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236 padres e diáconos da Igreja Ortodoxa Russa contra Putin: “Guerra fratricida”

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04 Março 2022

 

A carta é a primeira tomada de distância do Patriarcado de Moscou: "Nenhum apelo não violento pela paz e o fim da guerra deveria ser rejeitado com força".

 

A reportagem é publicada por HuffPost, 02-03-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

"Lamentamos a provação a que nossos irmãos e irmãs na Ucrânia foram imerecidamente submetidos." Este é o apelo de um grupo de 236 sacerdotes e diáconos da Igreja Ortodoxa russa, que define a guerra na Ucrânia como "fratricida", e pede a reconciliação e um cessar-fogo imediato. A carta foi divulgada pelo Vatican News. Historicamente, o Patriarcado de Moscou está estreitamente ligado ao Kremlin. Entre as assinaturas não estariam as de metropolitas, as figuras mais altas da hierarquia, mas a carta está aberta a outras assinaturas.

O apelo contém um pensamento para os soldados. Um voto "a todos, russos e ucranianos, que voltem ilesos para suas casas e famílias. Entristece-nos pensar no abismo que nossos filhos e netos na Rússia e na Ucrânia terão que preencher para recomeçar a ser amigos, respeitar-se e amar-se". O povo ucraniano, eles escrevem, deve ser o artífice de suas próprias escolhas de forma livre, "não sob a mira de metralhadoras, sem pressão do Ocidente ou do Oriente".

A divulgação da carta ocorreu depois do Domingo do Juízo Universal e na semana que precede ao Domingo do Perdão. Os sacerdotes escrevem, lembrando que a vida de cada pessoa é um dom único e inestimável de Deus, que o Juízo Final virá para todos. "Nenhuma autoridade terrena, nenhum médico, nenhum guarda nos protegerá deste juízo. Preocupados com a salvação de cada pessoa que se considera um filho da Igreja Ortodoxa russa, não queremos que ela chegue a este juízo, carregando o pesado fardo das maldições maternas. Recordemos que o sangue de Cristo, derramado pelo Salvador pela vida do mundo, será recebido no sacramento da Comunhão por aqueles que dão ordens assassinas, não para a vida, mas para o tormento eterno".

No aguardo do Domingo do Perdão, os 233 sacerdotes e diáconos da Igreja Ortodoxa Russa lembram que "as portas do céu estarão abertas a todos, mesmo àqueles que pecaram pesadamente, se pedirem perdão a quem desprezaram, insultaram ou mataram por sua própria mão ou por sua vontade". A mensagem finalmente conclui reiterando que “nenhum apelo não violento pela paz e o fim da guerra deveria ser rejeitado pela força e considerado uma violação da lei, porque este é o mandamento divino: bem-aventurados os pacificadores”. Daí o convite ao diálogo, porque "só a capacidade de ouvir o outro pode dar a esperança de uma via de saída do abismo em que nossos países foram lançados em poucos dias".

A Igreja Ortodoxa Ucraniana, por outro lado, que se reconhece no Patriarcado de Moscou, já lançou um apelo ao Patriarca Kirill para que se manifeste contra a guerra e fale com o presidente Vladimir Putin. "Expressando nossa responsabilidade espiritual, hoje nos dirigimos a Sua Santidade o Patriarca Kirill de Moscou e de todas as Rússias. Sua Santidade! Pedimos-lhe - diz o apelo lançado pelos sites ortodoxos - para intensificar suas orações pelo povo ucraniano que sofre há muito tempo, para dizer uma palavra como Primeiro na hierarquia sobre a cessação do derramamento de sangue por fratricídios em solo ucraniano e peça à liderança da Federação Russa que pare imediatamente as hostilidades que já estão ameaçando se transformar em uma guerra mundial".

A Igreja Ortodoxa na Ucrânia está dividida entre aqueles que se reconhecem no Patriarcado de Moscou (autores deste apelo), e a Igreja 'autocéfala' que se juntou em 2018 ao Patriarcado de Kiev. Esta última foi reconhecida pelo patriarca ecumênico de Constantinopla enquanto é considerada "cismática" pelo patriarcado de Moscou. Mas a lançar o apelo a Kirill hoje, são justamente os ortodoxos ucranianos que estão sob sua jurisdição.

Além disso, uma circular da Metropolia de Lviv do Patriarcado de Moscou também está circulando nas redes sociais nas últimas horas, na qual são dadas duas indicações: para não mencionar Kirill na liturgia e, em vez disso, citar a Ucrânia "sofredora".

 

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