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Conversa Kirill-Francisco: um momento necessário, mas muito difícil e doloroso. Papa: “não há guerras santas ou guerras justas”. Kirill não menciona a questão

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17 Março 2022

 

A boa notícia é simples, mas é preciso cautela, muita cautela. Agora se diz: o importante é conversar um com o outro. Em 2016, em Havana, se dizia: o importante é o abraço e, portanto, alguns problemas não resolvidos foram adiados.

 

A informação é publicada por Il Sismografo, 16-03-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Desde então, em poucos anos tudo se deteriorou de uma forma impensável.

O que foi assinado em conjunto entre o Patriarca e o Santo Padre na Declaração Conjunta (12 de fevereiro de 2016 - Cuba) acabou cancelado em 23 e 24 de março, quando a Rússia de Putin iniciou uma guerra de agressão que Kirill chamou de "guerra justa" enquanto Francisco dizia justamente o contrário.

Entende-se por que o Papa não rompe as pontes com o Patriarca. Seria insensato. O diálogo ecumênico com o Patriarcado pode se esfriar, suspender ou minimizar, mas não pode ser cancelado. É uma exigência do próprio Cristo.

Para os católicos, o futuro ecumênico com os ortodoxos russos será difícil e também será difícil para o Patriarca, que já foi alvo de severas críticas de seu clero e de outras igrejas ortodoxas. Kirill agora é um obstáculo, mesmo que com ele se tenha que tentar o impossível enquanto for o primaz.

 

Segundo o Patriarcado de Moscou, a conversa resume-se em 5 temas abordadas:

 

- sobre a excepcional importância do processo de negociação em curso;

- sobre a obtenção de uma paz justa o mais rapidamente possível;

- sobre a situação em solo ucraniano;

- sobre os aspectos humanitários da atual crise;

- sobre as ações da Igreja Ortodoxa Russa e da Igreja Católica Romana para superar as consequências;

 

A versão do Vaticano é mais articulada, complexa e completa. Do comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé fica claro:

 

- A conversa centrou-se na guerra na Ucrânia e no papel dos cristãos e de seus pastores em fazer todo o possível para garantir que a paz prevaleça;

- Encontro motivado pelo desejo de indicar, como pastores de seu povo, um caminho para a paz, rezar pelo dom da paz, para que cesse o fogo;

- "A Igreja - o Papa combinou com o Patriarca - não deve usar a linguagem da política, mas a linguagem de Jesus";

- Para isso devemos nos unir no esforço de ajudar a paz, ajudar quem sofre, buscar caminhos de paz, para parar o fogo;

- Ambos destacaram a excepcional importância do processo de negociação em curso;

- Papa: "Quem paga a conta de a guerra são as pessoas, são os soldados russos e é as pessoas que são bombardeadas e morrem";

- Temos o dever de estar perto e ajudar todas as pessoas que sofrem com a guerra;

- Antigamente se falava também nas nossas Igrejas de guerra santa ou guerra justa. Hoje não se pode mais falar assim;

- Concordando com o Patriarca quanto "As Igrejas são chamadas a contribuir para o fortalecimento da paz e da justiça" o Papa Francisco disse: "As guerras são sempre injustas. Porque quem paga é o povo de Deus";

- "Nossos corações não podem deixar de chorar diante das crianças, das mulheres mortas, de todas as vítimas da guerra";

- "A guerra nunca é o caminho. O Espírito que nos une nos pede como pastores que ajudemos os povos que sofrem com a guerra". 

 

Leia mais

 

  • O Papa a Kirill, a guerra é sempre injusta: “Quem paga são as pessoas”
  • “Em nome de Deus, peço-lhe: parem este massacre!”
  • “Deixemo-nos perturbar pelo grito de sofrimento do mundo. Como levamos à oração a guerra em curso?”, questiona o Papa Francisco
  • A opção do Papa Francisco: nenhuma mediação e, portanto, uso dos verdadeiros “poderes” da Igreja, oração e verdade
  • Os cristãos diante da guerra russa na Ucrânia e o “ecumenismo de sangue”. O diálogo com a Igreja ortodoxa assassinado pelo patriarca de Moscou, cuja consciência está agora manchada de sangue
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  • Carta aberta a Sua Santidade Kirill Patriarca de Moscou
  • Carta a Kirill, de Jean-Claude Hollerich
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  • Kirill, o fidelíssimo ao Kremlin que virou as costas ao Papa
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