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Sínodo deverá ser tema de debate na assembleia dos bispos dos EUA

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09 Novembro 2023

Pouco mais de duas semanas depois de o Papa Francisco ter encerrado a primeira de suas duas principais cúpulas em Roma sobre o futuro da Igreja Católica, os bispos dos Estados Unidos irão se reunir para sua assembleia de outono [no hemisfério Norte] em Baltimore, de 13 a 16 de novembro, e deverão discutir o evento que durou quatro semanas.

A reportagem é de Brian Fraga, publicada em National Catholic Reporter, 08-11-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os prelados estadunidenses terão uma agenda lotada para seu encontro, que também inclui uma votação para implementar um novo marco para a pastoral indígena, a reaprovação de sua comissão antirracismo e a provável aprovação de encartes em boletins paroquiais sobre as responsabilidades dos católicos na vida política, para uso antes das eleições presidenciais de 2024.

Mas o Sínodo dos Bispos, ocorrido de 4 a 29 de outubro, será um tema de grande importância para a plenária de outono dos bispos dos Estados Unidos. Os prelados vão se reunir menos de um mês depois de a assembleia sinodal ter emitido um relatório que discutiu muitas questões urgentes que afetam a missão da Igreja no mundo moderno, incluindo questões para uma melhor inclusão dos católicos LGBTQ e a liderança das mulheres.

“Estou muito interessado em ver com quanto entusiasmo aqueles que participaram do Sínodo vão descrever sua experiência”, disse o padre jesuíta Tom Reese, jornalista que cobre a Conferência Episcopal dos Estados Unidos há décadas.

Ele sugeriu que os prelados escolhidos por Francisco para participar do Sínodo – como os cardeais Blase Cupich, de Chicago, e Robert McElroy, de San Diego – estarão “previsivelmente entusiasmados” com seu trabalho. Mas Reese disse ao NCR que prestará muita atenção no tamanho da receptividade dos bispos que a Conferência elegeu para participar do Sínodo.

Esses bispos incluem o cardeal Timothy Dolan, de Nova York; o bispo Robert Barron, de Winona-Rochester, Minnesota; o bispo Kevin Rhoades, de Fort Wayne-South Bend, Indiana; e o arcebispo dos Serviços Militares, Timothy Broglio, presidente da Conferência Episcopal.

“Tem muita importância a força com que os representantes eleitos da Conferência se pronunciarão a favor das consultas que vão ocorrer agora. Se estiverem entusiasmados com o Sínodo, então esperamos que todos os bispos participem e apoiem o processo consultivo que antecederá a segunda sessão do Sínodo”, disse Reese.

Outro prelado eleito pela Conferência que participou da assembleia no Vaticano foi o bispo Daniel Flores, que coordenou o processo sinodal para os bispos dos Estados Unidos. Espera-se que Flores, bispo de Brownsville, Texas, os atualize sobre o Sínodo, como fez nas sessões plenárias da conferência anterior.

“Enquanto avançamos nas consultas sinodais, nas sessões nas nossas paróquias e dioceses locais, nos encontros regionais e nacionais e no mais recente relatório continental, todos aprendemos e ouvimos muitas coisas”, disse Flores aos bispos na sua assembleia de junho, em Orlando, Flórida.

Durante a sessão do Sínodo em Roma, Flores sentou-se ao lado de Francisco como presidente delegado da reunião. No X, antigo Twitter, Flores postou fotos de excursões espirituais que ele e outros delegados fizeram durante o Sínodo. No dia 29 de outubro, Flores publicou uma citação da homilia de Francisco na missa de encerramento do Sínodo, na qual o pontífice falou da necessidade de “adorar a Deus e amar os nossos irmãos e irmãs” como a “grande e perene reforma” da Igreja Católica.

“Não conheço uma forma mais clara de dizer isso”, postou Flores.

Quem também deverá se dirigir aos bispos dos Estados Unidos em Baltimore será o cardeal Christophe Pierre, embaixador do Vaticano nos Estados Unidos – que aproveitou a oportunidade nas recentes reuniões dos bispos para enfatizar a sinodalidade. Em sua assembleia de junho, Pierre abordou as indicações de que vários bispos nos Estados Unidos tinham resistido à necessidade expressada por Francisco de uma Igreja sinodal.

“Pode ser que ainda estejamos lutando para compreender a sinodalidade. Talvez tenha sido difícil para nós incorporar esse ‘estilo de Deus’. Talvez a aventura desta jornada nos tenha deixado com um pouco de medo do desconhecido”, disse Pierre em seus comentários de junho.

Massimo Faggioli, teólogo e historiador da Igreja da Villanova University, que escreveu e falou extensivamente sobre o Sínodo, disse ao NCR que “se o precedente servir de indicação”, ele duvida que a Conferência dos Bispos dos Estados Unidos lançará qualquer tipo de iniciativa relacionada ao Sínodo e às recomendações do relatório da assembleia sem primeiro receber orientações do Vaticano.

“E não sei se algo virá de Roma, no sentido de propor o que as conferências episcopais devem fazer ou serão convidadas a fazer depois do Sínodo”, disse Faggioli.

Além do Sínodo, Reese disse esperar que outro assunto significativo emerja da pauta dos bispos, a saber, a discussão e a votação sobre a aprovação da nova carta introdutória e dos encartes em boletins sobre seu documento magisterial quadrienal “Forming Consciences for Faithful Citizenship” [Formando consciências para uma cidadania fiel].

“No mês de novembro que antecede as eleições presidenciais, [a plenária dos bispos] está sempre focada no "Faithful Citizenship", disse Reese, acrescentando que os observadores estudam o que os bispos dizem e enfatizam em suas orientações oficiais sobre como os eleitores católicos devem abordar as questões políticas.

Observando que Francisco alertou sobre a urgência das mudanças climáticas em sua exortação Laudate Deum de 4 de outubro, Reese disse: “Ficarei atento para ver quanta ênfase os bispos colocarão no aquecimento global. Essa é claramente uma prioridade para Francisco, provavelmente a questão mais importante que o mundo enfrenta neste século. Qual a importância que os bispos acham que ela tem?”.

De acordo com os rascunhos da carta introdutória ao documento “Faithful Citizenship” e dos encartes em boletins obtidos pela NCR, as mudanças climáticas são identificadas em alguns deles como uma questão que impacta o bem comum, mas não são apresentadas como uma questão de alta prioridade.

Ecoando a linguagem da carta introdutória dos bispos de 2019, o aborto é referido como “uma preocupação preeminente” na carta introdutória, enquanto questões como o racismo, os serviços de saúde, as guerras e a fome, a violência armada e a pena de morte são mencionadas como “outras graves ameaças à vida”.

A votação dos bispos em 12 de novembro de 2019, durante a assembleia geral de outono da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA em Baltimore. (Foto: Bob Roller | CNS)

“Há muitos bispos na Conferência para os quais o aborto é a questão mais importante”, disse Reese. “É a prioridade das prioridades, e qualquer coisa que se afaste isso, nas mentes deles, é de tendência esquerdista, e isso inclui questões como o aquecimento global, a preocupação com os pobres, os serviços de saúde e a imigração.”

Quanto à ênfase da carta introdutória no aborto como uma “preocupação preeminente”, Alessandra Harris, autora e cofundadora do Black Catholic Messenger, sugeriu que “todo adulto instruído nos Estados Unidos conhece a posição da Igreja Católica do país sobre o aborto”.

Ela também disse ao NCR que a Igreja “fez seu trabalho para ressaltar sua posição pró-vida”.

“Mas a Igreja carece muito de educação e de ação política em torno de questões que são igualmente importantes, como o racismo, as mudanças climáticas, a violência armada e os serviços de saúde”, disse Harris. “Quando você analisa essas questões, você descobre que, devido ao racismo estrutural e sistêmico ainda difundido na sociedade, os negros estadunidenses são os mais afetados pelo racismo, pelas mudanças climáticas, pela violência armada e pelas disparidades no acesso aos serviços de saúde.”

O rascunho da carta introdutória e dos encartes em boletins citam frequentemente a Fratelli tutti, a encíclica de Francisco de 2020 “sobre a fraternidade e a amizade social”. Cada um dos encartes está organizado em torno de um tema da doutrina social católica, como a solidariedade, a dignidade humana, o bem comum, a subsidiariedade e o papel da Igreja na vida pública.

Em sua plenária de novembro de 2022, os bispos optaram por publicar uma nova carta introdutória e encartes em boletins, em vez de reescrever o documento “Faithful Citizenship”. Os bispos planejam começar a rever o texto após as eleições de 2024, com o objetivo de preparar uma nova edição para aprovação em sua plenária de novembro de 2027.

Os bispos não publicam uma nova versão do documento “Faithful Citizenship” desde 2007. Desde então, disseram vários observadores, novas questões importantes surgiram na vida pública, como a ameaça que o nacionalismo cristão representa para a democracia.

Mas, refletindo a polarização política na cultura, disse Faggioli, a Conferência dos Bispos dos Estados Unidos está atualmente em um “estado de paralisia” no que diz respeito à sua capacidade de formar um consenso sobre a orientação política para os católicos.

“Revisar a carta e os encartes é o melhor que a Conferência Episcopal pode fazer agora mesmo. Tudo se tornou incrivelmente tenso e controverso", disse Faggioli.

Menos controversos do que as eleições presidenciais de 2024 serão os votos em Baltimore que os bispos darão para seis presidências de comissões permanentes, assim como para o secretário da Conferência, que também atua como presidente da Comissão de Prioridades e Planejamento.

O atual secretário da conferência, Dom Paul Coakley, de Oklahoma City, enfrenta o arcebispo Alexander Sample, de Portland, Oregon. O cargo está em votação porque Coakley foi eleito em novembro de 2022 para completar o mandato deixado vago por Broglio, que foi eleito presidente da Conferência.

Os bispos também elegerão presidentes das comissões sobre educação católica, comunicações, diversidade cultural na Igreja, doutrina, coletas nacionais e ações pró-vida.

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  • EUA. Nos relatórios sinodais, católicos clamam pela liderança das mulheres e acolhida aos LGBTQIA+

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