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Testados em momento crítico, Estado e Prefeitura de Porto Alegre expõem desorganização

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09 Mai 2024

Listamos algumas situações em que o poder público, em vez de orientar, confundiu a população ou não conseguiu proteger seus bens.

A reportagem é de Bettina Gehm, publicada por Sul21, 08-05-2024.

Não bastasse o caos provocado pela força das águas, Prefeitura de Porto Alegre e governo do Estado vêm falhando em instâncias importantes em um momento de crise como esse. São abrigos para atingidos pelas cheias transferidos em meio a risco de inundação, mapa de alagamento que espalha pânico ou informações desencontradas sobre necessidade de evacuar certas regiões. A seguir, listamos algumas situações em que o poder público, em vez de orientar, confundiu a população ou não conseguiu proteger seus bens.

A primeira delas aconteceu na semana passada. Na última quinta-feira (2), quando a Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) ainda registrava 37 pessoas acolhidas em abrigos temporários na Capital, a população começou a ser abrigada no Pepsi On Stage, na avenida Severo Dullius. No dia seguinte, a Prefeitura precisou realocar essas pessoas – majoritariamente moradores das ilhas – na Academia de Polícia Militar. Isso porque o Pepsi On Stage corria risco de inundação. Conforme a Fasc, até o final da manhã de sexta-feira (3), o abrigo não tinha sido alagado ainda.

Também no dia 3 de maio, o prefeito Sebastião Melo divulgou um vídeo onde afirmava que não houve o rompimento de um dos diques do sistema de proteção contra cheias de Porto Alegre na altura da sede da FIERGS, no bairro Sarandi. “Evidentemente, se romper o dique aqui, atinge no mínimo 10 comunidades da Grande Sarandi. Começando por Asa Branca, Minuano, Farroupilha, Vila Brasília e tantas outras. Mas eu quero tranquilizar essas comunidade e dizer que o engenheiro responsável e o secretário de obras estão aqui. Estamos reforçando o dique”, disse o prefeito no vídeo publicado. Melo pediu que as comunidades ficassem atentas e aceitassem a recomendação da Prefeitura de deixar os locais com risco de alagamento.

Minutos depois, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul fez um alerta para a possibilidade de rompimento da barragem e pediu para que a população dos bairros Sarandi e Santa Rosa de Lima procurassem locais seguros. Foi só na manhã de sábado (4) que Melo informou que os moradores das comunidades próximas ao dique precisavam deixar o local. O prefeito informou que o dique voltou a vazar e que a remoção dos moradores seria providenciada com apoio do Exército e dos Bombeiros.

Na tarde desta segunda-feira (6), o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) informou que a energia elétrica havia sido desligada na Estação de Bombeamento de Água Pluvial (Ebap) 16, na altura da Rótula das Cuias, a pedido da CEEE Equatorial. Sem o funcionamento das bombas, a região da Cidade Baixa e Menino Deus começou a inundar e a Prefeitura orientou que a população deixasse os bairros.

Como mostrou uma reportagem da Matinal, o desligamento da casa de bombas por risco elétrico ocorreu por volta das 11h30 e, somente às 14h36, Melo publicou o alerta nas redes sociais. “Quero recomendar aos moradores que saiam dessas regiões”, disse o prefeito no vídeo. Por causa do alagamento, o abrigo do Teatro Renascença, na avenida Erico Veríssimo, precisou ser evacuado. A população estava abrigada desde o fim de semana no local que foi ponto de triagem para aqueles que necessitavam de acolhimento por conta dos alagamentos. Os abrigados precisaram ser realocados no Grêmio Geraldo Santana, que virou o novo centro de triagem, a 2 km do Renascença.

O alagamento causado pelo súbito corte de energia na casa de bombas também fez com que a Procempa, empresa pública de tecnologia da Capital, registrasse alagamento em uma das sedes. “Com o intuito de preservar a infraestrutura instalada, e de ter condições de retomar as atividades no menor intervalo de tempo possível, sem prejuízos dos dados e dos equipamentos, foi necessário desligar um dos Datacenters (DC2)”, informou a nota da Procempa nesta terça-feira (7). A proteção dos dados e o funcionamento de todos os sistemas, bem como o de aplicações e serviços públicos essenciais da Prefeitura de Porto Alegre, foi assegurado.

Ainda na terça-feira, o Sul21 mostrou que Porto Alegre não disponibiliza uma lista oficial da população em abrigos temporários. Conforme a atualização mais recente, 11.340 pessoas são atendidas em 113 abrigos organizados pela Prefeitura de Porto Alegre, parceiros e voluntários, mas os amigos e familiares não têm como buscar por seus nomes em uma lista oficial. A Fasc afirma que existe uma listagem oficial dos abrigados, mas não informa se ou onde pode ser acessada. A Prefeitura de Porto Alegre indica, em seu canal de atendimento no Whatsapp, quatro números de telefone para entrar em contato com os abrigos. No entanto, não sabe informar de qual abrigo é cada número.

Uma nova transferência de abrigados precisou ser feita nesta quarta-feira (8). Cerca de 150 pessoas que estavam em um dos ginásios do Centro Estadual de Treinamento Esportivo (Cete), no bairro Menino Deus, foram realocadas em um espaço no Sesi Ruben Berta. Segundo a Prefeitura, a medida foi tomada devido à previsão de chuva nos próximos dias em Porto Alegre. Os demais 206 abrigados que já estavam no Cete seguirão lá.

Governo do estado: mapa e PIX

Além da Prefeitura da Capital, o governo do Rio Grande do Sul também vem protagonizando falhas na comunicação e na organização dos serviços. No episódio mais recente, na terça-feira (7), o governador Eduardo Leite disse em entrevista coletiva que o valor arrecadado através do Pix SOS RS vai para uma entidade privada. “O Pix não é para o governo, é para a conta de uma entidade privada que é da Associação dos Bancos do Rio Grande do Sul, que são bancos públicos na verdade. É para uma entidade privada, não é dinheiro para o governo fazer nenhuma das ações que nós anunciamos. Os recursos do Pix são para, com a participação de entidades sociais, nós atendermos as pessoas que foram atingidas”, revelou o governador.

Por causa da fala, usuários das redes sociais passaram a questionar se o valor arrecadado – que já ultrapassa R$ 70 milhões –, iria de fato auxiliar as vítimas das enchentes. O secretário da Casa Civil, Artur Lemos, precisou explicar à GZH que o dinheiro vai para a Associação dos Bancos Públicos do Estado para que não sejam submetidos “à burocracia que amarra os recursos do Estado”. O comitê gestor dos recursos da SOS Enchentes conta com 11 entidades do setor privado, entre elas a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado (FCDL-RS), a Federação das Indústrias do Estado (Fiergs) e a Central Única das Favelas (Cufa).

No sábado (4), a Defesa Civil do estado publicou um mapa delimitando áreas de Porto Alegre com risco de alagamento. “O Guaíba continua em níveis elevados. Áreas alagadas devem ser evitadas. Permaneça em local seguro até novas atualizações. Em caso de emergência, ligue 193 ou 190”, dizia a publicação. O mapa causou pânico pela falta de legibilidade e porque dava a entender que uma grande área seria alagada, inclusive pontos da cidade com grande altitude.

O Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS (IPH) esclareceu, na mesma noite, que o mapa da Defesa Civil tratava-se de uma mancha de alerta, e não uma mancha de inundação. “O mapa apresenta uma margem de 200 metros além da inundação provável para cota de 5m (já ultrapassada)”, diz a publicação do instituto.

Já na segunda-feira (6), o governo do Estado informou que iria desligar o sistema de processamento de dados estaduais. Conforme a nota, a medida foi tomada para evitar um colapso da rede após a sede do Procergs (Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação S.A) ser inundada por causa das enchentes na Capital. A água atingiu o quadro elétrico, no-breaks e geradores depois que a casa de bombas que opera na região da Rótula das Cuias foi desligada. Com o desligamento do sistema, sites do governo e serviços podem ficar inoperantes.

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