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30 Novembro 2019

Do Chile e Haiti à França; do Líbano ao Sudão e Hong Kong: multidões inquietam-se. Não se movem pela disputa clássica entre esquerda e direita. Mas pronunciam, em comum, um já basta – dirigido à desigualdade e à vida-mercadoria.

O artigo é de Ben Ehrenreich, publicado por The Nation e reproduzido por Outras Palavras, 29-11-2019. A tradução é de Felipe Calabrez.

Algo – alguém – continua batendo na porta. Está frio lá fora e está ficando mais frio, mas as pessoas do lado de dentro estão confortáveis no sofá com a TV ligada e um cobertor no colo. Então, vem aquela batida de novo: na porta da frente agora, depois na porta lateral e depois atrás. Talvez seja o vento. Agora batem nas janelas, no telhado e nas paredes da casa – quem sabia que eram tão finas? É difícil entender: como tantas pessoas podem bater de uma vez?

Mas eles estão, e está ficando mais alto. Na semana passada, as batidas vieram da Colômbia – em Bogotá, Cali, Cartagena, Barranquilla, Medellín, um toque de recolher declarado, o exército nas ruas – e na semana anterior no Irã, uma batida constante que rapidamente se espalhou por mais de 100 cidades . Cem manifestantes foram mortos, segundo a Anistia Internacional. O governo desligou a Internet no segundo dia dos protestos. Mas mesmo quando há uma conexão estável, é difícil reunir tudo: protestos estão acontecendo na Alemanha, Argélia, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Egito, Espanha, França, Guiné, Líbano, Haiti, Holanda, Honduras, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Reino Unido, Sudão e Zimbábue – tenho certeza de que estou deixando um lugar de fora – e isso apenas desde setembro. Alguns são do tipo fugaz e rotineiro que atrapalha o tráfego por um dia. Outros parecem mais revoluções, grandes o suficiente para derrubar governos, paralisar nações inteiras.

Algo está acontecendo aqui. Mas o que? E porque agora? Nas últimas doze semanas, os protestos espalharam-se por cinco continentes – a maior parte do planeta – desde as ricas Londres e Hong Kong até as famintas Tegucigalpa e Cartum. As manifestações são tão geograficamente díspares e aparentemente heterogêneas em causa e composição que ainda não vi nenhuma tentativa séria de vê-las como um fenômeno unificado.

Em face disso, parece haver pouco que os une. No Irã, o anúncio de um aumento de 50% nos preços dos combustíveis desencadeou tudo. Na Alemanha, Holanda e França, os agricultores bloquearam estradas para protestar contra as regulamentações ambientais. A indignação que tem sacudido Hong Kong desde junho começou com uma proposta de legislação que permitiria extradições para a China continental. No Chile, a faísca foi um aumento nas passagens do transporte público; na Indonésia, uma lei de crimes opressivos; no Líbano, o anúncio de novos impostos sobre tudo, desde gasolina a chamadas pelo WhatsApp.

Alguns desses movimentos foram organizados por sindicatos ou partidos formais da oposição, mas muitos são do tipo horizontal e sem liderança. (“Seja como a água”, como dizem os manifestantes de Hong Kong, repetindo Bruce Lee.) Nenhuma ideologia revolucionária abrangente os une. Nenhum partido de vanguarda está correndo para o fronte. O eixo esquerda-direita no qual o mundo foi dividido durante a maior parte do século passado nem sempre é útil. Os direitistas e o governo dos Estados Unidos aplaudiram os manifestantes em Hong Kong, Irã e Bolívia – antes do golpe que derrubou Evo Morales – enquanto desprezavam ou ignoravam as manifestações mais ou menos em qualquer outro lugar. Os setores mais doutrinários da esquerda farejaram o intervencionismo imperialista por trás dos protestos de Hong Kong e do Irã, afirmando a legitimidade de praticamente todos os outros movimentos populares do planeta.

Se você consegue olhar de soslaio além da fumaça das barricadas, os pontos em comum começam a se destacar. No Chile, a raiva causada por um aumento de 3% nas tarifas de metrô revelou uma população não apenas irritada com “problemas de bolso” – a alta da tarifa elevou os custos de transporte para 21% da renda mensal de um trabalhador que ganha o salário mínimo – mas tão exausta pela austeridade , tão espremida pelos baixos salários, pelas longas horas e pelas dívidas, tão farta da ganância e cegueira dos poucos ricos que governam o país que estavam prontos para queimar quase tudo. Poucas horas depois de declarar estado de emergência e enviar as forças armadas para as ruas, o presidente bilionário Sebastián Piñera foi à TV para lembrar aos cidadãos que a “democracia estável” do Chile e a economia crescente o tornam um “verdadeiro oásis” em um continente caótico. “As práticas que sustentam a prosperidade não são populares”, observou The Economist secamente.

Em outro canto da mesma câmara de eco, pouco depois de a polícia egípcia prender milhares que ousaram se manifestar em setembro, o ministro das Finanças do país lamentou que os “frutos da reforma econômica [do Egito] não fossem capturados pelas pessoas comuns”. Medidas impostas pelo Fundo Monetário Internacional na verdade fizeram com que a inflação subisse 60% em três anos, jogando milhões na pobreza. Isso é o que um analista do Morgan Stanley chamou recentemente de “melhor história de reforma no Oriente Médio”.

A desconexão entre a percepção da elite e a experiência de multidão é tão difundida quanto fundamental: todos os países que vêm enfrentando revoltas populares – e grande parte do resto do planeta – são governados há décadas por um único modelo econômico, no qual o “crescimento” comemorado por poucos significa miséria para muitos e o capital flui para contas norte-americanas e europeias com a mesma certeza com a qual o esgoto flui ladeira abaixo. O Chile foi um notório laboratório inicial: os esquadrões de assassinato de Pinochet trabalharam em conjunto com economistas formados em Chicago para criar um “milagre econômico” que apenas os afortunados, inescrupulosos e cegos puderam apreciar. Se as mobilizações populares na Bolívia não conseguirem reverter o golpe de 10 de novembro, elas podem esperar futuro semelhante.

A palavra neoliberalismo é usada banalmente hoje, mas refere-se de fato a um método globalmente aplicável para preservar o desequilíbrio esmagador de poder. Ele funciona microcosmicamente nas cidades. Pense em sistemas de transporte público decadentes, com um orçamento que cai sem parar e tarifas segregadoras, enquanto bilionários vão de helicóptero de teto em teto. Mas também age macrocosmicamente em escala planetária: as elites nacionais conspiram com corporações multinacionais e instituições financeiras para manter a mão-de-obra barata e a riqueza e os recursos direcionados aos canais de sempre.

Durante a maior parte do início dos anos 2000, o abundante capital chinês e os altos preços de commodities como petróleo, gás, minerais e produtos agrícolas fizeram com que alguns países pobres tivessem opções. Por um tempo, eles puderam evitar as armadilhas draconianas de “reforma” associadas aos empréstimos do FMI: a receita usual de “austeridade”, incluindo cortes no setor público, privatização de recursos estatais e destruição de proteções trabalhistas em nome de “liberalização”. Na América Latina, os governos de esquerda ganharam terreno e a pobreza e a desigualdade despencaram. Mas o boom das commodities acabou, a economia chinesa cresce mais lentamente e, depois de anos daquilo que deve ter sido uma dolorosa constrição, o FMI voltou com as mesmas velhas e desacreditadas soluções.

As elites locais ficaram felizes em jogar junto, atacando suas próprias populações para manter o dinheiro fluindo. Em março, o presidente equatoriano Lenín Moreno assinou um acordo com o FMI para um empréstimo de 4,2 bilhões de dólares e, em outubro, conforme acordado, cortou os salários do setor público e os subsídios aos combustíveis, fazendo com que o preço do diesel dobrasse – e levando milhares de equatorianos, principalmente indígenas, às ruas. (Moreno logo fugiu da capital e concordou em abandonar o pacote de austeridade). No Líbano, o primeiro-ministro Saad al-Hariri anunciou uma série de novos impostos ao consumidor – combustível, tabaco e telefonemas feitos por meio de serviços de mensagens na Internet – como parte de um pacote de redução de déficit exigido por credores estrangeiros para garantir um empréstimo de 11 bilhões de dólares. Após 12 dias de protestos, nos quais participou cerca de um quarto da população do Líbano, Hariri renunciou. As manifestações não cessaram.

O mesmo modelo aplica-se mesmo em países onde o FMI e o Banco Mundial estão proibidos de fazer negócios: o Irã, vítima por quatro décadas de sanções americanas, adotou há anos a série usual de medidas de “austeridade”. Se fracassaram amplamente em fornecer a panaceia econômica que prometeram, elas seguramente amorteceram a elite, transferindo o sofrimento para as classes consideradas dispensáveis. Até que isso não foi mais possível.

Dignidade é uma coisa curiosa: depois de recuperá-la, fica ainda mais difícil desistir. As demandas dos manifestantes expandiram-se em quase todos os lugares, muito além da indignação original que as desencadeou. Em Hong Kong, os manifestantes rapidamente determinaram que a retirada do projeto de extradição não era suficiente. Pede-se também sufrágio universal. (Metade dos assentos no Conselho Legislativo da cidade são eleitos diretamente pelos “eleitores funcionais”, como banqueiros, fabricantes e incorporadores; os custos de moradia são mais altos do que em qualquer lugar do mundo). No Chile, as demandas dos manifestantes expandiram-se da reversão de tarifas do transporte até o fim da Constituição da era Pinochet. (Parece que eles terão os dois – Piñera reverteu o aumento da tarifa e concordou com um referendo para uma nova Constituição.)

No Líbano, os manifestantes estão debatendo se seu movimento conta como uma revolução. (Não deveria surpreender que tais protestos ferozes tenham surgido em Beirute, Hong Kong e Chile, alguns dos lugares mais privatizados do planeta). No Sudão, um levante que começou quando o governo de Omar al-Bashir cortou os subsídios ao trigo e aos combustíveis – “por sugestão de parceiros finaneceiros internacionais”, segundo o jornal The New York Times – acababou derrubando seu regime de 30 anos e ainda não cessou. Também no Haiti, os protestos começaram mais de um ano atrás, quando o presidente Jovenel Moïse elevou vertiginosamente os preços dos combustíveis para agradar o FMI. Os manifestantes logo exigiram a renúncia do Moïse, apoiado pelos EUA, e seguem com essa reinvindicação.

É difícil não notar que não apenas no Haiti, mas em pelo menos meia dúzia de países, do Equador ao Zimbábue, os protestos foram desencadeados por aumentos no preço da gasolina. Não é segredo que temos que começar a nos retirar imediatamente dos combustíveis fósseis, se quisermos ter alguma esperança de preservar alguma versão suportável da vida humana na Terra, mas embora quase todos esses países tenham sido afetados pela crise climática – e seus os cidadãos mais vulneráveis são os que mais sofrem – esses aumentos de preços não eram para reduzir emissões. O FMI freqüentemente vincula empréstimos a cortes nos subsídios à energia, e os impostos sobre combustíveis são uma maneira fácil, embora regressiva, de custear a dívida pública. São duas táticas para tirar dos pobres e de todos aqueles que não se beneficiaram dos favores do Estado, para socorrer os que tiraram proveito.

Do outro lado do espectro global, os países ricos da Europa tiveram protestos diretamente ligados à política climática – ou porque os governos estão fazendo muito pouco, como no Reino Unido, ou porque as medidas que estão adotando distribuem desigualmente a dor, como na Holanda e a Alemanha. Lá, os agricultores reagiram às restrições às emissões de pesticidas e nitrogênio, bloqueando as rodovias com milhares de tratores. Já na França, um imposto sobre combustíveis com motivação ambiental, associado a cortes nos impostos para os ricos, produziu mais de um ano de conflitos nas ruas.

De ambos os lados, as lições aqui são muito claras. Primeiro, qualquer tentativa de enfrentar a crise climática que também não atenda às necessidades básicas da esmagadora maioria dos habitantes do planeta fracassará catastroficamente. E segundo, essas necessidades básicas incluem não apenas comida, saúde e moradia, mas também dignidade e formas de solidariedade que o sistema atual faz de tudo para destruir.

É de se admirar que tantas revoltas, simultâneas, mal mereçam uma menção nos noticiários da TV? No início deste mês, a romancista Dominique Eddé escreveu sobre os levantes populares no Líbano que é “como se centenas de milhares de pessoas solitárias tivessem descoberto ao mesmo tempo, após uma hibernação sem fim, que não estavam sozinhas”. Se examinarmos bem, a mesma coisa está acontecendo em todo o mundo. As pessoas despertam juntas. Olham em volta. E descobrem que todo mundo está, aos poucos, saindo de um longo sono.

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