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Ucrânia: Não vamos criar mártires. Artigo de Lorenzo Prezzi

(Foto: Reprodução | Vatican News)

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24 Janeiro 2023

"O colaboracionismo com os russos é uma grande preocupação para o governo e o exército ucranianos, que se esforçam ao máximo para resistir à agressão militar", escreve Lorenzo Prezzi, teólogo italiano e padre dehoniano, em artigo publicado por Settimana News, 23-01-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

O arcebispo maior dos ucranianos, principal expoente da comunidade greco-católica do país, D. Svyatoslav Shevchuk, em entrevista ao Ukrainska Pravda (19 de janeiro) assumiu uma posição crítica em relação aos projetos de lei que visam deslegitimar a Igreja Ortodoxa não autocéfala ou pró-russa.

O pleno respeito pelas liberdades democráticas continua a ser um dever mesmo no contexto dramático da guerra pela invasão russa. Além disso, fortalecido pela experiência de sua Igreja durante a repressão comunista - foi a comunidade mais perseguida - ressaltou: “Interditar essa Igreja significa difícil entregar-lhe a palma do martírio. Seria convidada a entrar realmente na órbita da oposição silenciosa, justificando suas reivindicações". Ele disse a um político: "Se querem dar um futuro ao patriarcado de Moscou na Ucrânia, proscrevam-no".

Os direitos do estado

“É importante entender que a interdição de uma Igreja não significa o fim de sua existência. Enquanto houver pessoas que se orientam para a Ortodoxia de Moscou em nosso país, essa Igreja existirá, mesmo que ilegalmente”.

Como Igreja Greco-Católica “sobrevivemos como Igreja clandestina. O fato de ser uma Igreja mártir, de não ter se tornado uma Igreja colaboradora das autoridades soviéticas, salvou nossa autoridade moral”. “Uma Igreja não é apenas uma estrutura religiosa, uma organização com estatuto, liderança e centro religioso. A Igreja é formada por pessoas que têm direitos constitucionais".

Não se trata de questionar o direito e o poder do Estado de garantir a segurança nacional ou de pretender ditar as suas leis, mas de garantir a todos os cidadãos, de todas as filiações religiosas e confessionais, igualdade de direitos perante a lei. Aqueles que são reconhecidos como traidores e venderam sua dignidade de cidadãos para se submeterem aos invasores devem ser identificados e punidos. Mas não por pertencerem a uma estrutura eclesial.

O problema delicado é evitar que as estruturas e os responsáveis das Igrejas sejam usados para projetos geopolíticos que prejudiquem a independência da Ucrânia.

A força da liberdade

A importante voz de D. Svjatoslav Ševčuk, ao lado da oposição decisiva da Igreja não autocéfala a ser representada no exterior pela voz da Igreja Ortodoxa Russa constitui a mais eficaz intervenção crítica aos sete projetos de lei que o parlamento deveria enfrentar para evitar que a Igreja pró-russa do Metropolita Onufrio realize uma perigosa defesa das tropas de invasão e do poder do Kremlin.

O colaboracionismo com os russos é uma grande preocupação para o governo e o exército ucranianos, que se esforçam ao máximo para resistir à agressão militar. As 300 intervenções dos serviços de segurança em instituições e edifícios da Igreja não autocéfala, os 14 hierarcas privados de alguns direitos e os mais de 30 padres levados ao tribunal por entendimento com o inimigo representam um desafio a responder com a seriedade das investigações e a competência dos tribunais.

A obtusa continuidade do apoio à agressão por parte da liderança da Igreja Ortodoxa Russa é regularmente confirmada por todas as intervenções públicas do Patriarca Kirill. Em 3 de janeiro, ele invocou a unidade das Igrejas ortodoxas, apontando a culpa dos "outros" (em particular das Igrejas gregas) de sujeição política ao Ocidente. Em 15 de janeiro, denunciou o confronto apocalíptico contra a Rússia e seu exército como uma luta contra a fé cristã encarnada por Moscou. O mesmo conceito foi repetido no dia 19: "Oremos ao Senhor que ilumine aqueles loucos e os faça compreender que qualquer desejo de destruir a Rússia significaria o fim do mundo". No mesmo dia, mas em outra celebração, ele confirmou: "Tanto a Igreja quanto todos aqueles que têm e podem ter influência sobre nossa sociedade devem fazer de tudo para que a Rússia vença".

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