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Um documento 'ameno', mas que felizmente deixa alguma porta entreaberta

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10 Julho 2024

  • Conforme previsto e à luz das diretrizes que guiarão a reflexão dos pais e mães sinodais que participarão no próximo mês de outubro na segunda fase do Sínodo da Sinodalidade, não há grandes surpresas no conteúdo do Instrumentum laboris, apresentado esta manhã em coletiva de imprensa no Vaticano.

  • Permanecem em questão os grandes temas (papel da mulher, maior corresponsabilidade...) e surgem sugestões que certamente agradarão àqueles que, por outro lado, consideram que este processo foi 'ameno' diante das reações virulentas vivenciadas ao longo deste caminho de escuta iniciado há três anos, ameaçando descarrilá-lo antes mesmo de seu término.

  • Continua fechada a porta para a ordenação feminina, estudando-se seu diaconato, mas abre-se a possibilidade para que "as pessoas possam ingressar na Igreja sem se sentirem ameaçadas ou julgadas", com a sugestão de criação de um ministério específico para elas, e põe-se fim ao exercício "monárquico" do poder por parte dos pastores.

  • Destaca-se em várias partes do texto que o processo sinodal é irreversível, sem volta atrás, e que há igrejas que têm mostrado "um entusiasmo incrível pela metodologia sinodal".

A reportagem é de José Lorenzo, publicada por Religión Digital, 09-07-2024.

Tal como previsto, e à luz das grandes linhas que nortearão a reflexão dos pais e mães sinodais que participarão no próximo mês de Outubro na segunda fase do Sínodo da Sinodalidade, não há grandes surpresas no conteúdo do Instrumentum laboris, apresentado esta manhã, numa conferência de imprensa no Vaticano.

As grandes questões continuam no ar (papel da mulher, maior corresponsabilidade...) e surgem sugestões que certamente irão agradar a quem, por outro lado, considera que este processo tem sido 'diluído' precisamente face das reações virulentas que ocorreram ao longo deste caminho de escuta, iniciado há três anos, e que ameaçava descarrilá-lo antes de terminar.

A porta para a ordenação feminina permanece fechada, estudando-se o seu diaconado, mas a porta está aberta para que “as pessoas possam entrar na Igreja sem se sentirem ameaçadas ou julgadas” com a sugestão de criar um ministério específico para elas e um limite é colocado em espera. ao exercício “monárquico” do poder pelos pastores.

De fato, começa-se sublinhando que "muitas dioceses e conferências episcopais introduziram este método em suas estruturas, com grande sucesso", e destacando que "existe uma grande consciência do valor das Igrejas locais e de seu caminho, da riqueza que elas carregam e da necessidade de que suas vozes sejam ouvidas".

Quando neste processo foram numerosas as vozes levantadas anteriormente contra este Sínodo, não parece casual que no texto do Instrumentum laboris seja citada especificamente uma conferência episcopal africana que enviou a seguinte mensagem à Secretaria do Sínodo: "Não se pode mais considerar e tratar as Igrejas locais simplesmente como receptoras do anúncio do Evangelho, que têm pouco ou nada a contribuir".

Estes são alguns dos aspectos mais destacados do Instrumentum laboris.

Promoção do papel das mulheres

"Dos contributos das Conferências Episcopais surgem pedidos concretos a serem considerados pela Segunda Sessão, incluindo: (a) a promoção de espaços de diálogo na Igreja, para que as mulheres possam compartilhar experiências, carismas, habilidades, intuições espirituais, teológicas e pastorais para o bem de toda a Igreja; b) uma participação mais ampla das mulheres nos processos de discernimento eclesial e em todas as etapas dos processos de tomada de decisões (redação e tomada de decisões); c) um acesso mais amplo aos cargos de responsabilidade nas dioceses e nas instituições eclesiásticas, de acordo com as disposições existentes; d) um maior reconhecimento e apoio à vida e aos carismas das mulheres consagradas e ao seu emprego em cargos de responsabilidade; e) o acesso das mulheres aos cargos de responsabilidade nos seminários, institutos e faculdades de teologia; f) um aumento no número de juízas nos processos canônicos".

"As contribuições das Conferências Episcopais reconhecem que há muitas áreas da vida eclesial abertas à participação das mulheres. No entanto, também apontam que essas possibilidades de participação frequentemente não são aproveitadas. Por isso, sugerem que a Segunda Sessão promova o conhecimento delas e fomente seu maior desenvolvimento dentro das paróquias, dioceses e outras realidades eclesiais, incluindo os cargos de responsabilidade. Também pedem que se explorem outras formas ministeriais e pastorais que expressem melhor os carismas que o Espírito derrama sobre as mulheres em resposta às necessidades pastorais de nosso tempo. Uma Conferência Episcopal Latino-americana expressou isso assim: 'Em nossa cultura, a presença do machismo ainda é forte, enquanto é necessária uma participação mais ativa da mulher em todos os âmbitos eclesiais'".

Diaconato feminino: não, neste momento, mas...

"Enquanto algumas Igrejas locais pedem que as mulheres sejam admitidas no ministério diaconal, outras reiteram sua oposição. Sobre esta questão, que não será objeto dos trabalhos da Segunda Sessão, é bom que a reflexão teológica continue, com tempos e modalidades apropriadas. Os frutos do Grupo de Estudo, que levará em conta os resultados das duas Comissões que trataram do tema no passado, contribuirão para sua maturação".

Mais corresponsabilidade laical

"Muitas das demandas expressas acima se aplicam também aos leigos, cuja falta de participação na vida da Igreja é frequentemente lamentada. Em geral, a reflexão sobre o papel da mulher tende a enfatizar o desejo de que todos os ministérios exercidos pelos leigos (homens e mulheres) sejam fortalecidos. Também há um apelo para que os leigos, homens e mulheres, devidamente formados, contribuam para a pregação da Palavra de Deus, inclusive durante a celebração da Eucaristia".

"No sistema latino, o Bispo pode delegar a fiéis leigos, homens ou mulheres, a tarefa de assistir aos Matrimônios. É importante continuar refletindo sobre como confiar esses ministérios aos leigos de forma mais estável. Esta reflexão deve ser acompanhada pela promoção de formas mais numerosas de ministério laical, inclusive fora do âmbito litúrgico".

Igreja não burocrática e capaz de ouvir

"Em todas as etapas do processo sinodal, ressoou com força a necessidade de cura, reconciliação e restabelecimento da confiança dentro da Igreja e da sociedade. Esta é uma direção fundamental do compromisso missionário do Povo de Deus em nosso mundo, e ao mesmo tempo um dom que devemos invocar do alto. O desejo de percorrer este caminho é em si mesmo um fruto da renovação sinodal".

"Ao longo do processo sinodal e em todas as latitudes, surgiu o apelo a uma Igreja não burocrática, mas capaz de nutrir relacionamentos: com o Senhor, entre homens e mulheres, na família, na comunidade, entre os grupos sociais".

"O caminho percorrido até aqui levou ao reconhecimento de que uma Igreja sinodal é uma Igreja que escuta, capaz de acolher e acompanhar, de ser percebida como lar e família. Isso é uma necessidade que emerge em todos os continentes e que diz respeito a pessoas que, por diferentes razões, estão ou se sentem excluídas ou à margem da comunidade eclesial, ou lutam para encontrar nela o reconhecimento pleno de sua dignidade e de seus dons. Esta falta de acolhimento as rejeita, dificulta seu caminho de fé e encontro com o Senhor, e priva a Igreja de sua contribuição para a missão".

O ministério da "porta aberta"

"Parece muito oportuno criar um ministério de escuta e acompanhamento reconhecido e, eventualmente, instituído, que torne concretamente experimentável este traço característico de uma Igreja sinodal. É necessária uma 'porta aberta' da comunidade, pela qual as pessoas possam entrar sem se sentir ameaçadas ou julgadas. As formas de exercício deste ministério devem se adaptar às circunstâncias locais, de acordo com a diversidade de experiências, estruturas, contextos sociais e recursos disponíveis".

"Isto abre um espaço de discernimento que deve ser articulado em nível local, também com a participação das Conferências Episcopais nacionais ou continentais. A presença de um ministério específico, no entanto, não significa reservar o compromisso de ouvir apenas aos ministros. Pelo contrário, tem um caráter profético. Por um lado, sublinha que ouvir e acompanhar são dimensões ordinárias da vida de uma Igreja sinodal, envolvendo de várias maneiras todos os batizados e convidando todas as comunidades a crescer; por outro lado, lembra que ouvir e acompanhar são um serviço eclesial, não uma iniciativa pessoal, cujo valor é assim reconhecido. Esta conscientização é um fruto maduro do processo sinodal".

O cansaço de bispos e sacerdotes

"A reunião 'Párocos para o Sínodo' relacionou este cansaço com a dificuldade dos bispos e sacerdotes de caminhar verdadeiramente juntos em seu ministério compartilhado. Uma revisão do ministério ordenado no horizonte da Igreja sinodal missionária é, portanto, não apenas uma exigência de coerência, mas também uma oportunidade de libertação dessas fadigas, desde que acompanhada de uma conversão efetiva das práticas, tornando visível a mudança e seus benefícios para os ministros ordenados e os demais fiéis".

"Além do nível da vida pessoal de cada um dos ministros, este caminho de conversão implicará uma nova maneira de pensar e organizar a ação pastoral, levando em conta a participação de todos os batizados, homens e mulheres, na missão da Igreja, com o objetivo particular de destacar, reconhecer e encorajar os diferentes carismas e ministérios batismais. A pergunta 'Como ser uma Igreja sinodal em missão?' nos leva a refletir concretamente sobre as relações, estruturas e processos que podem favorecer uma visão renovada do ministério ordenado, passando de um modo piramidal de exercer a autoridade a um modo sinodal".

"No contexto da promoção dos carismas e ministérios batismais, pode-se iniciar uma reatribuição de funções cujo desempenho não exija o sacramento da Ordem. Uma distribuição mais articulada de responsabilidades certamente favorecerá também processos decisórios marcados por um estilo mais claramente sinodal".

Não a um ministério episcopal "monárquico"

"O Bispo tem a tarefa de presidir uma Igreja, sendo princípio visível de unidade dentro dela e vínculo de comunhão com todas as Igrejas. A singularidade de seu ministério implica uma potestade própria, ordinária e imediata, que cada Bispo exerce pessoalmente em nome de Cristo (cf. LG 27) no anúncio da Palavra, na presidência da celebração da Eucaristia e dos demais sacramentos, e na orientação pastoral. Isso não implica independência da porção do Povo de Deus que lhe foi confiada (cf. CD 11), e ao qual ele está chamado a servir em nome de Cristo, o Bom Pastor".

"O fato de que 'com a consagração episcopal se confere a plenitude do sacramento da Ordem' (LG 21) não é a justificação de um ministério episcopal que tende a ser 'monárquico', concebido como uma acumulação de prerrogativas das quais derivam quaisquer outros carismas e ministérios. Pelo contrário, é uma afirmação da capacidade e do dever de reunir e compor na unidade todos os dons que o Espírito derrama sobre os batizados, homens e mulheres, e sobre as diversas comunidades".

Transparência e prestação de contas

"No nosso tempo, a exigência de transparência e prestação de contas na e pela Igreja surgiu como consequência da perda de credibilidade devida aos escândalos financeiros e, especialmente, aos abusos sexuais e de outros tipos contra menores e pessoas vulneráveis. A falta de transparência e responsabilidade alimenta o clericalismo, que se baseia na suposição implícita de que os ministros ordenados não são responsáveis perante ninguém pelo exercício da autoridade que lhes foi conferida".

"A transparência e a prestação de contas não se limitam ao âmbito dos abusos sexuais e financeiros. Deve também referir-se aos planos pastorais, aos métodos de evangelização e à forma como a Igreja respeita a dignidade da pessoa humana, por exemplo, no que se refere às condições de trabalho dentro de suas instituições".

Exigências às conferências episcopais

"A partir do que emergiu durante o processo sinodal, propõe-se: a) reconhecer as Conferências Episcopais como sujeitos eclesiais dotados de autoridade doutrinal, assumindo a diversidade sociocultural no quadro de uma Igreja multifacetada e promovendo a valorização de expressões litúrgicas, disciplinares, teológicas e espirituais adequadas aos diferentes contextos socioculturais; b) proceder a uma avaliação da experiência vivida do funcionamento das Conferências Episcopais e das Estruturas Hierárquicas Orientais, das relações entre os Episcopados e com a Santa Sé, com o objetivo de identificar reformas concretas a serem implementadas; as visitas ad limina, que fazem parte da Comissão de Estudo nº. 7, poderiam constituir uma ocasião propícia para esta avaliação; c) garantir que todas as dioceses ou eparquias estejam ligadas a uma Província Eclesiástica e a uma Conferência Episcopal ou Estrutura Hierárquica Oriental (cf. CD 40)".

O Bispo de Roma, princípio visível de unidade

"Em virtude desta função, o Bispo de Roma, como princípio visível da unidade de toda a Igreja (cf. LG 23), é o guardião da sinodalidade: a ele cabe convocar toda a Igreja para a ação sinodal, convocando, presidindo e confirmando os resultados dos Sínodos dos Bispos; cabe-lhe cuidar para que a Igreja cresça em estilo e forma sinodais".

"A reflexão sobre as formas de exercício do ministério petrino deve também ser realizada na perspectiva da 'saudável descentralização' (EG 16), instada pelo Papa Francisco e solicitada por muitas Conferências Episcopais. Na formulação dada pela Constituição Apostólica Praedicate Evangelium, isso implica 'deixar aos Pastores a competência de resolver, no exercício de 'sua tarefa própria de mestres' e de Pastores, aquelas questões que conhecem bem e que não afetam a unidade da doutrina, disciplina e comunhão da Igreja, agindo sempre com essa corresponsabilidade que é fruto e expressão do mystērion communio específico que é a Igreja'" (EP II, 2).

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