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Chilenos desafiam toque de recolher, e distúrbios deixam pelo menos oito mortos

Protesto no Chile. | Reprodução: Youtube

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21 Outubro 2019

No terceiro dia de protestos contra o aumento da passagem do metrô, Governo de Piñera informa que 716 pessoas foram detidas, 241 por não respeitar o toque de recolher.

Embora o Exército tenha decretado toque de recolher em Santiago e Valparaíso com o objetivo de controlar os protestos violentos que explodiram na quinta-feira contra o aumento da passagem do metrô, milhares de chilenos desafiaram às autoridades militares e políticas na noite de sábado e madrugada deste domingo. O ministro do Interior, Andrés Chadwick, informou neste domingo que duas mulheres morreram e outra pessoa ficou gravemente ferida, com 75% do corpo queimado, após o saque de um supermercado no município de San Bernardo, ao sul da capital. Um homem morreu no centro da cidade, também por um incêndio que ocorreu durante o saque de um estabelecimento comercial. Até a noite do domingo, as informações são de que pelo menos oito pessoas morreram nos incêndios. Além disso, o Governo informou que 716 pessoas foram detidas, 241 delas por não respeitar o decreto proibindo a circulação noturna, que vigorou das 22h às 7h. Em uma operação militar em uma área popular do sul de Santiago, outras duas pessoas ficaram gravemente feridas.

A reportagem é de Rocío Montes, publicada por El País, 20-10-2019.

Os distúrbios continuam neste domingo. Ocorreram saques e confrontos com a polícia em diferentes cidades do país. O Instituto Nacional de Direitos Humanos (INDH) informou que pelo menos 22 pessoas foram vítimas de uso abusivo da força. Helicópteros das forças de segurança sobrevoam Santiago desde a noite de sábado. A capital é controlada por cerca de oito mil militares. Outras quatro regiões do país − Valparaíso, Biobío, Coquimbo e O’Higgins − se encontram neste domingo em estado de emergência, que restringe a liberdade de circulação e reunião da população.

Não está claro se o toque de recolher será estendido para a noite deste domingo na capital e nas outras cidades onde ocorreram incidentes violentos. No porto de Valparaíso houve ataques a estabelecimentos comerciais e a estações de metrô, e a sede do El Mercurio de Valparaíso − o jornal mais antigo em espanhol − foi incendiada. Em todo o país se vive uma situação complexa. Algumas companhias aéreas cancelaram voos, e supermercados e shopping centers decidiram fechar as portas por razões de segurança, enquanto são registrados cortes de luz e as pessoas procuram comércios abertos para se abastecer de alimentos.

A última vez em que havia sido decretado toque de recolher no Chile foi em 1987, nos últimos anos de ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). Diferentemente daquela época, hoje a população parece não ter medo da autoridade militar. Quem lidera os protestos são menores de 30 anos, que não viveram o regime militar, assinalam os analistas. Às 22h de sábado, quando o toque de recolher começou a vigorar na capital, centenas de pessoas continuavam se manifestando pacificamente nas ruas, com panelaços, inclusive em áreas ricas de Santiago, como Providencia, La Reina e Las Condes. Paralelamente, os protestos alcançaram diferentes lugares do país, onde também ocorreram saques de supermercados e grandes magazines, de onde a pessoas roubavam tanto alimentos como eletrodomésticos.

As medidas que o Governo de Sebastián Piñera adotar neste domingo serão cruciais. Embora o presidente tenha anunciado no sábado à noite que suspenderia o aumento da passagem do metrô − de 800 para 830 pesos (4,65 para 4,81 reais) − e convocaria uma mesa de diálogo “ampla e transversal” para encontrar respostas a “reivindicações tão sentidas como o custo da vida” da população, não parece estar próxima uma solução para o conflito. Nesta segunda-feira, dia útil, será colocado à prova o funcionamento de uma cidade com danos significativos: o metrô do Santiago, orgulho dos chilenos por sua organização e bom funcionamento, apresenta danos que chegam a 300 milhões de dólares (1,23 bilhão de reais), segundo as autoridades. Cerca de 2,8 milhões de pessoas o utilizam diariamente e ainda é imprevisível o funcionamento de uma cidade com enormes dificuldades de transporte.

Os protestos marcam um ponto de inflexão para toda a política chilena, que não soube interpretar nem canalizar o descontentamento que emergiu na forma de manifestações a partir de 2006.

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