Blog da ObservaSinos - ObservaSinos

O ObservaSinos esteve presente no primeiro dia de atividades da Semana Pensando na Vida, promovida pelo Colégio Luterano Concórdia em São Leopoldo no dia 25 de agosto. A temática "direitos humanos e cidadania" foi desenvolvida pela Profa. Dra. Marilene Maia, seguida da apresentação do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, do ObservaSinos e do jogo Cida&Adão pelo acadêmico Taigor Kawar.

A realidade que temos e a realidade que queremos foi a questão desencadeadora da conversa com os alunos da 8ª série e do 1º e 2º anos do ensino médio. As referências dos direitos humanos e cidadania foram utilizadas para a análise dos indicadores e realidades apresentadas em fotos, imagens, tabelas e vivências relatadas.

Foi destacada a importância da formação e trabalho dos profissionais das diferentes áreas nesta perspectiva. Exemplo dado na equipe de trabalho do ObservaSinos, que reúne profissionais e acadêmicos de diferentes áreas de conhecimento.

Colégio Luterano Concórdia segue com as atividades da Semana até o dia 29 de agosto, tendo por objetivo envolver toda a comunidade escolar em diferentes reflexões sobre a vida.

Por Marilene Maia e Taigor Ourique Kawar

Adão e Cida na TV Unisinos

Domingo, 7 de Setembro de 2014

É possível unir entretenimento e conhecimento? Segundo a teoria dos "Jogos pela mudança" (Games for Change - G4C), movimento criado no Estados Unidos em 2004, os jogos digitais podem ajudar a disseminar pesquisas que colaboram na transformação das principais temáticas que movem a sociedade, tal como a educação, economia, meio ambiente, entre outros.

Esta temática motivou o ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, a desenvolver jogos que facilitassem o acesso da população aos indicadores sociais, surgindo então Adão & Cida. Recém-lançado, o jogo mostra as potencialidades e limites dos processos de produção, de comercialização, do consumo e do desperdício de alimentos.

A proposta do jogo acabou virando reportagem pela TV Unisinos através do quadro Conectados, que entrevistou a equipe do ObservaSinos e de pessoas da área de nutrição, como a aluna Bruna Pedroso. Na entrevista, Bruna reforçou a importância dos jogos na divulgação de pesquisas, sobretudo na área de nutrição:

- A importância dos jogos se dá pela questão lúdica, e que a nutrição ainda tem uma divulgação limitada, e coisas que são educativas e cientificamente comprovadas são muito difíceis de decodificar esses signos e significados acadêmicos para a população em geral, afirma a estudante.

Tobias Ulrich, um dos responsáveis pela criação do jogo, também participou da reportagem e destacou a valorização deste trabalho: “É muito satisfatório desenvolver um projeto pensando na realidade social e ter uma resposta positiva e que motiva a continuar desenvolvendo esses jogos”.

Clique na imagem abaixo para conferir a entrevista:

observajogos

Para ler mais:

Revista IHU On-Line, nº 442: Alimento e nutrição no contexto dos Objetivos do Milênio

Revista IHU On-Line, nº 452: Desperdício e perda de alimentos

O Observatório da Realidade e das Políticas Públicas do Vale do Rio dos Sinos – ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, se fez presente em duas reuniões do Núcleo Estadual dos ODMs. A primeira delas foi com a coordenação do Núcleo, dia 04 de agosto. A partir da apresentação mútua entre ObservaSinos e Núcleo foi vislumbrada a importância de que o Observatório tivesse sua apresentação na reunião de todo o Núcleo. Foi valorizada sua experiência e realizado o convite para a inserção do ObservaSinos no Núcleo. Seguiu-se a este primeiro encontro a presença do Observatório no dia 19 de agosto, na Reunião Plenária do Núcleo Estadual ODM que aconteceu em Porto Alegre, no Banco Regional do Desenvolvimento – BRDE. O encontro contou também com a presença de representantes da Prefeitura de Esteio, Unimed-RS, ISCA, FAMURS, CIEE, IBGE, GRANPAL e SEPLAG.

Átila Alexius apresenta o ObservaSinos - IHU

Na reunião, os integrantes do ObservaSinos apresentaram os objetivos e as ações que vêm sendo realizadas pelo Observatório, como as publicações de análises semanais que apresentam dados públicos sobre a realidade do Vale do Sinos, as oficinas com diversos temas que são abertas à comunidade e o jogo Cida e Adão, utilizado como uma forma dinâmica, interativa e divertida de tornar mais acessível à população informações e indicadores da região bem como a participação na estruturação do Diagnóstico Socioterritorial do Município de Canoas.

No diálogo, o Núcleo Estadual ODM fez a exposição do seu objetivo, que é disseminar, divulgar e mobilizar a sociedade e o poder público em torno dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que no Brasil são chamados de Oito Jeitos de Mudar o Mundo e foram estabelecidos em 2000 pela Organização das Nações Unidas - ONU, ao analisar os maiores problemas mundiais. Os ODMs devem ser atingidos por todos os países até 2015, quando passam a ser substituídos pelos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que foram estabelecidos a partir da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Os ODMs já foram alvo das análises realizadas pelo ObservaSinos publicadas no sítio do Instituto. Leia mais:

Por  Liz Carniel da Silva e Luiza Tondim Port

Os acadêmicos do Curso de Economia da Unisinos, através da atividade acadêmica de Economia Gaúcha ministrada pela professora MS Vanessa Batisti, apresentaram à equipe do ObservaSinos seus estudos sobre  a realidade do Vale do Sinos, em encontro realizado no dia 6 de agosto. Esta produção é resultado da parceria entre o curso e o Observatório, que tem o objetivo de promover o acesso, a análise e o debate da realidade regional.

O tema referencial da análise foi pautado pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs. Três grupos produziram suas análises sobre pobreza, educação e ambiente, que tiveram como referência inicial os indicadores e análises sistematizados pelo ObservaSinos sobre os 14 municípios da região. Os acadêmicos Guilherme Fiorentin, Guilherme Roglio e Sylvio Kappes seguem qualificando os textos com a contribuição da professora, para a publicação nas notícias do dia do Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

Por Marilene Maia e Gabriel Auler

Como parte das atividades desenvolvidas ao redor do lançamento da Escola de Humanidades da Unisinos, ocorre no Instituto Humanitas Unisinos – IHU a Oficina do ObservaSinos intitulada “Diagnóstico socioterritorial e políticas públicas”. O evento acontece no dia 17 de setembro, a partir das 14h, na Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros.

Para participar da Oficina é gratuito, e certificados serão concedidos àqueles que estiverem presentes. O objetivo central do evento é analisar as referências e experiências do diagnóstico socioterritorial e suas implicações nos territórios e políticas públicas, e seu público alvo engloba todos acadêmicos e pesquisadores (principalmente das áreas de Ciências Humanas e Sociais, Ciências da Saúde e Ciências Jurídicas), assim como trabalhadores, gestores e lideranças com atuação nas políticas públicas e sociais nos campos estatais, empresariais e da Sociedade Civil.

Clique na imagem abaixo, com a programação, e inscreva-se!

“Como os jogos digitais podem mudar a realidade?” Este foi o título da oficina desenvolvida no Instituto Humanitas Unisinos – IHU, na última terça-feira (09) onde estavam presentes o Professor MS João Ricardo Bittencourt e os acadêmicos Thomas Milton Bellaver e Tobias Beise Ulrich respondendo essa questão.

A discussão foi em torno dos Games for Change, dos News Games e dos Art Games. Esses tipos de jogos despertam interesse por tratar de temas reais, unindo tecnologia e realidade, dessa forma o jogador é colocado em situações reais,  refletindo, assim,  inconscientemente na formação de sua cidadania.

O projeto dos Games for Change levou os jogos digitais para outro âmbito. Uma dessas novas perspectivas mostradas na palestra foi um novo jornalismo, exposto nos jogos, para se trabalhar com eventos da atualidade, na mesma velocidade em que é produzida uma notícia, escolhendo temáticas de maior durabilidade (piada política, esporte, celebridades).

A criação dos jogos é baseada em uma mecânica de reflexão, pensando de que maneira ela vai atingir a realidade de quem está jogando. Porém, essa mecânica é muito complexa e o mundo ainda está aprendendo sobre ela. A intenção é que a mecânica de jogo possa se tornar parte da vida desses jogadores, sem nenhuma didática, atingindo a cabeça deles a ponto de mudar a realidade. “Nos jogos a perspectiva que temos é mais épica, a realidade não é tão desafiadora quanto nos jogos”, ressaltou João Ricardo Bittencourt,  professor do curso de Jogos Digitais.

Durante a Oficina foi citada também a Institute of Play. Uma organização sem fins lucrativos criada em 2007, na cidade de Nova Iorque que pensa na educação como um jogo. Os alunos aprendem as lições a cada etapa através de desafios propostos. "O pensamento sistêmico é organizado especificamente em torno da ideia de que os jogos digitais são fundamentais para a vida das crianças de hoje e também, cada vez mais, como a sua velocidade e capacidade de crescer, ferramentas poderosas para a exploração intelectual", Corbett, Sara (19 de setembro de 2010) "Aprender brincando: Jogos de vídeo na sala de aula”. New York Times Magazine.

ObservaJogos

O programa ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, aderiu à causa e já lançou seu primeiro “jogo pela mudança”: Cida&Adão baseado no consumo e no desperdício de alimentos. Segundo os envolvidos o jogo teve bom retorno, trazendo mais motivação para continuar, tendo ousadia puderam perceber que havia um potencial ali.


Até o fim do ano serão lançados mais jogos. O tema proposto para o próximo jogo será Reciclagem, ligado ao tema da coleta seletiva de resíduos sólidos, segundo os criadores será um jogo de curta duração, mais simples e desafiador, sempre com o objetivo de conscientização dos jogadores, visando ética e sustentabilidade.

No mês de Outubro, o ObservaSinos promove outro evento: o Game Jam, outra forma de mobilização, com o objetivo de transformar as pessoas da região do Vale dos Sinos em protagonistas de futuros jogos.

Nahiene M. Alves

Para ler mais:

Com o objetivo de instrumentalizar o conhecimento da realidade do consumo alimentar, foi realizada a Oficina sobre esta temática no dia 08 de outubro como uma das atividades em preparação à comemoração do Dia Mundial da Alimentação realizado na Unisinos.

A Oficina foi promovida pelo Observatório da Realidade e das Políticas Públicas do Vale do Rio dos Sinos - ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, e ministrada pela nutricionista MS Maria Laura Louzada, que integra o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde - NUPENS vinculado à Universidade de São Paulo - USP. Louzada integrou a equipe responsável pela produção do novo Guia Alimentar da população brasileira, que será lançado no próximo dia 30 de outubro.

Foto: Ricardo Machado

Sua exposição inicial partiu da hipótese de que “as características do processamento de alimentos é o elemento-chave para explicar a relação entre o consumo alimentar e o estado nutricional”. Apontou ainda que o consumo se dá a partir de quatro grupos de alimentos: o primeiro diz respeito aos alimentos não processados, minimamente ou moderadamente processados; o segundo grupo é de ingredientes culinários; o terceiro, de alimentos processados; e, por último, dos alimentos ultraprocessados. Foram apresentadas as características dos alimentos de cada um desses grupos e apontados os resultados dos inquéritos de avaliação do consumo alimentar a partir de dados ecológicos (folhas de balanço de alimentos, vendas de alimentos, aquisição domiciliar de alimentos) e de dados individuais (consumo alimentar individual).

Apontou os limites de bases de dados para a análise do consumo alimentar e destacou aquelas existentes: Abastecimento de alimentos nos países - FAO; Venda de alimentos - “EuroMonitor Passport Global Market Information; Pesquisa de Orçamentos Familiares da População Brasileira - POF; Pesquisa de Orçamentos Familiares da População Europeia - DAFNE; Pesquisa de consumo alimentar individual 2008-2009 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; inquéritos Vigitel, Pense e NS.

Maria Laura ressaltou que as pesquisas dão aportes importantes, mas podem conter margens de erro, visto que não existem indicadores que de fato atestem quanto cada pessoa consome. Estão disponibilizados dados de compra de produtos, de como o alimento chegou no país e a quantidade que chegou na casa da população, porém, não é possível afirmar quanto cada pessoa consumiu deste alimento.

Seguiu-se um momento de debate com os participantes da Oficina, representantes dos copromotores do evento: Cursos de graduação de Biologia, Engenharia de Alimentos, Nutrição e Serviço Social; Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva; Programas Sociais: Banco de Alimentos, Programa de Ação Socioeducativa na Comunidade - PASEC. Foram também copromotores os Conselhos Estadual e Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de São Leopoldo, Cáritas Brasileira-Regional do Rio Grande do Sul, Centro Urbano de Práticas Ambientais - Novo Hamburgo, Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural - EMATER/RS-ASCAR, Instituto Harpia Harpyia - INHAH e Núcleo de Alimentação Escolar - Secretaria Municipal de Educação de São Leopoldo.

O Guia Alimentar para a População Brasileira se tornará público em outubro e necessita ser amplamente publicizado. Ele é resultado de uma ampla pesquisa sobre as realidades e potencialidades regionais, apontando a diversidade experimentada pela população, que garante a alimentação e a nutrição saudável e sustentável.

Junto deste importante documento foi também lançada a 47ª edição do Cadernos IHU em formação Alimento e Nutrição no Contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Este caderno reúne entrevistas, notícias, artigos e trabalhos apresentados no XV Simpósio Internacional IHU. Alimento e Nutrição no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs, que aconteceu de 5 a 8 de maio de 2014 na Unisinos, promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU e pelo Instituto Harpia-Harpya.

Acesse o Caderno no site do Instituto Humanitas Unisinos – IHU.

Por  Liz Carniel da Silva e Marilene Maia

O comportamento religioso nos anos de 2000 e 2010 foi o tema abordado na oficina promovida pelo Observatório da Realidade e das Políticas Públicas do Vale do Rio dos Sinos - ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, realizada no dia 18 de novembro.

A oficina foi ministrada pelo professor MS Inácio Spohr, integrante do ObservaSinos-IHU  e coordenador do Programa Gestando o Diálogo Inter-Religioso e o Ecumenismo - Gdirec, que realiza a análise dos indicadores de religiões e religiosidades declaradas pela população nos censos de 2000 e 2010 nos 14 municípios do Vale do Sinos. As 13 análises realizadas até o momento estão publicadas na página do ObservaSinos-IHU.

A apresentação iniciou-se com uma breve introdução sobre a genealogia das religiões contemporâneas. Em seguida, foi apresentada a metodologia do levantamento dos indicadores extraídos da base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Através dos dados coletados foi possível realizar a análise do quadro religioso nos municípios da região e sua influência nos quadros políticos, econômicos e sociais do Vale do Sinos, além das mudanças significativas em torno das religiões presentes na pesquisa amostral.

De acordo com o professor Inácio, por meio das análises realizadas, pode-se concluir que houve uma diversidade ou dispersão com o aumento de praticantes declarados nas religiões orientais, de matriz africana e espiritismo; o crescimento dos que se declaram sem religião, ateu ou agnóstico; e a diminuição dos que se declaram cristãos.

Oficinas ObservaSinos-IHU

No dia 25 de novembro será realizada a Oficina Indicadores do Trabalho e Trabalhadores do Vale do Rio dos Sinos, ministrada pelo Professor Dr. Moisés Waismann, do Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas - Unilassalle, das 14h às 16h30min, na sala Ignacio Ellacuría e Companheiros - IHU, que terá como tema a apresentação das principais bases de dados do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

Por Thaís da Rosa Alves e Marilene Maia

Religião e Religiosidades, análises publicadas para o Vale do Sinos:

 

Durante a tarde de terça-feira, 25 de novembro, aconteceu no Instituto Humanitas Unisinos - IHU a Oficina “Indicadores do Trabalho e Trabalhadores do Vale do Rio dos Sinos”, ministrada pelo Prof. Dr. Moisés Waismann, do Unilasalle. O evento durou 2h30min e teve como principal objetivo a instrução dos presentes para usarem de forma correta os bancos de dados oferecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A intenção da oficina é, a partir dos tutoriais apresentados, qualificar os processos de planejamento, monitoramento e avaliação das políticas públicas realizados por pesquisadores nessa área.

Inicialmente foram apresentados os termos e noções básicas que compõe uma pesquisa sobre dados do MTE, assim como siglas que as complementam, como PNAD, PME e outras, citadas na imagem abaixo:

Na segunda etapa da apresentação, o professor partiu para uma abordagem mais prática, onde simulou pesquisas no site, a fim de guiar os presentes, de forma visual, sobre o modo correto de transitar pelo ambiente online que o Ministério do Trabalho e Emprego oferece. Moisés também retirou dúvidas nessa segunda parte da Oficina, esclarecendo questões como a de que ainda não há dados específicos sobre estagiários no sistema, uma vez que ainda não se encontrou uma forma eficaz de coletar essas informações.

Segundo Cristiane da Silva, 29, que participava pela primeira vez de uma Oficina focada na instrução para uso eficaz dos bancos de dados do MTE, “foi algo que me interessou bastante, principalmente porque estou iniciando na área da pesquisa; essa palestra serviu para abrir uma outra gama de possibilidades de estudo”. Cristiane é atualmente bolsista de economia da Unisinos e decidiu comparecer ao evento pelo interesse em adquirir novos conhecimentos para sua área de atuação.

Confira mais fotos do evento. Clique para ampliá-las:

O ObservaSinos - IHU participou do Seminário realizado na sala Ignacio Ellacuría e Companheiros, no dia 20 de novembro, com o objetivo de reativar o Núcleo Regional dos ODMs no Vale do Sinos. O evento foi promovido pela Secretaria Geral da Presidência da República, o PNUD, o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade – MNCS, o Núcleo Estadual ODM RS e pela Associação dos Munícipios do Vale do Rio dos Sinos.

O evento contou com as presenças de gestores dos municípios de Araricá, Estância Velha, Esteio e Novo Hamburgo. Também estavam presentes representantes da FEEVALE e do Observatório da Realidade e das Políticas Públicas do Vale do Rio dos Sinos – ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

A temática da municipalização dos ODMs foi implementada em 2010, a partir da Conferência de Revisão dos ODMs promovida pela Organização das Nações Unidas, em vista de alcançar as metas até o ano de 2015. Para a efetivação da municipalização, os núcleos estaduais, regionais e municipais desempenham um importante papel da disseminação dos ODMs, mobilização da sociedade civil, capacitação e acompanhamento.

No Seminário, foram apresentados os trabalhos que os municípios vêm realizando em torno de alcançar os ODMs e, também, a visualização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS, que serão lançados no próximo ano.

O ObservaSinos – IHU apresentou seu trabalho, especialmente em torno das análises relacionadas aos ODMs. As análises produzidas ao longo dos seus 4 anos de história estão apresentadas no sítio do Instituto na categoria De Olho no Vale.

Ao final foram indicadas estratégias de mobilização do Núcleo Regional ODM Vale do Rio dos Sinos, que foi assumida pela Associação dos municípios da região.

Por Thaís da Rosa Alves e Marilene Maia
 
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