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03 Março 2022

 

A guerra na Ucrânia desviou a atenção de outros conflitos. Que talvez, infelizmente, sejam menos midiáticos, mas não menos graves. E trezentas e trinta e três pessoas foram mortas só em fevereiro na guerra que vem acontecendo na Síria há cerca de 11 anos. Isso foi relatado pelo Observatório Nacional de Direitos Humanos na Síria, segundo o qual no balanço há 161 vítimas civis, das quais 34 entre crianças e adolescentes e 11 mulheres. As vítimas entre militares e milicianos são 172, a maioria milicianos do Daesh, membros das Forças Democráticas Sírias (SDF, de liderança curda), militares do governo e combatentes contrários ao regime.

 

A reportagem é de Camille Eid, publicada por Avvenire, 02-03-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

O Observatório também denota um aumento de bombardeios na "de-escalation zone” que se estende entre a periferia de Aleppo e a província de Lattakia e que viu mais de 1.400 mísseis lançados contra alvos civis e militares. A zona, que foi decretada há exatos dois anos, também é conhecida como "a zona Putin-Erdogan" em referência aos dois patrocinadores do acordo.

 

Mapa da Síria. (Fonte: Wikimedia Commons)

 

Por outro lado, as incursões realizadas pela força aérea russa contra posições contrárias ao regime teriam diminuído, passando de mais de 50 incursões registradas em janeiro para seis no mês passado. Em Damasco, que seguiu fielmente o reconhecimento de Moscou das duas repúblicas populares do Donbass, continua a propaganda a favor de Putin. Ontem, o vice-ministro das Relações Exteriores, Bashar Jaafari, não descartou a possibilidade de que os serviços estadunidenses possam prosseguir "com a transferência de terroristas do Daesh e al-Nusra da Síria para a Ucrânia" com o objetivo de criar obstáculos ao avanço russo. As preocupações da população dizem respeito a uma possível interrupção no fornecimento de alguns itens alimentares e gêneros de primeira necessidade, até agora disponibilizados por Moscou.

Após a ofensiva russa, o governo sírio decidiu fortalecer o racionamento de trigo, açúcar, óleo, arroz e batatas "para melhor gerenciar os suprimentos disponíveis nos próximos dois meses". O governo sírio também teme o esgotamento dos estoques de combustível, que até agora também é importado principalmente da Rússia. Se os petroleiros pararem, há um alto risco de aumento de preços e consequente explosão de protestos populares. Um relatório recente da ONU indica que o número de sírios que precisam de assistência humanitária está próximo de 15 milhões e que 76% das famílias não conseguem garantir suas necessidades básicas.

 

Leia mais

 

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