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14 Abril 2025

“Pedimos aos Estados Unidos que (...) deem um grande passo para corrigir seus erros, cancelem completamente a má prática dos direitos alfandegários recíprocos e retornem ao caminho reto do respeito mútuo”, disse um porta-voz do Ministério do Comércio chinês em um comunicado.

A informação é publicada por RFI, 13-04-2025.

Essa é a segunda investida no fim de semana contra essa política de aumento das tarifas alfandegárias provocada pelos Estados Unidos.

No sábado (12), Pequim já havia se apresentado como defensora dos países pobres ao publicar um apelo na sexta-feira com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala, no qual advertia sobre os “sérios danos” que essas tarifas alfandegárias infligiriam aos países em desenvolvimento, “especialmente aos menos desenvolvidos”.

Elas “poderiam até mesmo desencadear uma crise humanitária”, alertou o ministro do comércio chinês, Wang Wentao.

No domingo, o Ministério do Comércio reconheceu, no entanto, o “pequeno passo” dado por Washington, que na sexta-feira suavizou sua posição ao isentar smartphones, computadores e outros produtos eletrônicos das recentes sobretaxas alfandegárias de 145% impostas pelo presidente Donald Trump. As autoridades chinesas estão no processo de “medir o impacto” dessa decisão. Essa medida abalou os mercados mundiais e levou Pequim a retaliar na sexta-feira, aumentando suas tarifas sobre todos os produtos americanos para 125%, uma medida que entrou em vigor no sábado.

Os semicondutores estão isentos da sobretaxa de 10% aplicada à maioria dos outros parceiros comerciais dos Estados Unidos, mas Trump não descartou a possibilidade de que eles ainda possam ser alvo de tarifas alfandegárias específicas. O presidente dos EUA disse no sábado que daria uma resposta “muito precisa” na segunda-feira sobre a questão de possíveis impostos sobre semicondutores.

Essas isenções são um alívio para os consumidores americanos, que corriam o risco de ver o preço desses produtos populares subir. Elas também beneficiarão gigantes da tecnologia, como a Apple, que fabrica seu iPhone e outros produtos principais na China, e a Dell.

Os produtos isentos representam mais de 20% das importações dos EUA provenientes da China, de acordo com dados da alfândega dos EUA transmitidos pelo pesquisador da China Gerard DiPippo. Essa mudança de direção por parte dos EUA é “a melhor notícia possível para os investidores na China”.

Xi vai ao Sudeste Asiático para fortalecer os laços comerciais

Em meio à ofensiva alfandegária dos EUA, o presidente chinês, Xi Jinping, inicia uma viagem pelo Sudeste Asiático na segunda-feira (14) para fortalecer as relações comerciais de seu país e fazer com que ele apareça como um parceiro confiável, em contraste com os Estados Unidos, que lançaram uma ofensiva comercial global.

Xi deve visitar o Vietnã, a Malásia e o Camboja, onde se reunirá com seus homólogos, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores. Essas são suas primeiras visitas do ano fora da China.

O Sudeste Asiático é fundamental para as exportações chinesas: no ano passado, os países do bloco regional, Asean, foram seus principais destinatários, com um total de US$ 586,5 bilhões em mercadorias, de acordo com dados da alfândega chinesa. Entre eles, o Vietnã se destacou com US$ 161,9 bilhões, de longe o maior valor, à frente da Malásia (US$ 101,5 bilhões). É verdade que, depois de anunciar taxas alfandegárias adicionais de 46% para o Vietnã e 24% para a Malásia, entre outros países, Donald Trump disse que adiaria sua aplicação por 90 dias.

O fortalecimento dos laços com seus vizinhos do Sudeste Asiático pode ajudar Pequim a contrabalançar os efeitos da ofensiva comercial dos Estados Unidos, o maior importador de produtos chineses em 2024.

A China quer “mostrar que é o oposto dos Estados Unidos coercitivos e egoístas”, diz Huong Le Thu, diretora adjunta para a Ásia do International Crisis Group.

O Vietnã, o primeiro país a receber Xi Jinping na segunda e na terça-feira, há muito tempo optou pela “diplomacia do bambu”, que consiste em manter boas relações tanto com Pequim quanto com Washington.

Por um lado, Hanói compartilha as preocupações americanas sobre as ações de Pequim no Mar do Sul da China - que a China, o Vietnã e outros países reivindicam parcialmente - mas, ao mesmo tempo, mantém laços econômicos estreitos com Pequim.

A Malásia, por sua vez, vê a visita de Xi de terça a quinta-feira como um testemunho dos esforços do governo para manter “melhores relações comerciais com vários países, incluindo a China”, de acordo com o ministro das Comunicações Fahmi Fadzil.

O líder chinês deve visitar o Camboja, um de seus aliados mais próximos na região, na quinta-feira. O primeiro-ministro Hun Manet declarou recentemente que “as relações sino-cambojanas (não) mudaram”. Ele acrescentou: “Continuaremos a torná-las sólidas”.

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