Audiência do Vaticano com os palestinos: Bruni, “o Papa não usou a palavra genocídio”

O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni. (Foto: Lorenzo Iorfino | Wikimedia Commons)

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

23 Novembro 2023

“Não creio que ele tenha usado essa palavra. Utilizou os termos com que se expressou durante a Audiência Geral e palavras que, no entanto, representam a terrível situação vivida em Gaza”. Isto foi afirmado pelo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, a respeito da palavra “genocídio”, que segundo os palestinos presentes na audiência de hoje o Santo Padre teria utilizado. Durante a conferência de imprensa de hoje, os 10 palestinos presentes na audiência papal matinal, perante a Audiência Geral, afirmaram o contrário: "O Papa usou a palavra genocídio. Todos nós dez sentimos isso".

A informação é da Agência SIR, publicada por Il Sismografo, 22-11-2023.

“O Papa reconhece o genocídio”. O Papa reconheceu que vivemos um genocídio”. Isto foi dito por Shrine Halil, um cristão de Belém que fez parte da delegação palestina recebida no Vaticano. 

“É um genocídio”. Isto foi dito pelas famílias dos palestinos que hoje se encontraram com o Papa diante da Audiência Geral: “Não tínhamos expectativas quando fomos ao Papa, mas o Papa reconheceu que estamos vivendo um genocídio”, relataram os 10 participantes do encontro com o papa em coletiva de imprensa organizada esta tarde.

Leia mais