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03 Julho 2024

"Pedir ajuda e perdão, também reciprocamente, agradecer e louvar a Deus, compartilhar o silêncio... trata-se de nada menos do que o oxigênio da vida comunitária", escreve Wim De Moor, professor de música na LUCA School of Arts, em Bruxelas, e do Hoger Diocesaan Godsdienstinstituut, em Ghent, na Bélgica, em artigo publicado por Come Se Non, 01-07-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O teólogo italiano Andrea Grillo escreve: “Recebo do autor [Wim De Moor] uma reflexão que merece ser lida com atenção. Ele retoma o debate e o transfere para o nível eclesial e musical. Agradeço-lhe do fundo do coração pela sua leitura livre, sábia e não ideológica do tema”

Eis o texto.

Mais do que linguístico, o problema em questão me parece ser de caráter eclesiológico: como responder ao apelo, claramente expresso pelo Concílio Vaticano II, para redescobrir a Igreja como lugar não só de comunhão (sagrada), mas também e talvez primordialmente de comunidade (humana)? Ou, dito nas palavras do Papa Francisco: como ser testemunha de fraternidade no mundo e na cultura de hoje?

Pessoalmente, não tenho dúvidas de que toda tendência de se apegar a velhas “certezas” – por parte de certas pessoas, às vezes, compreensível? – impossibilita colaborar de forma sinodal com a evolução necessária para que a Igreja, tendo saído dos bunkers autorreferenciais do clericalismo e do machismo, abra as portas a tantas pessoas que, nas mais diversas situações da vida, pedem para ser reconhecidas e acompanhadas na forma como procuram “dar a forma do Evangelho à vida” (Giuliano Zanchi).

Justamente aqui eu vejo a liturgia entrar em jogo. Na verdade, é impossível que o façamos sozinhos. Pedir ajuda e perdão, também reciprocamente, agradecer e louvar a Deus, compartilhar o silêncio... trata-se de nada menos do que o oxigênio da vida comunitária.

Dado que o modo como rezamos, além disso, não é uma mera expressão da vida eclesial e comunitária, mas sim sua fonte e ápice, é evidente que é necessário abordá-la com o máximo cuidado. Ao mesmo tempo, porém, permanecemos conscientes: assim como, graças à liturgia, a comunidade permanece em caminho, assim também a liturgia pode dar vida na medida em que quem dela participa reza para que o Espírito o ajude a superar o medo do outro.

Vistas desse modo, as questões da bênção às relações “irregulares”, da ordenação das mulheres e do ministério ordenado tout court relacionam-se diretamente com a questão sobre como celebrar hoje. Disso deriva que, na medida em que os fiéis ousam se abrir para quem e para o que lhes é desconhecido, o que pode ser um problema é o rito e aquilo que, consciente e inconscientemente, o rito provoca, e não o latim.

De fato, não excluo a possibilidade de que um cristão “progressista”, “inclusivo”, que não procura uma identidade... descubra no canto gregoriano (que “fala” latim) um testemunho – de uma vida cristã sólida que, no entanto, não me parece razoável querer copiar hoje – que oferece uma indicação de como ainda hoje a celebração poderia evoluir no sentido de que rito, palavra e canto se deem as mãos, apoiem os movimentos espaciais comunitários e outros, proporcionando um “ministério de ressonância musical”, tanto para um solista quanto para um pequeno grupo ou para toda a assembleia...

(Se isso implica que aqueles que compõem música litúrgica devem estudar a fundo o canto gregoriano, eu não sei. Estou convencido, porém, que, em analogia ao fato de que a celebração pode ser o sopro da vida cristã só na medida em que for redescoberta como dom e festa celebrados em comunidade, quem é responsável pelo canto na Igreja precisa de uma formação musical muito sólida, acompanhada da consciência de que é preciso superar a dicotomia entre amadorismo e profissionalismo. “Ars”, também na celebração, requer ofício, artesanato, aprofundamento... Não menos – suspiro profundo de um musicista... – depois do Concílio do que antes).

Concluo. Se é verdade que, ao longo dos séculos, liturgia e comunidade, agora dois lados de uma mesma moeda, foram várias vezes separadas e assumidas como grandezas autônomas, é hora de ouvir onde e de que modo o Espírito nos convida a partilhar a vida e a oração de uma forma que estas se fecundem mutuamente. Superando todo “faça você mesmo”, seja ele tradicionalista ou modernista. Abertos ao mundo de hoje e enraizados na Tradição. Esta última, por excelência, nos mantém no reto caminho: o de Emaús.

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