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Francisco e o novo apelo ao caminho diplomático para a Ucrânia: “A comunidade internacional deve se esforçar”. O pensamento nos prisioneiros de guerra

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10 Abril 2023

“Ajude o amado povo ucraniano no caminho da paz, e derrame a luz pascal sobre o povo russo”. O apelo do Papa Francisco pelo fim do conflito na Ucrânia se torna uma oração na mensagem pascal Urbi et Orbi. Ao final da missa pascal, celebrada no adro da Praça São Pedro, Bergoglio proferiu seu tão esperado discurso da loggia central da basílica vaticana.

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 09-04-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

"Conforte os feridos", disse o Papa, "e quantos perderam seus entes queridos por causa da guerra e deixe que os prisioneiros retornem em segurança para suas famílias. Abra os corações de toda a comunidade internacional para que se esforce para acabar com esta guerra e com todos os conflitos que cobrem de sangue o mundo, a começar pela Síria, que ainda espera a paz. Apoie os atingidos pelo violento terremoto na Turquia e na própria Síria. Rezemos por aqueles que perderam familiares e amigos e ficaram desabrigados: que possam receber o conforto de Deus e a ajuda da família das nações".

Francisco continua sendo o único líder no mundo a pedir sempre e com força um esforço diplomático para acabar com a guerra na Ucrânia. Bergoglio também quis confiar uma meditação da Via Sacra no Coliseu na Sexta-Feira Santa de 2023 a um jovem ucraniano e a um russo, sempre pensando tanto no povo agredido como naquele agressor. Justamente na vigília do tríduo pascal, o Papa tinha afirmado que “olhando para Maria, Nossa Senhora, diante da cruz, o meu pensamento vai para as mães: às mães dos soldados ucranianos e russos que caíram na guerra. Elas são mães de filhos mortos. Rezemos por essas mães".

Na Urbi et Orbi, o Pontífice fez também um apelo à paz na Terra Santa: “Neste dia, confiamos a ti, Senhor, a cidade de Jerusalém, primeira testemunha da tua ressurreição. Expresso profunda preocupação pelos ataques dos últimos dias que ameaçam o almejado clima de confiança e respeito mútuo, necessário para retomar o diálogo entre israelenses e palestinos, para que a paz reine na cidade santa e em toda a região”.

"Também nos apressemos", pediu Francisco aos fiéis, "a crescer num caminho de confiança recíproca: a confiança entre as pessoas, entre os povos e as nações. Deixemo-nos surpreender pelo feliz anúncio da Páscoa, pela luz que ilumina as trevas e as escuridão em que demasiadas vezes o mundo se encontra envolvido. Apressemo-nos a superar os conflitos e as divisões e a abrir o coração aos mais necessitados. Apressemo-nos a trilhar caminhos de paz e fraternidade. Alegramo-nos com os sinais concretos de esperança que nos chegam de tantos países, a começar por aqueles que oferecem assistência e hospitalidade aos que fogem da guerra e da pobreza. Ao longo do caminho, porém, ainda existem muitos obstáculos, que tornam árdua e difícil a nossa jornada rumo ao Ressuscitado".

A oração de Francisco também foi dirigida aos muitos rejeitados pela sociedade: "Conforte refugiados, deportados, presos políticos e migrantes, especialmente os mais vulneráveis, assim como todos aqueles que sofrem com a fome, a pobreza e os efeitos nefastos do narcotráfico, do tráfico de pessoas e de todas as formas de escravidão. Inspire, Senhor, os responsáveis pelas nações, para que nenhum homem ou mulher seja discriminado e sua dignidade seja pisoteada; para que no pleno respeito dos direitos humanos e da democracia essas chagas sociais sejam curadas, seja buscado sempre e somente o bem comum dos cidadãos, sejam garantidas a segurança e as condições necessárias para o diálogo e a convivência pacífica".

No pensamento de Bergoglio também os muitos lugares da terra onde existem tensões: "Ajude, Senhor, o Líbano, ainda em busca de estabilidade e unidade, para que supere as divisões e todos os cidadãos trabalhem juntos para o bem comum do país. Não se esqueça do caro povo da Tunísia, especialmente dos jovens e daqueles que sofrem com problemas sociais e econômicos, para que não percam a esperança e colaborem na construção de um futuro de paz e fraternidade. Volte seu olhar para o Haiti, que há vários anos sofre uma grave crise sócio-política e humanitária, e sustente o empenho dos atores políticos e da comunidade internacional na busca de uma solução definitiva para os muitos problemas que afligem essa população tão atribulada. Consolide os processos de paz e reconciliação empreendidos na Etiópia e no Sudão do Sul e faz com que cessem às violências na República Democrática do Congo. Senhor, sustente as comunidades cristãs que hoje celebram a Páscoa em circunstâncias particulares, como na Nicarágua e na Eritreia, e lembre-se de quantos estão impedidos de professar livre e publicamente a sua fé. Doe conforto, concluiu o Papa, às vítimas do terrorismo internacional, especialmente em Burkina Faso, Mali, Moçambique e Nigéria. Ajude o Mianmar a trilhar caminhos de paz e ilumine os corações dos responsáveis para que os martirizados Rohingya encontrem justiça”.

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