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Foto: Canva

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04 Abril 2025

Trump: “Estou disposto até a negociar quando me deparo com ofertas extraordinárias.” Mas, segundo a CBS, 55% dos cidadãos rejeitam as medidas

A reportagem é de Anna Lombardi, publicada por La Repubblica, 04-04-2025.

A tarifa foi lançada e Donald Trump está mais otimista do que nunca. "A cirurgia acabou! O paciente sobreviveu e o prognóstico é que ele está se recuperando e ficará mais forte, maior e mais resiliente do que antes. Estamos tornando a América grande novamente!!!", tuitou ontem, em uma publicação cheia de pontos de exclamação publicada no início da manhã em sua rede social Truth, comparando a América a um paciente convalescente, enquanto, como um novo Nero, assistia da residência de Mar-a-Lago — onde se aposentou após o anúncio — à queima de 2 trilhões de dólares do S&P 500 causada pelos novos impostos.

“Fiel aos seus instintos e ao seu estômago, Donald continua seu caminho”, escreveu o New York Times ontem. Ele demonstrou um ar confiante aos jornalistas que o acompanhavam no Air Force One. Após relembrar que esteve perto de vender o TikTok, ele disse: "A resposta dos mercados era esperada. O país vai explodir, vai ter um boom e 6-7 mil bilhões vão chegar aos nossos cofres." Então ele acrescentou sibilino: “Estou disposto a negociar apenas se os países me oferecerem algo fenomenal.” Enquanto isso, ele enviou seus colaboradores à TV, confiando-lhes a tarefa de responder aos analistas ocupados acenando com o espectro da recessão: e "vender" aos americanos o que ele renomeou como "nossa revolução de independência econômica". Com seu filho Eric alimentando a atmosfera surreal de reality show já criada pelo evento cuidadosamente coreografado no Jardim das Rosas da Casa Branca, com trabalhadores na primeira fila, distribuindo - novamente pelas redes sociais - sugestões no estilo de concurso de TV aos aliados derrotados: "Venham negociar com meu pai. O primeiro a chegar vence, o último a chegar perde tudo."

E não importa se os economistas contestaram ontem os métodos de cálculo de Trump, com o ganhador do Prêmio Nobel Paul Krugman classificando como "estúpidas" as porcentagens de impostos que o governo alega ter com base em quanto outros ganham com produtos dos EUA, apesar do fato de dados reais demonstrarem o oposto. O Washington Post publicou a checagem de fatos do discurso em que Donald Trump pintou seu país como pobre e saqueado, quando na realidade ele tem o maior PIB per capita do mundo. E os supermercados ficaram cheios de pessoas correndo para estocar café, vinho e chocolate, antes que os preços, que já estavam exorbitantes, subissem ainda mais. "Confie no presidente, a política dele é de senso comum", insistiu a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, diante das câmeras da CNN: uma das raras entrevistas concedidas à rede liberal, uma demonstração do quanto o governo, desta vez, quer transmitir sua mensagem a todos. Evidentemente ciente da impopularidade dos novos impostos globais, rejeitados por 55% dos americanos, enquanto apenas 38% os aprovam (dados de uma pesquisa da CBS/YouGov publicada na segunda-feira).

É por isso que Leavitt também emitiu um aviso ameaçador aos investidores de Wall Street e aos governos estrangeiros que já estavam se rebelando: "Esta é uma emergência nacional. Não apostem contra nós." Presumivelmente um aviso ao vizinho Canadá, pronto para responder com taxas de 25% sobre carros dos EUA, não incluídas no acordo comercial entre Washington, Ottawa e México. E talvez também aos quatro senadores republicanos que, uma hora depois do lançamento das novas tarifas, votaram com os democratas a favor de uma resolução que visava proteger ao menos o vizinho e histórico aliado canadense: aprovando-a por 51 a 48. Uma dissidência destinada a permanecer meramente simbólica, porque certamente será rejeitada pela Câmara (e mesmo que fosse aprovada, Trump já prometeu: imporia um veto).

Novamente na TV, um apelo geral por calma também veio do Secretário do Tesouro, Scott Bessent: "Aconselho a todos que não reajam. Vamos ver como será. Se você se opõe, é pior. Haverá uma escalada." Enquanto isso, coube ao Comissário de Comércio Howard Lutnick aumentar a aposta: "Não haverá retrocesso, Trump está muito determinado. A economia mundial está quebrada, deixe-me consertá-la." Depois, questionado por jornalistas, ele desmentiu — mas apenas em parte — as análises daqueles que acreditam que um dos propósitos dos novos impostos é enfraquecer o dólar: "O nosso é um plano para os americanos, não para a moeda". Admitindo, no entanto, que se o dólar perder valor "será mais fácil para nós exportar".

Enquanto isso, até os democratas entorpecidos estão recuperando o ânimo, despertados pelo discurso maratona do senador Cory Booker, que entre segunda e terça-feira falou por 25 horas consecutivas contra as políticas de Trump. Eles se unem contra a guerra comercial que o presidente declarou ao mundo: "Um imposto enorme sobre as famílias americanas mais pobres que só serve para ajudar os bilionários a pagar menos impostos", denuncia o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer: "Todos os americanos deveriam reagir com indignação".

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