Audiência do Vaticano com os palestinos: Bruni, “o Papa não usou a palavra genocídio”

O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni. (Foto: Lorenzo Iorfino | Wikimedia Commons)

Mais Lidos

  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

23 Novembro 2023

“Não creio que ele tenha usado essa palavra. Utilizou os termos com que se expressou durante a Audiência Geral e palavras que, no entanto, representam a terrível situação vivida em Gaza”. Isto foi afirmado pelo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, a respeito da palavra “genocídio”, que segundo os palestinos presentes na audiência de hoje o Santo Padre teria utilizado. Durante a conferência de imprensa de hoje, os 10 palestinos presentes na audiência papal matinal, perante a Audiência Geral, afirmaram o contrário: "O Papa usou a palavra genocídio. Todos nós dez sentimos isso".

A informação é da Agência SIR, publicada por Il Sismografo, 22-11-2023.

“O Papa reconhece o genocídio”. O Papa reconheceu que vivemos um genocídio”. Isto foi dito por Shrine Halil, um cristão de Belém que fez parte da delegação palestina recebida no Vaticano. 

“É um genocídio”. Isto foi dito pelas famílias dos palestinos que hoje se encontraram com o Papa diante da Audiência Geral: “Não tínhamos expectativas quando fomos ao Papa, mas o Papa reconheceu que estamos vivendo um genocídio”, relataram os 10 participantes do encontro com o papa em coletiva de imprensa organizada esta tarde.

Leia mais