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“Com Francisco, é a primeira vez que o Dicastério para a Doutrina da Fé não abriu processos para pesquisadores ou professores de teologia”. Entrevista com Carlos María Galli

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13 Agosto 2024

“Bergoglio colaborou com Aparecida orientando a reflexão, fazendo consenso nas grandes linhas pastorais, por exemplo, na conversão pastoral e missionária”, destaca Carlos Maria Galli, em entrevista concedida a Religión Digital. E completa: "Quando foi eleito Bispo de Roma em 2013, Aparecida colaborou com Francisco porque tirou de Aparecida grandes linhas da Igreja latino-americana sem tentar impô-las a ninguém. Em 2015, Francisco disse que a sinodalidade é o que Deus espera da Igreja no terceiro milênio”, completa.

Carlos María Galli, teólogo argentino, concedeu entrevista no contexto do Congresso Latino-Americano e Caribenho “Teologia em chave sinodal para uma Igreja sinodal”, que aconteceu na sede do Celam, em Bogotá, de 9 de agosto a 11 de 2024.

Galli é sacerdote e professor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Argentina, onde é reitor e coordena um grupo de pesquisa. Presidiu a Sociedade Argentina de Teologia e colaborou na Conferência de Aparecida (2007). É conselheiro do Celam e membro da Comissão Teológica Internacional e de outras comissões teológicas. Participa na 16ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre Sinodalidade como especialista e facilitador.

Padre Galli (Foto: Celam)

A entrevista é de Dumar Espinosa, publicada por Religión Digital, 13-08-2024.

Padre Galli, poderia nos contar sobre sua amizade com o Papa Francisco?

Conheci Jorge Bergoglio em 1974. Mas começamos a conversar em 1986, porque ele tinha como professora de alemão a mesma mulher que havia sido minha professora uma década antes, quando foi à Alemanha preparar sua tese de doutorado sobre Guardini, que posteriormente nunca concluiu.

Mas estava perto de terminar?

Não, não, mas investigou e aí bebeu para consolidar um estilo de pensamento que tenta integrar todas as variantes, as diferenças, os contrastes, o que chama de união de oposições em tensão, mas procurando avançar. Foi assim que ele tentou dirigir a Igreja.

Por exemplo, sempre digo que significa canonizar no mesmo Domingo da Misericórdia João XXIII e João Paulo II, dois papas com estilos diferentes, os dois sucessores de Pedro, cada um no seu tempo e que Francisco, outro sucessor de Pedro, reconheça a mesmo dia para mostrar como a Igreja é um poliedro com muitas nuanças.

Mas digamos que a relação com Bergoglio cresceu quando ele foi nomeado bispo auxiliar de Buenos Aires em 1992 e especialmente quando se tornou arcebispo da minha arquidiocese em 1998.

Fui vice-reitor da Faculdade de Teologia e depois fui reitor por dois mandatos enquanto ele era grão-chanceler da Universidade Católica Argentina e também quando foi presidente do Episcopado por dois mandatos. Então, nesse contexto a gente trabalha muito junto.

E depois fui convocado pelo Papa Bento para trabalhar como perito na Conferência Episcopal de Aparecida onde Bergoglio foi eleito presidente da comissão de redação; e nós, especialistas, ajudamos a recolher a reflexão e o diálogo dos bispos no chamado Documento de Aparecida. Sempre digo: Bergoglio colaborou com Aparecida orientando a reflexão, criando consensos nas grandes linhas pastorais, por exemplo, na conversão pastoral e missionária.

E depois, quando foi eleito Bispo de Roma em 2013, Aparecida colaborou com Francisco porque tomou de Aparecida as grandes linhas da Igreja latino-americana e, sem tentar impô-las a ninguém, as propôs no seu programa pastoral de uma Igreja em saída. para toda a igreja.

Quais podem ser os legados de Francisco?

É difícil dizer enquanto ele exerce o pontificado. Eu penso em três.

A primeira, regressar decididamente às grandes orientações do Concílio Vaticano II. Uma nova fase de acolhimento e promoção do Concílio Vaticano II que celebra seis décadas e que é a grande bússola da Igreja do século XXI, especialmente em termos de renovação ou conversão da Igreja no frescor do Evangelho ao serviço da nossa amada humanidade sofredora.

Uma segunda linha é tudo o que vivemos em torno do processo de sinodalidade na Igreja. Ele já disse em 2015 que a sinodalidade é o que Deus espera da Igreja no terceiro milênio.

Sinodalidade é caminharmos juntos e nos encontrarmos para continuar caminhando juntos. A Igreja é sinodal porque é um povo em caminho e é a assembleia do povo de Deus. Caminho e montagem. Reunimo-nos para continuar caminhando, caminhamos e nos encontramos para discernir juntos este caminho ganha agora forma na 16ª Assembleia Ordinária do sínodo dos bispos, concebido como um processo, não apenas como um acontecimento, já que teve a sua primeira fase de celebração no passado; terá o segundo em outubro de 2024.

Ali se abrem muitos temas, mas o principal é aspirar e pedir ao espírito de Deus que nos guie na conversão, na reforma sinodal e missionária da Igreja. Um terceiro legado em relação ao serviço da teologia no mundo. O Papa diz que não sou teólogo nem filho de teólogos, lembrando o profeta que disse que não sou profeta nem filho de profeta. Isto significa: é pastor e pastor, alguém que pensa sempre em Deus, na pastoral, na evangelização, mas ao mesmo tempo propôs no seu ensinamento cotidiano e nos seus grandes documentos a alegria do evangelho Laudato si', Amoris Laetitia, Fratelli tutti.

Ele propôs novas linhas de renovação teológica para que nós, teólogos, possamos assumi-las, trabalhar nelas e relança-las ao serviço da Igreja no futuro. Segundo aspecto, não houve nestes 11 anos, que eu saiba, qualquer processo ou julgamento doutrinário sobre o trabalho dos teólogos, algo que foi frequente em outros períodos.

E de certa forma podemos dizer que desde que existiu a antiga Congregação do Santo Ofício ou depois do Concílio, a Congregação para a Doutrina da Fé, é a primeira vez em centenas de anos de história que aquela instituição, que é um organismo a serviço do Papa e da Igreja, não abriu processos doutrinários a pesquisadores ou professores de teologia. Acredito que esta deveria ser uma das notas que permanecem quando se trata de deixar o legado do Papa Francisco na Igreja.

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