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O fim da vida entre o léxico católico e o léxico protestante. “Respeito à consciência individual é crucial”. Entrevista com Ilenya Goss

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16 Agosto 2024

Em 08-08-2024, o Papa Francisco recebeu o Pequeno Léxico do Fim da Vida. O documento foi editado pela Pontifícia Academia para a Vida (PAV) e trata de questões delicadas, como eutanásia, suicídio assistido, obstinação terapêutica e cuidados paliativos. O Pequeno Léxico foi entregue pelo presidente da PAV, Vincenzo Paglia, que também assina a introdução do volume. Pedimos um comentário da pastora Ilenya Goss, coordenadora da comissão para problemas éticos postos às ciências das igrejas Batista, Metodista e Valdense. Goss tem três graduações: Medicina, Filosofia e Teologia.

A entrevista é de Elena Ribet, publicada por Nev, 12-08-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

“Essas 88 páginas do Pequeno Léxico do Fim da Vida, como também pode ser deduzido das palavras da entrevista com Paglia, não trazem nenhuma novidade substancial; pelo contrário, parece que o entusiasmo inicial por eventuais aberturas por parte do magistério da Igreja Católica com relação ao fim da vida foi redimensionado. Eu gostaria de fazer três observações. A primeira é que, no Pequeno Léxico da Igreja Católica, fala-se de uma possibilidade, de uma licitude de interromper cuidados não proporcionais, no que diz respeito, portanto, à obstinação terapêutica. Não vejo a necessidade de reiterar em um documento da Igreja esses elementos que são amplamente aceitos, até mesmo pelo código deontológico de cirurgiões e dentistas, de acordo com o qual qualquer terapia ‘fútil’ que não ofereça uma vantagem e possa ser avaliada como não significativa na equiparação de custos-benefícios deve ser deixada de lado. Todos concordamos que, quando não se pode esperar nenhuma melhora com uma terapia, ela deve ser interrompida ou nem mesmo iniciada. Um pouco mais delicado é o discurso sobre a suspensão da hidratação e da nutrição, que, em minha opinião, não me parece que seja abordado em termos explícitos.

Uma segunda consideração diz respeito a quem deve julgar se um tratamento é aceitável ou não. Há uma avaliação clínica, que é de responsabilidade do especialista que faz um julgamento principalmente técnico, embora não seja o único. Depois, há a voz do paciente, que poderia considerar uma terapia inaceitável mesmo que tecnicamente não fosse ‘obstinação’. Fala-se de curas desproporcionais como se um critério único e absoluto, sempre válido para todos, resolvesse todas as situações. No entanto, Paglia afirma que, para o crente, a morte não é a última palavra, o que torna aceitável a ideia de não prolongar a vida artificialmente. É interessante como ele cite, talvez inconscientemente, o documento das nossas igrejas que, no próprio título, É o fim, para mim o começo da vida, insiste precisamente sobre esse aspecto: para o crente, prolongar a vida não é um imperativo absoluto, porque há um olhar que até mesmo supera a linha de fronteira da morte.

A terceira reflexão é sobre a relação entre a lei e as igrejas. Em sua entrevista, Paglia resolve a questão dizendo que a Igreja não é chamada a legislar, mas a formar consciências. Isso levanta uma questão: se a Igreja ou as igrejas - falando na pluralidade que caracteriza o cristianismo - ajudam e apoiam os caminhos humanos ou, para usar a linguagem de Paglia, ‘formam as consciências’, as consciências serão respeitadas quando exercerem a liberdade de escolha? As consciências de todas e de todos?

Mesmo as daqueles que preferem ser formados em outro lugar e não em uma igreja e pedem a um país laico que as garanta? Se não se deixar espaço para que a pessoa doente tenha um poder de escolha, um poder de decisão para estabelecer quando chegou a hora de dizer basta ao sofrimento, eu me pergunto em que consiste o respeito às consciências em suas escolhas e em sua responsabilidade”.

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