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No secular Luxemburgo, o Papa Francisco apela à Igreja para “evoluir” para evangelizar

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27 Setembro 2024

Em visita à Luxemburgo, o Papa Francisco reforçou a necessidade de evolução e abertura da Igreja Católica. 

A reportagem é de Christopher White, publicada por National Catholic Reporter, 26-09-2024

O Papa Francisco aproveitou, em 26 de setembro, uma visita de oito horas a um dos países menos populosos, mas mais secularizados da Europa, para lançar uma visão renovada de uma igreja que está disposta a "evoluir" para evangelizar o mundo moderno.

"A Igreja dentro de uma sociedade secularizada precisa evoluir, amadurecer e crescer", disse o papa durante sua breve estadia aqui, como parte de uma viagem de 26 a 29 de setembro a Luxemburgo e Bélgica.

Os comentários do papa foram feitos em um encontro com a comunidade católica de Luxemburgo na Catedral de Notre Dame da cidade, onde ele ecoou as palavras do cardeal jesuíta do país, Jean-Claude Hollerich, que disse que a igreja deve estar sempre disposta a dialogar com o mundo ao seu redor.

Hollerich, que o papa jesuíta nomeou cardeal em 2019, se tornou um dos principais conselheiros de Francisco e é um dos principais organizadores do sínodo de Francisco sobre sinodalidade, um processo de consulta de anos sobre o futuro da Igreja Católica.

E por quase todos os relatos, esse futuro aqui em Luxemburgo parece sombrio. Nos últimos 10 anos, apenas um novo padre foi ordenado e apenas 6% dos católicos autoidentificados dizem que vão à missa toda semana.

Mesmo assim, o papa insistiu que os fiéis "não podem se fechar em tristeza, resignação ou ressentimento". Enquanto ele disse que a igreja deve permanecer fiel aos seus "valores perenes", Francisco insistiu que a evangelização deve ir além do "simples cuidado pastoral para um de proclamação missionária".

"Para isso, a Igreja deve estar pronta para evoluir", disse ele, observando que ser missionário não se trata de cotas ou proselitismo, mas "mas sim do nosso desejo de tornar conhecida ao maior número possível de irmãos e irmãs a alegria do encontro com Cristo".

'A igreja dentro de uma sociedade secularizada precisa evoluir, amadurecer e crescer.' — Papa Francisco

A Igreja Católica, disse o papa, deve estar aberta a "todos, todos, todos" ("todos, todos, todos") — repetindo uma frase que ele usou pela primeira vez na Jornada Mundial da Juventude de 2023 em Lisboa, Portugal, que se tornou uma de suas máximas favoritas.

"O espírito do Evangelho é um espírito de acolhida, de abertura a todos; não admite nenhum tipo de exclusão", disse Francisco. "Eu os encorajo, portanto, a serem fiéis a esse legado e a continuar a fazer do seu país um lar amigável para aqueles que batem à sua porta em busca de ajuda e hospitalidade."

Durante comentários feitos no início do dia ao governo e às autoridades civis, Francisco fez um apelo semelhante à liderança do país, dizendo que a vasta riqueza do país significava que ele tinha o dever especial de ajudar os desfavorecidos.

“Não devemos abandonar povos ou grupos sociais à margem”, disse Francisco, que observou que metade dos habitantes do país são migrantes que precisam de acolhimento e integração.

Em uma viagem ao coração da Europa e a um país que foi invadido duas vezes durante o século XX, Francisco lamentou que o continente esteja testemunhando um ressurgimento de fissuras e divisões sociais que levam à destruição e à morte.

"Parece que o coração humano nem sempre se lembra do passado e periodicamente se desvia e retorna ao trágico caminho da guerra", disse o papa em um discurso proferido na mesma praça onde, em 1944, o país foi libertado pelas forças norte-americanas.

Relembrando essa história, o papa pediu que "formas exageradas de nacionalismo e ideologias perniciosas possam finalmente ser deixadas para trás".

Luxemburgo pode ser um país pequeno, ele observou, mas da mesma forma que provou ser fundamental no projeto de integração europeia, Francisco disse que ainda pode lembrar ao mundo das "vantagens da paz em oposição aos horrores da guerra... e dos benefícios da cooperação entre nações em oposição às consequências prejudiciais do endurecimento de posições e da busca egoísta, míope ou mesmo violenta dos próprios interesses".

Após sua breve visita aqui, o papa agora segue para a capital da Europa, onde passará três dias na Bélgica, se reunindo com líderes governamentais em Bruxelas e marcando o 600º aniversário da fundação da Universidade Católica de Leuven.

A caminho de Luxemburgo, o papa de 87 anos — que no início desta semana cancelou um dia de reuniões devido ao que o Vaticano descreveu como sintomas leves de gripe — foi até o fundo do avião para agradecer aos jornalistas por acompanhá-lo na visita, embora tenha renunciado às saudações individuais habituais.

Espera-se que o clima sombrio de Luxemburgo seja igualado na Bélgica — um cenário provavelmente adequado para um país onde a igreja se encontra no meio de uma grande tempestade após décadas de abusos e acobertamentos do clero que correm o risco de ofuscar a visita do papa.

Leia mais

  • “Estamos perto de uma guerra quase global”, afirma o Papa do coração da Europa
  • Em pequenas nações como Luxemburgo e Bélgica, o Papa Francisco enfrentará grandes desafios
  • Uma das 15 vítimas de abusos que ia se encontrar com o papa na Bélgica renuncia ao encontro: "É inútil"
  • Vaticano confirma planos para viagem à Bélgica e Luxemburgo após Papa cancelar audiências devido à doença
  • Na Bélgica, o Papa Francisco enfrentará um ambiente difícil. Artigo de John L. Allen Jr
  • Francisco, em Luxemburgo, sai para tomar um café
  • Cardeal Hollerich: “Luxemburgo é uma periferia da Igreja”
  • Igreja de Luxemburgo é abalada por grande desvio na Caritas
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