Pequim mantém seu controle sobre os EUA na guerra comercial

Foto: Wikimedia Commons

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS
  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

11 Abril 2025

O Ministério das Finanças chinês anunciou na sexta-feira que imporá tarifas de 125% sobre produtos dos EUA a partir de sábado. Assim, aumenta os impostos dos 84% ​​anunciados há poucos dias. É a resposta da China à decisão de Donald Trump de aumentar as tarifas sobre produtos chineses para 145% (125% mais 20% para o fentanil).

A informação é publicada por El País, 11-04-2025.

Enquanto isso, Pascal Donahue, presidente do Eurogrupo (a reunião dos ministros das finanças da zona do euro), comemorou a pausa de 90 dias no impasse tarifário entre os EUA e a UE e pediu que as pessoas aproveitassem essa "janela de oportunidade" para encontrar uma alternativa negociada à guerra comercial, o que levaria à desaceleração econômica e à inflação.

Por sua vez, o primeiro-ministro Pedro Sánchez afirmou que "em um momento complexo" nos assuntos internacionais, "a Espanha apoia relações mais equilibradas entre a UE e a China". Ele disse isso após se reunir com o presidente chinês Xi Jinping, a quem transmitiu uma mensagem clara de reaproximação política durante um encontro entre os dois em Pequim. Xi afirmou que “quanto mais turbulenta for a situação internacional, mais importante será ter boas relações com a Espanha”.

Leia mais