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As marcas de uma velha utopia... Mais de 800 anos dos estigmas de Francisco de Assis. Artigo de Marco Antônio de Carvalho Lima

Foto: Wikimedia Commons

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19 Novembro 2025

"Para nós, franciscanos e franciscanas, resta saber se possuímos, de alguma forma, estas marcas de identificação. Como realizamos nossa existência, diante de um mundo dominado pelo mercado? Queremos, honestamente, realizar a passagem do mercado para a fraternidade/sororidade ou optamos por um seguimento 'esquizofrênico' de Jesus, sem compromisso com a superação das estruturas que produzem a injustiça?", escreve Marco Antônio de Carvalho Lima.

Marco Antônio de Carvalho Lima é franciscano secular (OFS-SJ), pós-graduado em Diretos Humanos pela PUCRS, membro da Comissão Justiça e Paz CNBB Sul I e membro da Comissão Justiça e Paz da Diocese de São José dos Campos.

Eis o artigo.

Ao Papa Francisco, o mais franciscano dos jesuítas.

Em 2024, a Família Franciscana, entre os vários jubileus que comemorará neste quarto de século, celebrou os 800 anos dos estigmas de São Francisco de Assis. Entre os objetivos dessa memória, segundo a Conferência da Família Franciscana, estava o de “renovar o modo como vivemos a nossa comum vocação cristã, para chegar a uma autêntica configuração com o Cristo pobre e crucificado, de modo a trazer os estigmas de sua presença em nós”.

De saída, eu gostaria de sublinhar três importantes sentidos, para uma atualização desse acontecimento, que ratificam a proposta da Família Franciscana e a concretude da utopia franciscana para nossos dias. Antes, porém, é preciso observar que não abordarei o episódio como um acontecimento unicamente místico (enquanto uma experiência pessoal), assim já o fizeram a hagiografia e vários e competentes teólogos, a começar por Boaventura. É importante lembrar que o próprio Francisco de Assis não tratou diretamente dessa experiência.

Dessa forma, são três as abordagens que proponho para este diálogo: I) as marcas como identificação ou configuração; II) as marcas do Crucificado; III) as marcas do Profeta da Galileia.

I) As marcas como identificação ou configuração

Quando falo em marcas, refiro-me a um contexto concreto de memória, um sinal, um signo, enfim, algo que aponta para uma realidade ou para sua possibilidade concreta. Neste caso, em particular, trata-se de marcas no corpo. O que nos lembra que a religião cristã deve ser a religião do corpo, não da abstração. Deste modo, uma marca pode ser sinal de identificação, como em uma documentação de DNA. Assim, o primeiro sentido dos estigmas: a identificação de Francisco de Assis com Jesus de Nazaré; constitui um processo existencial de “cristificação”, como o absurdamento do humano no seguimento do mestre de Nazaré. Uma “experiência espiritual de solidariedade”, numa mística que busca uma face, a face das vítimas do mundo.

No testemunho do próprio Francisco, em seu Testamento, que se inicia com o episódio fundante de sua passagem para uma nova existência: a convivência com os leprosos (importante salientar que esse momento é anterior ao compromisso com a forma de vida do Evangelho, o que só ocorrerá com os primeiros passos da fraternidade primitiva); relacionamento com os leprosos que está além do templo ou da instituição religiosa, e, que caracteriza a mística de Francisco como uma experiência “face a face”.

Encontram-se ainda recordadas, no Testamento, outras marcas desta identificação existencial como, p.ex., a sentido do governo de Deus, a fraternidade, a pobreza voluntária (a revelação do projeto evangélico), a saudação e o compromisso com a paz, o trabalho com as próprias mãos, a desapropriação. Não se tratam de acontecimentos de mística pessoal ou acontecimentos religiosos, mas de fatos de uma existência e coexistência profundamente humana e comunitária. Muito embora, p. ex., os hagiógrafos, no cumprimento de seu ofício, buscassem uma outra conotação como no episódio do “beijo no leproso”, cena teológica que deixa escapar o fato mesmo da convivência de Francisco com aqueles e aquelas, desprezados até pela instituição religiosa. Na igreja da época havia até uma liturgia para expulsá-los da cidade.

A epifania do outro, no face a face com as vítimas do mundo, foi sempre a revelação de Deus para Francisco, aliás, marca dos seguidores de Jesus de Nazaré. Esse encontro de coração, de “fazer misericórdia”, é o sentido existencial de sua penitência, que não se confunde com um sentido externo e ritual de mortificação. Importante ressaltar, que o pobrezinho define “estar em pecado” como o “não querer ver leprosos”, não se fazer próximo, tirando daí causa e consequência de uma vida longe da proposta do Evangelho.

Desta forma, os estigmas são, reitero, as marcas de um processo existencial, não religioso. Deve-se, sobretudo, ao encontro do Crucificado naqueles crucificados pela injustiça produzida, a epifania do outro, lugar para onde o Senhor o conduziu o pobre de Assis, na descoberta do ser humano concreto, desumanizado pela injustiça produzida, o chão onde se deve descalçar as sandálias, pois revelação de Deus para reconstruir, na convivência digna, com toda criatura, a casa em ruínas. Todo esse processo envolve um itinerário, que lhe será revelado, em fraternidade/sororidade, com a descoberta do Evangelho, através dos irmãos e irmãs.

Francisco de Assis, conhecedor da força alienante do dinheiro, opta, com Clara e seus primeiros companheiros, pela pobreza voluntária, o “sem nada de próprio”, a desapropriação. Retoma a Economia do Reino, vivida e ensinada por Jesus de Nazaré, como em um êxodo, que marcará toda a sua trajetória: de mercador(a) (homem/mulher de mercado) para irmão/irmã; da mentalidade do mercado para a convivência em fraternidade e sororidade, que pressupõe o amor, a justiça, a partilha.

Para nós, franciscanos e franciscanas, resta saber se possuímos, de alguma forma, estas marcas de identificação. Como realizamos nossa existência, diante de um mundo dominado pelo mercado? Queremos, honestamente, realizar a passagem do mercado para a fraternidade/sororidade ou optamos por um seguimento “esquizofrênico” de Jesus, sem compromisso com a superação das estruturas que produzem a injustiça?

II) As marcas do Crucificado

A espiritualidade franciscana é marcada pelo seguimento das pegadas de Jesus pobre e crucificado. A crucificação era a forma de pena de morte mais cruel do Império Romano. Jesus de Nazaré é torturado e condenado à morte pelo poder político de ocupação romana a pedido do poder religioso do Templo. Como sabemos, esses dois poderes detinham, junto com os reis vassalos locais, o poder econômico.

Portanto, as marcas do crucificado são sinal da injustiça, que produz a morte. Tratam-se de marcas concretas, no corpo; longe de abstrações ou de simples tatuagens de intenções ou construções teológicas desencarnadas. Aliás, as próprias Comunidades dos Evangelhos, revelando o relato das testemunhas oculares, apresentam o crucificado, ressuscitado por Deus, pedindo que toquem seu corpo, em suas marcas; pedindo ou preparando algo para beber ou comer.

Tudo isso, torna as marcas do crucificado, formas concretas de existência, marcas dos vencidos na história pela injustiça, pela tortura, que afeta o corpo e psique; pela fome produzida, que ainda sente quase 1/3 da humanidade; pela escravização, que não passa e pelo racismo, que marca o corpo negro; pelo neocolonialismo; pelo patriarcalismo; pelo feminicídio; pelo sexismo; por uma economia, que produz a morte, pela destruição da Casa Comum; pelo aniquilamento de qualquer direito humano ou fundamental negado ou aviltado. Daí o compromisso ontológico de todos os que pretendem seguir os passos de Jesus de Nazaré, mormente dos franciscanos e franciscanas, com a opção preferencial pelos pobres, entendidos em sentido amplo, como qualquer pessoa vítima da injustiça econômica, social, política, ambiental ou do preconceito de qualquer natureza; que os torna invisibilizados, descartados, crucificados e degredados pelos “podres poderes” do mundo do mercado.

No Brasil, o país mais cristão do mundo, que está, pelo menos, entre as 10 nações mais ricas do globo, o povo é marcado, como canta o poeta. Fala-se, então, no “povo de rua”, nos “condenados”, “favelados”, “marginais”, “presos” e tantos mais crucificados pelo sistema e a cultura do capital neoliberal. A propriedade é sagrada no templo do capital, enquanto isso, o ser humano, vida raríssima, pois “a poeira cósmica que ganhou consciência” e nossa “irmã e mãe terra” com todo o sistema vida, que levou milhares de anos para se constituir, tornam-se “coisa”, que pode ser precificada ou descartada, pois sacrificados pela injustiça produzida ao “deus mercado”.

E nós? Esperando um acontecimento sobrenatural, que nos marque com as marcas de Jesus? Mas, o chamado é para vida de fidelidade ao projeto do Reinado de Deus: “Se queres ser meu discípulo, pegue sua cruz e siga-me...”.

III) As marcas da Profecia

As marcas de Francisco de Assis são também as marcas da Profecia de Jesus de Nazaré, Profeta da Galileia, não do santuário do rei ou do templo do reino. Então, concretizar essa profecia significa “fazer jorrar a igualdade como uma fonte, e a justiça como rio que não seca”. Penso no profeta hoje, em alguns de nossos ritos sem conexão com a vida, onde se aplaude de pé a injustiça, será que não bradaria: “Detesto e rejeito as vossas festas...Por que eu quero a misericórdia e não os sacrifícios?...”

Apresentado no templo à profetiza Ana e ao profeta Simeão, o menino Jesus é ungido com a marca do Profeta para ser: “queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradição...revelando os pensamentos de muitos corações”. Na sua terra, Nazaré, se alimenta da profecia do povo da periferia. No início de sua jornada, procura o profeta João Batista. Devia estar impressionado com a novidade: João, filho de sacerdote, mas que não buscou carreira no templo, recebe no deserto os que eram excluídos do templo, oferecendo, com o sinal da água, e, sem sacrifícios, vida nova e perdão.

Mas, a imagem de Deus que Jesus traz ainda se difere daquela de João. Jesus revela o Reino de Deus, o Abba de Amor absolutamente gratuito, cuja Misericórdia é infinita e a Justiça é o rio que não seca. Numa inversão para o entendimento do templo, é o Deus dos pobres e caminha com seu povo. E, depois de passar curando a todos e fazendo o bem, o profeta vai perecer, a morte de cruz. Mas, Deus o ressuscita dos mortos e vamos encontrá-lo na Galileia.

Francisco de Assis é marcado com o sinal dessa profecia. A guerra contra Perúgia; a derrota, em Collestrada; a prisão; depois de resgatado a bom preço, pelo pai, a doença; a desilusão frente aos novos sonhos de grandeza; a descoberta de Deus, no convívio com os leprosos; a desapropriação; o encontro com o Crucificado de São Damião; os irmãos, as irmãs, a primeira fraternidade; a vocação do Evangelho; a perseguição; a regra oral; o encontro com o sultão, o processo doloroso de instituição: da fraternidade à ordem; a renúncia; o peregrinar, o cantador do Evangelho na vida; o presépio vivo; o povo; o Alverne: as marcas; a cegueira e as doenças, o Cântico de frei Sol; a irmã morte corporal; a vida que não passa...

Há mais de 800 anos, as marcas de identificação com o crucificado e sua profecia apontam o caminho da esperança e da vida, que ainda devemos conquistar no seguimento de Jesus de Nazaré: passar de mercadores/mercadoras à irmãos e irmãs. É um desafio para toda a Família Franciscana, retomar o modo de seguimento existencial de Francisco e Clara de Assis, para não deixar cair a profecia de Jesus de Nazaré. Lá em Minas, dizem que é simples. Será?

- É...sei não...

- E Francisco, cumpadi?

- Francisco?... O cumpadi Genézio diz que os fradi escondi, num
convento em Canindé.

- Será, o Benedito, cumpadi?!

- Não, homi. É Francisco... sô. Vancê é teimoso, cumpadi. Vão bora,
que os calos já tão avisando o caminho.

- Será que nós chega, cumpadi?

- Vamo, deixe de tardança, o bão é seguir no caminho...

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