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Com apoio da Otan, Alemanha inaugura nova fábrica de armas

Foto: Jay Rembert/Canva

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30 Agosto 2025

Novo complexo, que terá a maior produção de munições da Europa, integra esforços para fazer frente aos desafios à defesa do continente, como a guerra na Ucrânia. Berlim aprova lei que visa ampliar o alistamento militar.

A informação é publicada por DW, 27-08-2025. 

A empresa alemã de armamentos Rheinmetall inaugurou nesta quarta-feira (27/08) uma nova fábrica com potencial para se tornar a maior unidade europeia de produção de munição. A iniciativa foi aclamada pelo secretário-geral da Otan, Mark Rutte, como um reforço à defesa do Ocidente.

A fábrica em Unterlüss, no norte da Alemanha, ocupa uma área de 30 mil metros quadrados – o equivalente a cinco campos de futebol – e terá até 2027 capacidade para produzir 350 mil projéteis de artilharia por ano.

"Isso é absolutamente crucial para a nossa própria segurança, para continuar apoiando a Ucrânia em sua luta [contra a invasão russa] e para dissuadir qualquer agressão no futuro", disse Rutte na cerimônia de abertura.

O chefe da Otan alertou que o Ocidente está sendo "desafiado" pela China e pela Rússia, mas acrescentou que a Europa, juntamente com os Estados Unidos, está a caminho de "virar o jogo na produção de defesa".

A Otan e os países europeus vêm enfrentando dificuldades para reabastecer seus estoques de munição e aumentar a produção de armamentos.

Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022, a Europa se mobilizou para aumentar sua produção de armas. Ao mesmo tempo, o presidente dos EUA, Donald Trump, vinha pressionando os aliados europeus a ampliarem seus gastos militares.

Impulso à indústria bélica

Rutte observou que a produção de projéteis de artilharia em toda a Europa é atualmente seis vezes maior do que há dois anos. No inicio do ano, a Alemanha, flexibilizou regras de endividamento – o chamado "freio da dívida" – para poder liberar empréstimos bilionários para a produção de equipamentos militares.

Na cerimônia de abertura da nova fábrica da Rheinmetall, o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, disse que a Europa não poderá enfrentar os desafios de segurança se não desenvolver sua base industrial para converter promessas de gastos em capacidades concretas.

"As Forças Armadas só funcionam tão bem quanto o país por trás delas", disse ele. "Precisamos ter sucesso porque enfrentamos uma ameaça."

"A Otan precisa se tornar mais europeia para poder permanecer transatlântica", disse Pistorius. "Esta é a demanda diante da qual nos colocamos como europeus."

"Ponto de virada"

O CEO da Rheinmetall, Armin Papperger, disse que a crescente seriedade em relação à defesa por parte dos políticos ajudou a garantir que a fábrica pudesse ser construída em apenas 14 meses, quando normalmente levaria dois ou três anos. "Houve um ponto de virada aqui na Alemanha", disse.

A usina ajudará a atender a um pedido recorde de munições no valor de 8,5 bilhões de euros (R$ 53 bilhões) feito pelo governo alemão em julho de 2024.

O chanceler federal alemão, Friedrich Merz, prometeu construir o "Exército convencional mais forte" da Europa. Os gastos do país com defesa devem chegar a 162 bilhões de euros (R$ 1 trilhão) em 2029, mais que o triplo do orçamento do período anterior à guerra na Ucrânia.

A unidade da Rheinmetall em Unterlüss já fabrica armas e munições para o tanque Leopard 2, que tem sido usado pelo Exército ucraniano.

Papperger também assinou um acordo de 550 milhões de euros com o ministro da Economia da Romênia para uma outra unidade que, segundo ele, deve ser concluída nos próximos 18 meses.

Berlim quer ampliar o alistamento militar

O gabinete de Merz sancionou nesta quarta-feira um projeto de lei que visa ampliar o recrutamento para a Bundeswehr (Forças Armadas alemãs) e inclui disposições para o serviço militar obrigatório caso não haja voluntários suficientes.

O objetivo é atrair recrutas suficientes sem reativar o recrutamento obrigatório para homens, que foi suspenso em 2011. O projeto de lei, no entanto, deixa a porta aberta para que o Bundestag (Parlamento) restitua a obrigatoriedade do alistamento militar caso não haja um número suficiente de voluntários.

O plano prevê salários e condições mais atraentes para os que concordarem em ingressar nas Forças Armadas por períodos curtos e o que Pistorius descreve como ofertas de treinamento atraentes para aqueles que se alistarem por pelo menos seis meses, além de flexibilidade quanto à duração do serviço.

A partir do próximo ano, o governo planeja enviar questionários a jovens homens e mulheres que completam 18 anos sobre sua disposição e capacidade para servir nas Forças Armadas. A partir de meados de 2027, os homens serão obrigados a se submeter a exames médicos, mas não a se alistar nas Forças Armadas. O projeto de lei ainda precisa ser aprovado no Bundestag.

"A Bundeswehr precisa crescer. A situação da segurança internacional, acima de tudo, o comportamento agressivo da Rússia, torna isso necessário", disse o ministro. "Não precisamos apenas de forças bem equipadas [...] também precisamos de uma Bundeswehr forte em termos de efetivo. Só assim a dissuasão contra a Rússia será realmente crível."

Cerca de 182.000 soldados servem atualmente na Bundeswehr. A meta, segundo Pistorius, é aumentar esse número para 260.000, além de cerca de 200.000 reservistas.

Leia mais

  • Rearmar a Europa. Artigo de Tonio Dell'Olio
  • “A corrida aos gastos militares é um erro trágico. Na Ucrânia, precisa-se de uma paz equitativa, não o árbitro Trump”. Entrevista com Stefano Zamagni
  • Neoconservadorismo, multipolaridade e o declínio das democracias ocidentais
  • Um Sacro Império Americano. Artigo de Francesco Sisci
  • Trump abandonar Ucrânia evoca pacto de 1938 com nazistas
  • Trump obriga Zelensky a hipotecar a exploração de minerais críticos em troca do seu apoio
  • Gold Card. Trump convida os oligarcas de Putin, mas a visita de Zelensky é fria
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  • Revelações e tecnocracia. Artigo de Gloria Origgi
  • Trump, o Estado e a Revolução. Artigo de Branko Milanovic
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