-lo e continuar o “processo”, um pouco como o que aconteceu com Paulo VI no Concílio Vaticano II herdado de João XXIII.

Neste sínodo mundial, o teste geral é o que está ocorrendo na Alemanha, que já está contagiando outras Igrejas nacionais, sem que Francisco coloque qualquer freio efetivo, com a inevitável ladainha de reformas em moda, que vão de padres casados a mulheres ordenadas ao sacerdote, da nova moral sexual e homossexual à democratização do governo da Igreja.

É impossível não lembrar que algumas dessas eram as reformas que outro grande jesuíta, o cardeal Carlo Maria Martini (1927-2012), havia incluído na agenda da futura Igreja, em um memorável discurso em 1999. Sabe-se que Martini tinha uma opinião negativa a respeito de Bergoglio, mas os partidários do atual pontificado têm um bom desempenho ao torná-lo o “profeta” das reformas para as quais Francisco finalmente está preparando o caminho e das quais Hollerich já se declarou várias vezes a favor.

No dia 24 de outubro, L’Osservatore Romano publicou uma extensa entrevista programática com este erudito cardeal jesuíta, que possui 27 anos de trabalho missionário no Japão em suas costas. Nela, voltou a pedir “uma mudança de paradigma” na pastoral e na doutrina da Igreja sobre o tema da homossexualidade, porque os homossexuais também “são fruto da criação” e, portanto, não são “maçãs podres”, mas “algo bom”. Por certo, não há espaço, acrescentou o cardeal, para um matrimônio sacramental entre pessoas do mesmo sexo, porque falta a finalidade procriativa que caracteriza o matrimônio, “mas isso não significa que sua união afetiva não tenha nenhum valor”.

E ao diretor do jornal L’Osservatore Romano, que destacou que os bispos da Bélgica se pronunciaram a favor da bênção das uniões entre pessoas do mesmo sexo, Hollerich respondeu: “Francamente, a questão não me parece decisiva. Se nos atermos à etimologia de “bem dizer”, você pensa que Deus alguma vez pode “dizer mal” sobre duas pessoas que se amam?”

Estas palavras de Hollerich desencadearam espontaneamente a pergunta: mas não foi outro jesuíta de alto escalão no Vaticano, o cardeal Luis F. Ladaria, como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que proibiu a bênção das uniões homossexuais, em um “Responsum” que se tornou público em 15 de março de 2021?

E não foi o próprio Francisco que “aprovou” a publicação deste Responsum, após ter sido “informado”, como estava escrito ao final do documento?

Isso mesmo. Exceto que no domingo seguinte, no Angelus, o Papa deixou claro que não gostava em absoluto das “condenações teóricas” ou “pretensões de legalismos ou moralismos clericais”, sendo que, ao contrário, eram necessários “gestos de amor”. E “fontes vaticanas autorizadas” fizeram saber, de forma anônima, que assim criticava o próprio Responsum que proibia a bênção de uniões homossexuais, que havia aprovado em palavras.

Em síntese, humilhado por seu irmão papa, o desventurado cardeal Ladaria é a exceção que confirma a regra. Ele é o jesuíta da velha escola que Bergoglio mantém no banco, na expectativa de encaminhá-lo para a aposentadoria, fora de sua equipe. Forçando-o, entretanto, a responder “não” àqueles cardeais - e houve alguns - que lhe pediram para advertir Hollerich a respeitar a doutrina correta.

Mas, além de Hollerich, há outros dois jesuítas que Francisco nomeou recentemente como cardeais e os colocou em funções importantes.

O primeiro é o canadense Michael Czerny, há muitos anos mais concorrente do que colaborador do cardeal ganense Peter K. A. Turkson, primeiro no Pontifício Conselho Justiça e Paz e depois no Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral, do qual agora se tornou prefeito. Czerny também foi secretário especial do Sínodo para a Amazônia. Da defesa da natureza aos migrantes, passando pelos “movimentos populares”, é o homem que Bergoglio emprega em seus campos favoritos.

O segundo é o italiano Gianfranco Ghirlanda, ex-reitor da Pontifícia Universidade Gregoriana e especialista em direito canônico. Uma de suas tarefas é traduzir em disposições legais os atos de imperium que Francisco realiza com ares de monarca absoluto. É de Ghirlanda, por exemplo, o encerramento apressado da disputa teológica entre poderes de ordem, ou seja, derivados da ordenação episcopal, e poderes de jurisdição, ou seja, conferidos por uma autoridade superior, optando por estes últimos para também colocar leigos, homens e mulheres, à frente da Cúria do Vaticano, com um simples mandato do Papa. E é Ghirlanda, em seu papel de factotum jurídico a serviço de Francisco, que também é o responsável pelo reajuste e refundação impostos pelo Papa à Ordem de Malta.

Mas isto não é tudo. Entre os jesuítas que não são cardeais, também há alguns que o Papa colocou a seu serviço em papéis cruciais.

Na secretaria geral do Sínodo dos Bispos, há um consultor que é, de fato, o colaborador mais próximo do cardeal Hollerich. É o padre Giacomo Costa, ex-diretor da revista jesuíta Aggiornamenti Sociali de Milão e vice-presidente da Fundação Carlo Maria Martini.

Sem esquecer o padre Antonio Spadaro, diretor da revista La Civiltà Cattolica e muito próximo a Francisco, desde sua eleição como Papa, com papel muito ativo e decisivo na promoção do Sínodo Mundial sobre a Sinodalidade e, em particular, ao envolver na aventura - com a importante ajuda de Bartolomeo Sorge (1929-2020), seu predecessor na La Civiltà Cattolica - a Conferência Episcopal Italiana, inicialmente muito receosa.

E depois há o capítulo sobre as finanças vaticanas, onde Francisco nomeou o jesuíta espanhol Juan Antonio Guerrero Alves como prefeito da Secretaria de Economia, o escritório que supervisiona todo o setor.

Além disso, há alguns anos, também há um jesuíta na Basílica de São Pedro, junto com o cardeal arcipreste Mauro Gambetti, vigário-geral do Papa para a Cidade do Vaticano. Trata-se de Francesco Occhetta, secretário-geral da Fundação Fratelli tutti e até 2020 colunista político da revista La Civiltà Cattolica.

E também há um jesuíta entre os bispos auxiliares da Diocese de Roma da qual o Papa é bispo: Daniele Libanori, a quem foi confiada o atendimento pastoral no centro da cidade.

Com o Papa, os nomes da lista são nove. E com Sorge e o “profeta” Martini onze, naturalmente sem contar o cardeal Ladaria. Uma equipe assim, toda de jesuítas, nunca tinha sido vista no comando da Igreja.

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