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A missão de paz de Zuppi em Pequim e as duas frentes da diplomacia vaticana

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14 Setembro 2023

O Cardeal Matteo Zuppi partiu terça-feira para Pequim para dar prosseguimento à sua missão de paz como enviado especial do Papa: de seu lado tem o apoio do Ministro do Exterior italiano, Antonio Tajani, mas não o do governo de Kiev, que nos últimos dias rejeitou a priori qualquer proposta de mediação da Santa Sé, acusando abertamente o Papa de ser a favor da Rússia.

A reportagem é de Francesco Peloso, publicada por Domani, 13-09-2023.

Os caminhos da diplomacia papal são infinitos, mas as condições de partida para a tentativa em curso são extremamente frágeis. Em todo caso, está previsto que o cardeal deverá reunir-se na capital chinesa com o primeiro-ministro, Li Qiang.

Nesse contexto, não ajuda a descrição flutuante do seu mandato, ou seja, se é diplomático ou puramente humanitário. Por último, o Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, colocou ênfase nesse último aspecto, falando perante o sínodo dos bispos greco-católicos Ucranianos que termina hoje em Roma.

A Secretaria de Estado, disse Parolin, “ao lado do Santo Padre, trabalhou na troca de prisioneiros, no repatriamento de crianças ucranianas da Rússia (uma questão sobre a qual se concentrou a missão do Cardeal Zuppi, enviado especial do Papa, nas suas visitas a Kiev e Moscou), no acordo sobre a exportação de cereais, nos aspectos humanitários do plano de paz proposto pelas autoridades ucranianas".

Zuppi também conversou em Washington sobre a questão das crianças ucranianas com o presidente Joe Biden, segundo o que a Casa Branca divulgou. Finalmente, a Santa Sé, repassando informações sobre a missão do cardeal italiano, tentou manter os dois aspectos juntos; a visita a Pequim, afirmava uma nota oficial: “constitui mais uma etapa da missão criada pelo Papa para apoiar iniciativas humanitárias e a busca de caminhos que possam levar a uma paz justa."

Uma paz ucraniana

Por outro lado, as palavras de Parolin também indicavam outro aspecto que era tudo menos secundário em relação à questão, ou seja, a atenção posta pelo Vaticano aos “aspectos humanitários do plano de paz proposto pelas autoridades ucranianas".

Em essência, o chefe da diplomacia do Vaticano deu a entender que qualquer proposta de mediação, mesmo em campo humanitário, só poderia partir do que pedia a parte agredida, ou seja, a Ucrânia.

Um eco dessa abordagem também foi ouvido nas palavras de Zuppi proferidas na segunda-feira durante a tradicional cúpula de paz promovida pela Comunidade de Santo Egídio, que este ano se realiza em Berlim. “Deve ser uma paz escolhida pelos ucranianos – disse o cardeal – com as garantias, o empenho e o esforço de todos. E, por isso, claramente aquele da China talvez seja um dos elementos mais importantes." Deve-se dizer que o próprio Zuppi, também falando perante o sínodo greco-católico nos últimos dias, havia afirmado: “A vitória é a paz, e nunca a humilhação do inimigo que acaba por levar a futuras inimizades e hostilidades."

Por fim, ontem, o Papa, dirigindo uma mensagem aos participantes no encontro de Santo Egídio, denunciando a "loucura da guerra", afirmou entre outras coisas: "A Europa, que conhece a guerra na Ucrânia, um conflito terrível que não tem fim e que causou mortes, feridos, dores, êxodos, destruições".

Um papa não mais amado

O que é certo é que o consenso do Papa na Ucrânia despencou. Isso foi explicado à Ansa pelo bispo católico latino de Kiev-Zhytomyr, Vitaliy Krivitskiy, 51 anos, salesiano, que também estava presente em Berlim. “Se falamos do povo ucraniano em geral, certamente o seu ponto de vista em relação ao Papa mudou. Antes da guerra, segundo as estatísticas, 64 por cento do povo ucraniano apoiava o Papa, mais do que em outros países. Hoje o nível das pessoas que apoiam o Papa é pouco mais de 6 por cento."

O bispo lastimou a falta de clareza de Francisco ao falar sobre a guerra. Claro, deve ser considerando que o pontífice como pastor da Igreja universal deve também levar em conta a sensibilidade daquelas igrejas, daqueles líderes, das opiniões públicas que desconfiam do Ocidente, da OTAN, da Europa e dos EUA.

Basta olhara para o último G20 onde, entre os grandes países ditos emergentes, a pouca confiança conferida ao Ocidente traduziu-se num bizarro equilibrismo sobre as responsabilidades do conflito em curso.

Uma explicação parcial dessa orientação foi dada pelo grande imã de Al Azhar, respeitado centro de estudos islâmicos no Cairo, Ahmad al Tayyeb, na abertura da cúpula das religiões para a paz promovida por Santo Egídio.

“Gostaria de reiterar o princípio – disse al Tayyeb – segundo o qual não há paz se não for para todos: ou seja, não há paz na Europa sem a paz no Médio Oriente, em particular na Palestina, nenhuma paz na Ásia sem a paz de África, não há paz na América do Norte sem a paz da América do Sul".

E, no entanto, o que os bispos ucranianos pedem ao Papa talvez seja ainda mais simples e possa ser confirmado no que foi afirmado em Berlim por Annette Kurschus, presidente do Conselho da igreja evangélica na Alemanha.

“A Igreja evangélica – disse Annette Kurschus – condena a guerra de agressão da Rússia. Estou convencida de que são necessárias duas coisas ao mesmo tempo: uma Ucrânia forte, que possa defender a si mesma e à sua liberdade, e o empenho pelo diálogo, para silenciar as armas e pôr fim à carnificina de milhares de mortes".

Dois conceitos que têm dificuldades para ficar lado a lado nas palavras do Papa e de vários representantes do Vaticano.

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