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Lula defende exploração petrolífera e BR-319 na Amazônia

Foto: Wikimedia Commons

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10 Setembro 2025

O presidente Lula deixou claro: seu governo vai explorar combustíveis fósseis na Foz do Amazonas e também asfaltar a BR-319, a estrada que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO). Segundo Lula, os projetos – que já causam impactos socioambientais no Amapá e no Amazonas mesmo antes de saírem do papel – serão feitos “de comum acordo com ambientalistas”. Ambos os projetos são criticados por especialistas em clima e meio ambiente e por organizações da sociedade civil.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 10-09-2025.

Lula confirmou os projetos em entrevista na 3ª feira (9/9) à Rede Amazônica, repercutida por g1, Folha, Estadão e Valor. No caso da rodovia, o governo Lula vai anunciar um “acordo definitivo” ainda neste mês para as obras, que serão feitas com “responsabilidade ambiental”.

“A gente vai fazer a BR-319. Não pode fazer a BR e dois meses depois ter desmatamento, queimada, criando gado e plantando soja onde não pode. Vamos fazer a BR-319 e vamos fazer de comum acordo com os ambientalistas, com os que precisam da estrada e, sobretudo, para atender duas capitais que não podem ficar isoladas, como ficam Porto Velho e Manaus”, disse Lula.

A BR-319 tem cerca de 800 km de extensão. Construída na ditadura militar, a estrada é considerada por cientistas e ambientalistas uma das maiores ameaças à Floresta Amazônica, por dar acesso a uma das áreas do bioma mais conservadas. Um levantamento do Observatório do Clima mostrou que somente a expectativa de asfaltamento da estrada fez a taxa de desmatamento crescer 122% entre 2020 e 2022 nos municípios que margeiam a rodovia.

Sobre a Foz do Amazonas, não é surpresa a defesa de Lula à busca por combustíveis fósseis na região. Agora, porém, ele falou que vai “explorar” petróleo, ao invés de “pesquisar”. Desde que o Ibama negou a licença para a Petrobras perfurar um poço no bloco FZA-M-59 no litoral do Amapá em abril de 2023, os defensores do projeto tentaram transformar a exploração em “pesquisa” para diminuir a resistência ao projeto. Não adiantou.

“Nós queremos preservar a Amazônia não como uma coisa intocável, mas que ela seja explorada, seja por mar e por terra, da forma mais responsável possível, porque nós sabemos o que é cuidado com a Amazônia. Nós vamos explorar o petróleo, mas o que estamos fazendo é cumprindo etapas.”

Mais uma vez Lula disse que a Petrobras tem experiência em águas profundas sem ter incidentes – mas a P-36, plataforma que afundou no litoral do Rio de Janeiro em março de 2001 após uma explosão deixando 11 mortos, era da Petrobras. E que a exploração do combustível fóssil é “importante” para o Brasil. Será que os dividendos da Petrobras e os royalties pagam o crescente custo dos eventos climáticos extremos no país? A conferir.

O presidente defendeu a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva: “Às vezes as pessoas jogam a culpa para cima da Marina, a Marina ficou 15 anos fora do governo, portanto, se não foi feito, não culpe a Marina. A Marina nunca diz que é proibido fazer, ela quer discutir como fazer as coisas. Se fizer bem feito, é melhor para todo mundo”.

Em tempo 1

Com a eventual pavimentação da BR-319, cresce a preocupação com a pressão sobre a floresta em seu entorno, como a abertura de ramais ilegais, usados para exploração ilegal de madeira e outras atividades ilícitas. Um relatório da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (DNIT) no Amazonas identificou 26 acessos clandestinos em pontos diversos da estrada, informa a Cenarium. O documento foi enviado em junho à Superintendência Regional no Amazonas do Ibama e ao ICMBio e também foi anexado à Ação Civil Pública movida pelo Observatório do Clima na Justiça Federal do Amazonas contra o asfaltamento.

Em tempo 2

O Plano de Negócios 2026-2030 da Petrobras, previsto para o fim de novembro, deve incluir a meta de redução de custos da ordem de US$ 8 bilhões em cinco anos, informa a Veja. Segundo o Valor, o corte de gastos faz parte da estratégia para enfrentar cenários mais adversos de preços do petróleo no mercado internacional. Mas, diante da recente fala da presidente da empresa, Magda Chambriard sobre as fontes renováveis de energia só entrarem na ordem de prioridades da Petrobras a partir de 2035, pode-se já imaginar de quais linhas tais “custos” serão cortados.

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