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Sínodo Mundial “nos ajuda a acreditar cada vez mais na forma sinodal de nossa Igreja”

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17 Outubro 2024

A Segunda Sessão da Assembleia Geral do Sínodo sobre a Sinodalidade começou nesta terça-feira a reflexão sobre o último módulo, o dos Lugares. Como de costume, os jornalistas conheceram os passos dados nas últimas horas, um resumo que é relatado pela secretária da Comissão de Comunicação do Sínodo, Sheila Pires, e pelo prefeito do Dicastério para a Comunicação, Paolo Ruffini.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

Destaques do dia

Sheila Pires fez um breve relato dos principais pontos da meditação de Madre Maria Ignazia Angelini e da apresentação do Módulo dos Lugares feita pelo Cardeal Hollerich. Paolo Ruffini, por sua vez, referiu-se ao trabalho realizado nos círculos menores, lembrando que o Cardeal Krajewski e o Cardeal Steiner participaram na manhã desta terça-feira da celebração do funeral de um sem-teto brasileiro, que morreu sob a colunata da Praça de São Pedro, conhecido como o anjo, que dava indicações aos turistas e não pedia dinheiro, mas cadernos para escrever poemas. Seu sonho, lembrou o prefeito, era ir a Jerusalém e agora ele está na Jerusalém celestial. Entre as reflexões na Sala Sinodal, ele destacou o tema dos lugares físicos e digitais, as discussões sobre como viver de forma dinâmica nas grandes cidades.

Oração, retiro e conversas

Na ocasião, os convidados foram o cardeal-arcebispo de Manaus, Dom Leonardo Steiner, o arcebispo de Turim, que será criado cardeal no consistório do dia 7 de dezembro, Dom Roberto Repole, e a Irmã Nirmala Alex Nazareth, superiora geral das Irmãs do Carmelo Apostólico. A religiosa expressou sua alegria em participar do Sínodo, ressaltando que há grandes diferenças entre a Primeira Sessão da Assembleia e esta Segunda Sessão. Para ela, são importantes a oração, o retiro e as conversas em torno das mesas, que “nos mostraram uma enorme riqueza em relação à diversidade”, algo presente na Índia.

As reflexões têm se tornado cada vez mais interessantes, disse ela, questionando como os participantes se colocarão na Igreja e na sociedade quando voltarem para casa. Ela lembrou as palavras de Madre Teresa de Calcutá, que fala sobre encontrar a graça de Deus e seguir Seu caminho de discernimento. Isso porque “o Senhor tem um plano para cada um de nós”, já que as coisas não são como queremos que sejam. Olhando para o futuro, ela expressou suas esperanças, pois esse caminho não pode nos levar para trás, “nós iremos adiante se formos capazes de guiar nossas comunidades”, sua congregação no caso dela. Finalmente, ela destacou a importância da “oração pessoal para entender o convite de Deus para mim nessa jornada sinodal”.

Uma experiência riquíssima de ser Igreja

“A experiência do Sínodo é uma experiência riquíssima de ser Igreja”, afirmou o cardeal Steiner, que agradeceu ao Papa Francisco por “ter nos induzido nesse caminho, o caminho da sinodalidade”. O arcebispo de Manaus ressaltou que na Segunda Sessão ele participa de grupos de língua italiana, com uma grande diversidade de culturas, um grande enriquecimento, que “abre o horizonte de compreensão da sinodalidade”.

“Vamos percebendo cada vez mais que sinodalidade é um modo de ser Igreja para anunciar juntos o Reino de Deus, o evangelho, Jesus crucificado e ressuscitado, a plenitude do Reino de Deus. Esse modo, devagar vai sendo construído, porque sinodalidade é um caminho, um colocar-se a caminho, um pôr-se a caminho, e é o que estamos experimentando no Sínodo. Depois do Sínodo é que continuaremos esses processos nas nossas comunidades, nas nossas dioceses”, sublinhou o cardeal Steiner.

Reconhecendo que várias Igrejas já estão no caminho da sinodalidade, o arcebispo de Manaus disse que “o Sínodo está abrindo o leque de compreensão para sermos cada vez mais uma Igreja sinodal”. Ele destacou a rica participação do laicato na região amazônica, sobretudo das mulheres, sua liderança nas comunidades, o fato de ser realizadas as assembleias, com participação de todos, se fala livremente, se discute livremente, se reza juntos, mas também se decide juntos as linhas pastorais”, destacou.

A experiência feita na Assembleia, “nos ajuda a acreditar cada vez mais no jeito de ser sinodal da nossa Igreja”. Igualmente destacou que a sinodalidade nos chama a uma maior abertura com relação à interculturalidade e à inter religiosidade, para que o evangelho seja cada vez mais inculturado, algo pedido pelo Papa Francisco em Querida Amazônia. Finalmente, falando sobre o Módulo dos Lugares, destacou elementos muito interessantes: “qual é o lugar da conferência episcopal, qual é o lugar dos pobres, qual é o lugar dos migrantes”, o que ajuda a aprofundar nos lugares, “que não são apenas os lugares já definidos, mas os lugares onde devagarinho vamos experimentando o Reino de Deus, mas também recebendo elementos que nos ajudem a viver cada vez mais o Evangelho, o Reino de Deus.”

Oportunidade para compreender a catolicidade da Igreja

Dom Repole iniciou seu discurso recordando a arquidiocese de Turim, mostrando o que está vivenciando em sua Igreja local, em uma fase singular, retomando com mais entusiasmo o anúncio do Evangelho na cultura atual. Nessa perspectiva, ressaltou a importância de preservar todos os carismas que fazem parte da Igreja de Turim. A participação no Sínodo foi considerada por ele uma graça, identificando o que experimentou em Turim e no Sínodo. Destacou a conversa espiritual como algo que leva a buscar a voz do Espírito através da voz do irmão e da irmã. Daí a importância de momentos de silêncio e reflexão para relançar a conversa no Espírito.

O cardeal recém-nomeado se referiu à maior familiaridade com os outros membros neste ano, vendo isso como um exercício de sinodalidade na prática; na Assembleia Sinodal, a sinodalidade é vivida, descobrindo que o Espírito pode falar através do outro. Da mesma forma, a Assembleia é uma oportunidade para compreender a catolicidade da Igreja, a riqueza de ver que a Igreja é verdadeiramente católica, que respira com todas as culturas e oferece o Evangelho a todas as culturas. Junto com isso, a importância dos fóruns teológicos pastorais organizados este ano, que nos mostram que a sinodalidade tem a ver com uma maneira de viver juntos.

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