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Israel, tensão com o Vaticano. “Parolin, deplorável sobre Gaza”

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16 Fevereiro 2024

É uma declaração deplorável”. A tensão entre o governo israelense e a Santa Sé está toda naquele adjetivo, bastante duro em diplomacia, com o qual uma nota da embaixada de Israel no Vaticano definiu ontem as palavras do Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Papa, a respeito da "carnificina" em curso em Gaza. “Julgar a legitimidade de uma guerra sem levar em conta todas as circunstâncias leva a conclusões erradas", escreve a embaixada israelense: "Qualquer observador objetivo não pode deixar de chegar à conclusão de que a responsabilidade pela morte e destruição em Gaza seja do Hamas e apenas ao Hamas”.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada por Corriere della Sera, 15-02-2024. A tradução de Luisa Rabolini.

O chefe da diplomacia do Vaticano falou na terça-feira após a celebração dos Pactos Latrão. Também esteve presente o chanceler Antonio Tajani, que definiu a reação de Israel como “desproporcional”. Parolin concordou: “É uma voz geral, que não se pode continuar assim e é preciso encontrar outras formas de resolver o problema de Gaza, o problema da Palestina”.

O cardeal recordou o que “a Santa Sé disse desde o início”, por pontos: “Por um lado, uma condenação clara e sem reservas pelo que aconteceu em 7 de outubro, e repito-o aqui; uma condenação clara e sem reservas contra qualquer tipo de antissemitismo, e repito-o aqui. Mas, ao mesmo tempo, também um pedido porque o direito à defesa de Israel, que foi invocado para justificar essa operação, seja proporcional. E certamente, com trinta mil mortes, não o é”. Então concluiu: “Acho que estamos todos indignados com o que está acontecendo, por essa carnificina, mas temos que ter a coragem de seguir em frente e não perder a esperança”.

A embaixada israelense responde que “Gaza foi transformada pelo Hamas na maior base terrorista jamais vista" e "grande parte" do projeto foi "ativamente apoiado pela população civil local", tanto que "os civis de Gaza também participaram" dos "crimes de guerra" do 7 de outubro. As operações do Exército são realizadas “em total conformidade com o direito internacional” e “para cada militante do Hamas morto, três civis perderam a vida", escreve, enquanto "nas operações da OTAN ou das forças ocidentais na Síria, Iraque ou Afeganistão", a proporção era de "9 ou 10 civis para cada terrorista". Em suma, “não basta condenar o massacre genocida de 7 de outubro e depois apontar o dedo contra Israel”. Parolin esteve ontem na Missa de Cinzas com o Papa. Mas é significativo que um editorial das mídias do Vaticano (“Parem a carnificina”) diga que “ninguém pode definir o que está acontecendo na Faixa de Gaza como ‘dano colateral’”. A poetisa Edith Bruck, sobrevivente de Auschwitz, é citada:

“Ela dirigiu severas críticas ao primeiro-ministro israelense, afirmando que ‘ele prejudicou os judeus da diáspora porque revigorou o antissemitismo que nunca havia desaparecido e agora aumentou’”.

Não é a primeira tensão. O ataque de dezembro à paroquia de Gaza, que deixou dois mortos, não ajudou.

Francisco repetiu diversas vezes a “condenação” pelo 7 de outubro, a preocupação pelos civis, os apelos para a libertação dos reféns, pelo cessar-fogo, pelos dois Estados. Ontem ele rezou: “Nunca esqueçamos a Palestina e Israel que sofrem tanto”.

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