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O Novo Testamento Ecumênico, uma página histórica para a compreensão da Palavra

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07 Março 2025

Um evento histórico marcou a cena religiosa e cultural na Itália com a apresentação, no último dia 25 de fevereiro, em Roma, do Novo Testamento Ecumênico, fruto de um intenso compromisso plurianual compartilhado entre diferentes denominações cristãs, promovido pela Sociedade Bíblica na Itália (Sbi) sob a coordenação do secretário geral Mario Cignoni.

A reportagem é de Daniela Bracco, publicada por Riforma, 07-03-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Essa nova edição, a primeira de todos os tempos, foi apresentada no lotado templo valdense da Piazza Cavour, na presença, entre outros, de altos representantes de todas as denominações cristãs que apoiaram e participaram da sua elaboração: as 14 igrejas evangélicas, a igreja católica e a vétero-católica, as duas igrejas ortodoxas da Itália (Patriarcado Ecumênico e diocese romena).

Como lembrou o Prof. Don Luca Mazzinghi, presidente da Sbi, o valor desse texto é ser uma tradução ao mesmo tempo literária e ecumênica. E mesmo que a tradução perfeita talvez nunca venha a existir, “a Palavra viva pede para ser proclamada e, para isso, deve ser compreendida. A Bíblia não pode ser prerrogativa de uma parte ou dos eleitos, pois Deus confia a igreja à Palavra, e não a Palavra à igreja”.

Com as palavras de Mario Cignoni, que no final do evento foi oficialmente nomeado presidente honorário da Sbi, foi possível entender a “paixão evangélica” que animou o longo e apaixonante processo de redação: “Assim como no Novo Testamento houve uma pluralidade de autores, o mesmo aconteceu neste trabalho, de competências, mas acima de tudo de descida ‘em profundidade’ e rigor, para chegar não a uma tradução literal, mas literária, seguindo o critério das equivalências formais. Aqueles que traduzem, sem transpor, sabem bem que uma palavra ou um verbo pode mudar toda uma forma de significado, uma perspectiva, um modo de ser. O leitor se dá conta da distância temporal e cultural de 2.000 anos, em um texto num bom italiano, fluente.

Mas, acima de tudo, é uma novidade porque é um texto compartilhado, de todos, e está acontecendo pela primeira vez”. Se quisermos, acrescentou, “é um momento histórico na história da Bíblia na Itália, um sinal de fraternidade e paz: um único Evangelho italiano, mantendo a liberdade e a diversidade das interpretações, que permanecem plurais. É uma proposta que as Igrejas fazem junto com a sociedade italiana, definindo ainda melhor o fundamento comum, oferecendo um instrumento principal para tornar o Evangelho conhecido nas escolas, no mundo dos estudos, entre as pessoas comuns. Acima de tudo, é um convite a redescobrir a beleza e o poder da Palavra de Deus, da Escritura, que é como uma brasa que se atiça quando o vento sopra sobre ela, acendendo um fogo que se eleva ao alto”.

Significativas, sob o signo do valor do ecumenismo e da importância da difusão do texto bíblico como instrumento de educação cultural e religiosa, foram as intervenções de saudação do Card. Zuppi (em uma mensagem de vídeo), do Card. Gualtiero Bassetti, ex-presidente da Conferência Episcopal Italiana (“Uma iniciativa editorial que deve ser acolhida e promovida tanto pela evangelização quanto pelo crescimento cultural comum, mas também uma ocasião profética para estarmos cada vez mais unidos”), do bispo Dionysios Papavasileiou, representante da Santa Arquidiocese Ortodoxa da Itália ("Esta tradução tem diferentes significados, mas, acima de tudo, é ecumênica, é o primeiro instrumento que nos permite colaborar em um texto todos juntos, independentemente da afiliação confessional“), e de Lenart de Regt, representante da Aliança Bíblica Universal (”Apreciável é a grande precisão exegética da tradução, para a qual discutimos juntos proficuamente algumas partes difíceis").

Por sua vez, a moderadora da Mesa valdense, Alessandra Trotta, enfatizou como, para aqueles que perguntavam se era realmente necessária outra tradução do Novo Testamento, a resposta seria “certamente sim”, no sinal da paixão evangélica pela Palavra, “cujo estudo constante é necessário para torná-la mais comunicativa, conscientes da distância que existe entre ela e as palavras humanas, necessariamente relativas e limitadas, com as quais, no entanto, a Palavra escolheu se comunicar”.

Essa primeira edição do NT, concluiu Trotta, “também representa a confiança de que o Espírito Santo habita e abre caminho quando se está junto, permitindo superar as diferenças por meio de um debate sério, sem a presunção de possuir a verdade”.

Tendo chegado a essa virada para o Novo Testamento, a esperança é que seja iniciado o desafio para o primeiro Antigo Testamento ecumênico, certos de que a mesma “paixão evangélica” será capaz de sustentá-lo.

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