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"Na missa, as homilias propostas pelos fiéis". Na Igreja, mais espaço para as mulheres e a escuta

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11 Julho 2024

O caminho sinodal da Igreja deu mais um novo passo à frente. Sempre tendo como objetivo "a conversão sinodal da Igreja em vista da missão". Na segunda-feira, de fato, foi publicado e apresentado o Instrumentum laboris, que é, basicamente, um instrumento para os membros da segunda sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que se reunirá em outubro. O texto nasce das reflexões que as Conferências Episcopais, as Igrejas Católicas Orientais e outras realidades eclesiais internacionais, além dos relatórios apresentados pelos párocos durante o encontro de trabalho "Párocos para o Sínodo", desenvolveram em torno do Relatório de Síntese da primeira sessão do Sínodo (que se realizou de 4 a 29 de outubro de 2023) à luz das indicações dadas pela Secretaria Geral do Sínodo pelo documento "Rumo a outubro 2024".

A reportagem é de Gianni Cardinale, publicada por Avvenire, 10-07-2024. A tradução é de Luisa Rabolini. 

O Instrumentum laboris é articulado em cinco seções. A primeira é dedicada aos fundamentos da compreensão da sinodalidade, "que repropõe a consciência amadurecida ao longo do caminho e sancionada pela primeira sessão" celebrada em outubro passado. Seguem-se três partes estreitamente interligadas, "que iluminam, a partir de diferentes perspectivas, a vida sinodal missionária da Igreja":

I) a perspectiva das relações - com o Senhor, entre os irmãos e as irmãs e entre as Igrejas - "que sustentam a vitalidade da Igreja muito mais radicalmente do que suas estruturas";

II) a perspectiva dos percursos "que sustentam e alimentam na concretude o dinamismo das relações";

III) a perspectiva dos lugares "que, contra a tentação de um universalismo abstrato, falam da concretude dos contextos nos quais as relações se encarnam, com a sua variedade, pluralidade e interconexão, e com o seu enraizamento no fundamento autêntico da profissão de fé".

O documento é muito amplo e aborda várias questões. De particular interesse é a seção sobre o papel das mulheres na Igreja. De fato, as contribuições das conferências episcopais reconhecem que "são numerosos os âmbitos da vida da Igreja abertas à participação das mulheres". Entretanto, "também observam que essas oportunidades de participação muitas vezes não são aproveitadas". É por isso sugerem que a segunda sessão "promova a sua conscientização e incentive um maior desenvolvimento nas paróquias, dioceses e outras realidades eclesiais, incluindo os cargos de responsabilidade". Pedindo também para "explorar mais formas ministeriais e pastorais para dar melhor expressão aos carismas que o Espírito derrama sobre as mulheres em resposta às necessidades pastorais de nosso tempo".

Ainda no tema do papel das mulheres, o documento relata que emergiram das contribuições das Conferências Episcopais pedidos concretos a serem submetidos ao exame da segunda sessão, entre os quais:

a) a promoção de espaços de diálogo na Igreja, de modo que as mulheres possam compartilhar experiências, carismas, competências, intuições espirituais, teológicas e pastorais para o bem de toda a Igreja;

b) uma participação mais ampla das mulheres nos processos de discernimento eclesial e em todas as fases dos processos de tomada de decisão (elaboração e tomada de decisão);

c) um acesso mais amplo a posições de responsabilidade nas dioceses e nas instituições eclesiásticas, de acordo com as disposições já existentes;

d) um maior reconhecimento e mais decidido apoio à vida e aos carismas das consagradas e seu emprego em cargos de responsabilidade;

e) o acesso das mulheres a posições de responsabilidade nos seminários, institutos e faculdades de teologia;

f) um aumento do número de mulheres que desempenham o papel de juiz nos processos canônicos.

Mais controversa é a questão da admissão de mulheres ao ministério diaconal. "Algumas Igrejas locais" pedem isso, enquanto "outras reiteram a sua contrariedade".

Esse tema, especifica o documento, "não será objeto do trabalho da segunda sessão", mas "pode-se que a reflexão teológica continue, com tempos e modalidades adequadas". Também para prevenir os "efeitos tóxicos do clericalismo", o documento reitera a necessidade de uma "conversão" em direção a "um novo modo de pensar e organizar a ação pastoral, que leve em conta a participação de todos os batizados, homens e mulheres, na missão da Igreja, visando, em particular, fazer emergir, reconhecer e animar os diferentes carismas e ministérios batismais".

Nesse contexto, o Instrumentum laboris registra "o desejo de um fortalecimento de todos os ministérios exercidos pelos leigos (homens e mulheres)". Com o pedido específico de que "fiéis leigos adequadamente formados, tanto homens quanto mulheres, possam contribuir para a pregação da Palavra de Deus também durante a celebração da Eucaristia", em outras palavras, que eles possam proferir as homilias durante a missa.

Além disso é considerada necessária "a promoção de formas mais numerosas de ministerialidade leiga, mesmo fora do âmbito litúrgico". De fato, há na Igreja "uma variedade de ministérios que podem ser exercidos por qualquer pessoa batizada, homem ou mulher". Assim, "há, por exemplo, homens e mulheres que exercem o ministério da coordenação de uma pequena comunidade eclesial, o ministério de orientação de momentos de oração (nos funerais ou outras ocasiões), o ministério extraordinário da Comunhão ou outros serviços, não necessariamente de natureza litúrgica". Entre as novidades, que serão discutidas no próximo Sínodo, há também a ideia de um novo ministério na Igreja, o da escuta. "Parece extremamente oportuno", consta no Instrumentum laboris, "dar vida a um ministério da escuta e do acompanhamento reconhecido e eventualmente instituído, que torne concretamente experimentável um traço tão característico de uma Igreja sinodal. É preciso uma ‘porta aberta’ da comunidade, pela qual as pessoas possam entrar sem se sentirem ameaçadas ou julgadas. As formas do exercício desse ministério terão de ser adaptadas às circunstâncias locais, de acordo com a diversidade de experiências, estruturas, contextos sociais e recursos disponíveis".

Finalmente, entre os tantos temas assinalados está a necessidade de "transparência e prestação de contas (acountability)" e não apenas como "antídoto para os escândalos financeiros e os abusos sexuais", bem como um apelo para uma "reflexão sobre as formas de exercício do ministério petrino que "deve ser conduzido também na perspectiva da ‘saudável descentralização’", solicitada pelo Papa Francisco na Evangelii gaudium e "requisitada por muitas Conferências Episcopais".

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