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Na eucaristia, Cristo se faz vida de cada um

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25 Setembro 2020

“À luz de uma renovada atenção aos Evangelhos, talvez se possa reconhecer que certas interpretações dos sacramentos da reconciliação e da comunhão parecem nascer de uma compreensão talvez ainda limitada da Igreja, mais do que da vida de Jesus”, escreve Giampaolo Centofanti, padre italiano e capelão do Santuário de Nossa Senhora do Divino Amor, em Roma, respondendo a um recente artigo do teólogo italiano Andrea Grillo, sobre a chamada “intercomunhão”, em comentário publicado por Come Se Non, 21-09-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Algumas perguntas e um estímulo para buscar as respostas na vida de Jesus nos Evangelhos.

Nos Evangelhos, as palavras de Jesus ao instituir a eucaristia são profundamente expressivas da sua alma. Ele não diz que o seu sangue é derramado por todos, mas por muitos. Em Lucas, ele diz aos discípulos “por vós”. Mas por que não “por todos”?

Seguramente, Cristo ama e quer salvar a cada um. Mas, talvez, se refira à necessária colaboração da pessoa. Ele não pode nos dar a vida apesar de nós. Ele respeita plenamente a liberdade de cada um. Até mesmo um ateu pode, à sua maneira, abrir o coração ao Espírito, à luz que Ele lhe infunde.

Portanto, parece possível ler uma profunda delicadeza, até mesmo como que uma impotência, nesse Deus que morre pelos seus filhos e, sequer assim, pode abri-los automaticamente à vida. Assim também, portanto, a discrição de Jesus, que faz de tudo para redimir, mas sempre bem atento a não invadir, a não impor. Exatamente como o pai do filho pródigo que vemos vigiando com trepidação pelo retorno do jovem, chegando até ao limiar máximo além do qual a atenção se tornaria presença forçada.

Mas é precisamente assim que vemos que Cristo nos ama com um coração partícipe e atento. Não como um computador que programa abstratas lógicas empresariais do bem. Em João, Evangelho escrito por último, esse bem libertador se manifesta ainda mais.

O lava-pés é um sinal de que Jesus não só se doa na eucaristia, mas também nos ajuda a recebê-la plenamente. E o sacramento da reconciliação também é para quem pôs o próprio coração nas mãos de Deus, “já se banhou”, mergulhando no seu amor.

Sempre, mesmo sem ter cometido pecados intencionais, temos necessidade da sua vinda, que nos leva gradualmente ao abismo da vida trinitária e da sua própria e nossa humanidade. Deixar-se lavar os pés, portanto, pode ser entendido como um renovado aprofundamento, uma purificação, no encontro da graça da confissão, também com a ajuda recíproca de cada um, a nossa abertura à comunhão cada vez mais profunda. Que só Ele pode nos dar.

João parece querer tentar captar com sinceridade o sentido da vida de Jesus, aqui do sacramento da reconciliação. Entre outras coisas, a ajuda a abrir totalmente o coração a Deus é um dom, e não uma alfândega. Cristo afirma que o coração de Judas permaneceu, pelo menos em parte, conscientemente fechado, mas pareceria que, depois, ele lhe oferece precisamente o pão e o vinho eucarísticos.

Em João, também se manifesta justamente o significado mais profundo do amor eucarístico. Nesse Evangelho, o único que vemos recebendo explicitamente o sacramento recém-instituído na Última Ceia parece ser o traidor. Um amor sem condições. Que até pede a Judas que faça rapidamente aquilo que tem que fazer. Mostrando-lhe que a vida que o Iscariotes quer lhe arrancar, Jesus lhe dá primeiro ele mesmo na comunhão. Cristo tem pressa, um desejo ardente, de lhe mostrar que o ama sem limites. E, talvez, como observado acima, mostra assim que, quando Judas se perde, ele ainda não fez uma escolha irrevogável, pelo contrário...

O “por vós” aqui é concretamente para aquele apóstolo. Por isso, o Senhor afirma que seria melhor que aquele traidor nunca tivesse nascido. Ele quer lhe fazer compreender que ele corre o risco de renunciar à vida eterna. Mas também talvez quase lhe diga que não haverá uma negação definitiva por parte do discípulo, porque não é isso que o próprio Judas quer no fundo do seu coração.

No trecho acima meditado (cf. Jo 13) também emerge outra chave hermenêutica: o escândalo dos discípulos ao serviço, ao amor de Jesus. Também por isso a Igreja só o descobre gradualmente.

Por que se reflete às vezes tão pouco sobre o pedaço de pão mergulhado e dado a Judas, em comparação com o pão partido e entregue aos discípulos de Emaús, ainda não explicitamente arrependidos e perdoados? Além disso, todos os apóstolos receberam a eucaristia na Última Ceia, mas só João não fugiu da Paixão. As quadraturas correm o risco de captar pouco da realidade de uma pessoa.

À luz de uma renovada atenção aos Evangelhos, talvez se possa reconhecer que certas interpretações dos sacramentos da reconciliação e da comunhão parecem nascer de uma compreensão talvez ainda limitada da Igreja, mais do que da vida de Jesus. Pelo menos, é possível considerar que esses entendimentos não fazem parte do essencial da fé? Nesta intervenção, faço apenas perguntas.

No Evangelho de João (Jo 6), Jesus se revela como pão da vida que não rejeita aqueles que vão ao seu encontro, porque ele não veio para fazer a sua própria vontade, mas a do Pai. E o Pai não quer que ele perca nada do que lhe foi dado, mas que o ressuscite no último dia.

O esquema fecha, divide, banaliza. Na eucaristia, Cristo se faz tendencialmente vida de cada um, atrai gradualmente, somente com o amor. Nossa Senhora de Guadalupe, que mudou de aspecto e se representou como mestiça, expressão daquelas populações, talvez tenha muito a nos fazer descobrir sobre o essencial da eucaristia.

 

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