29 Junho 2024
"Nesta pobreza recente de significados vividos, de fides quae e de fides qua, a forma e a língua 'não comum' trazem de volta a certeza de uma antiquitas do rito cristão, da sua originalidade em Cristo – sobre que o presente profunda e necessariamente se implanta, por continuidade. Nada de nostálgico, portanto – digo a Grillo; pelo contrário, é uma questão de fundamentos", escreve o professor Pietro De Marco, em carta resposta à entrevista de Messainlatino feita com o professor Andrea Grillo, publicado por Messainlatino.it, 22-06-2024.
Pietro De Marco, nascido em Gênova em 1941, lecionou Sociologia da Religião na Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Florença. Ensinou sistemas religiosos comparativos na Faculdade de Ciências Políticas de Florença. Filósofo de formação, sob a orientação de Eugenio Garin, tratou de história do campo intelectual europeu (Renascença e século XIX-XX) e do pensamento judaico e cristão antigo e islâmico medieval. Também realizou estudos de história da Igreja e da teologia no Instituto de Ciências Religiosas de Bolonha. Foi redator da Enciclopédia das Religiões (Vallecchi) de 1969 a 1974 e colaborador da cátedra de História da Igreja na Faculdade de Letras de Florença. O principal campo de pesquisa, durante anos, foi a obra de Max Weber e o seu contexto alemão: ciências jurídicas e econômicas, filosóficas e histórico-religiosas.
Publicamos uma resposta do professor Pietro De Marco, a quem agradecemos, à entrevista de Messainlatino.it feita com o professor Andrea Grillo publicada em 18 de junho. Segundo Messainlatino, De Marco faz uma análise culta, precisa e aprofundada.
Pedem-me que comunique a minha opinião sobre os argumentos com que Andrea Grillo respondeu ao seu interlocutor, maltratando um pouco até os leitores de Messa in Latino. Com Andrea tivemos algumas discussões ao longo do tempo e isso facilita para mim até a escolha do tom certo. Mas também deixa clara a minha posição, que recordo para quem nunca me tenha lido: não intervenho como “tradicionalista fiel a Roma”, como se expressa Messa in Latino legitimamente. Desde que escrevo, e particularmente, desde que considerei necessário mostrar-me em desacordo com os atos comunicativos e de governo do pontífice reinante (eu, que sempre fui pró-romano), falei como comum christifidelis, dotado de alguma capacidade de julgamento, mas sobretudo cheio de preocupação pela Igreja, que desde a infância, pelo dom de Deus, verdadeiramente senti como Mãe.
Conheci e partilhei, nas décadas de 1960 e 1970, o ponto de vista conciliar-reformador e os seus radicalismos. Mas, exceto por um brevíssimo período, talvez, ninguém conseguiu me convencer de que muito, se não todo, o passado da viva história humana-divina da Igreja Católica tivesse sido erro ou relativa cegueira ou desvio. Não percebíamos, como nem mesmo agora, que a possibilidade de pensar isso já tinha surgido, com todas as suas consequências: tinha estado no coração da grande crise protestante. A hermenêutica da ruptura e do recomeço a partir de supostas origens puras, típica dos Reformadores, não é, nem pode ser, aquela católica. Apesar de certa grandeza teológica das igrejas reformadas, que conheço e reconheço, a Reforma constitui um paradigma de erro, de um erro já realizado na história cristã, ainda mais gravemente nas suas versões “liberais” dos séculos XIX e XX. Considero incrivelmente ingênuo repercorrer, com o cego tatear de quem busca regenerações ou renascimentos, os becos sem saída já imaginados ou percorridos por outros.
Portanto, não será empurrada para “direita” nem a minha insignificante pessoa, nem os teólogos, os cleros, os intelectuais e as igrejas, que no mundo estão firmemente no centro por se oporem às elites destrutivas, às quais infelizmente também Grillo pertence, que se valem de um pontificado contraditório e desorientador, dotado de ideias pessoais fixas tanto quanto pode ser um cristão isoladamente, em décadas difíceis, mas não um Papa.
Esta premissa era oportuna, em vista de todas as observações e boutades que Grillo reserva aos “tradicionalistas fiéis”, mas que querem atingir objetivos muito distantes e elevados, agrupados sob uma comum conotação de baixa qualidade.
Que de imediato valha o que defende na primeira resposta. Dizendo que o “paralelismo ritual” instituído pela Summorum pontificum de Bento XVI não tinha fundamento teológico, Grillo afirma, com a drasticidade dos reformadores que renunciam a qualquer máscara dialógica, que para ser "fieis" é preciso adquirir a língua ritual comunitariamente estabelecida por Roma, entende-se com a recente Traditionis custodes. A Tradição incorpora, de fato, “um progresso legítimo e insuperável, que é irreversível”; esse seria também o sentido do título do motu proprio, que muitos consideraram um pouco menosprezante. Mas a Tradição de Grillo parece-se demasiado com o progresso da retórica marxiano-pragmatista do passado (o seu movimento é insuperável, irreversível) para ter algo a ver com as traditiones cristãs e, em geral, com as tradições religiosas. Não há, estritamente falando, nenhum progresso no traditium cristão (não vou lembrar a Andrea o que é “progresso dogmático”), nenhuma novidade irreversível.
E é curioso ter de lembrar justamente a ele que em outro lugar me negaria que em Trento (e talvez também na Calcedônia) tenha havido progressos insuperáveis e irreversíveis. Mas o que não se sustenta, e o que entristece ver proposto como óbvio, é que é insuperável e irreversível o Traditionis custodes e que o tenha sido Summorum pontificum. Nenhum dos dois documentos tem mais do que o valor de um ato de governo desejado pela prudentia do chefe da Igreja. Mas, ao contrário, será objeto de discussão qual das duas prudentiae deveria ser reconhecida como mais solícita ao bem dos cristãos. Sobre o Summorum pontificum discutimos no distante 2007, na catedral de Parma, Grillo e eu, publicamente. Luise moderava. Eu defendia então esta perspectiva sobre o Summorum pontificum e continuo plenamente convicto:
A nova "legitimação" do Missale romanum [de 1962] decretada pela Summorum pontificum reconduz a vida católica à sua essencial natureza de complexio. A história católica "anterior" ao Concílio Vaticano II é proposta como vital horizonte do "espírito" do próprio Concílio e da sua realização – "realização" que muitos extremistas vivenciaram, pelo contrário, como incompatível com o passado. Assim, o objetivo da "reconciliação interna dentro da Igreja" torna-se parte de uma ampla intervenção medicinalis para a Igreja universal (…). A recuperação do rito latino poderia, ao contrário do que se objeta, funcionar como paradigma estabilizador das flutuantes e empobrecidas liturgias em língua corrente. Como o próprio Cardeal Lehmann observou, o motu próprio é um bom motivo para promover com nova atenção uma celebração digna da Eucaristia e das outras missas.
Contra esse paradigma estabilizador moveu-se politicamente a liturgística e a incompreensão de muitos bispos. Não posso deixar de acrescentar que as sensibilidades e/ou teorias que Grillo sugere estão alinhadas contra o valor de certa forma perene, sempre in actu, da ontologia mistérico-sacramentária na vida milenar da Igreja. Acredito firmemente, contra o que Grillo zomba na resposta à quinta pergunta, que “o que foi sagrado para as gerações passadas não pode deixar de ser sagrado para nós também”; romper com o Sagrado cristão (com a sacramentaria) foi o ato ilusório e dramático da Entzauberung calviniana. Este não é o lugar para discutir a respeito, mas tendo ensinado e trabalhado em sociologia da religião durante décadas, faço uma distinção entre a variabilidade sensorial (mas não volatilidade) do sagrado e o seu estatuto ontológico. Ambos admiramos Odo Casel, mas talvez não leiamos o mesmo autor.
Mas não nos deixemos enganar: a defesa das reformas pós-conciliares nos liturgistas de ponta é apenas política. Hostis à correção ratzingeriana de 2007, almejaram e almejam há décadas proceder (assim que for possível) muito mais subversivamente e autoritariamente, em direção a uma oposta polaridade ateológica: abolição dos livros litúrgicos, situações limiares, efervescências, teatralizações e primitivismo rituais. Grillo sabe do que estou falando. É a desesperada esperança da negação generativa do novo ou do autêntico.
A vida eclesial comum, também por não ser isenta de diferenças, e o (prevalentemente) sábio governo dos bispos impediram esse desfecho, mas as celebrações pararam nos terrenos de bom senso, sem paradigmas fortes, e com deslizamentos frequentes em direção a uma dessignificação. Deslizamentos que têm, aliás, uma relevância preocupante de fide – um vazio cristológico perceptível por qualquer um – que a catequese é incapaz de corrigir.
Nesta pobreza recente de significados vividos, de fides quae e de fides qua, a forma e a língua “'não comum” trazem de volta a certeza de uma antiquitas do rito cristão, da sua originalidade em Cristo – sobre que o presente profunda e necessariamente se implanta, por continuidade. Nada de nostálgico, portanto – digo a Grillo; pelo contrário, é uma questão de fundamentos.
Passo para as seguintes perguntas e respostas. Grillo opõe às ênfases de Messa in Latino (peso do “carisma tradicional” na Igreja, vitalidade das famílias da área tradicionalista no mundo, sua resposta una cum Papa à carestia de seminaristas) uma espécie de desqualificação, ou condenação dos caminhos teológicos, formativos, pastorais do “tradicionalismo”. São soluções “fáceis”, são a normatividade do passado, em última análise, em “contraste com a tradição” (no sentido de Grillo, como eu disse) mais que em conformidade. Deixo a ele a responsabilidade e as consequências desta segurança sobre a inconsistência alheia; especialmente se em sua cabeça ele realmente generaliza ao extremo e junta tudo. Lembro que ridicularizar o adversário cria cenários ilusórios, tranquilizadores, mas incapazes de diagnóstico e prognóstico. O mundo que ele banaliza, mesmo aquele que se autodefine e se autolimita como "tradicional", tem muito mais razões e muito mais substância; é Igreja; afinal, ocupa espaços católicos abandonados pelos "reformadores" e pouco frequentados pelo christifidelis médio.
Detenho-me na resposta à quinta pergunta, que resumiria da seguinte forma: “será possível que uma forma ritual que foi normativa durante muitos séculos não possa mais ter espaço, no quadro efetivamente pluralista da Igreja universal? E por que ter medo da variedade dos carismas?” Na verdade, essa formulação tem as fraquezas de uma tática defensiva, além de imitativa (entendo bem disso) das opostas táticas reformistas de décadas atrás: argumento do pluralismo já existente, argumento (de forma subordinada) dos carismas, etc.
Pode funcionar com um interlocutor benevolente, mas apenas para ouvir como resposta: “Claro, está certo, mas...”. Pessoalmente, desaconselho as várias constelações críticas “de direita” de usarem argumentos “de esquerda”. Em primeiro lugar, os argumentos que visam enfraquecer o Primado do Bispo de Roma.
De fato, os argumentos “progressistas” não são neutros, são intrinsecamente instrumentais (não importa o mérito, são tecnicamente revolucionários), em suma, são catolicamente inutilizáveis. Assim, quando Grillo usa a indignação retórica, a exclamatio, ou talvez aqui justamente o apostrophé (“E não podem ser usadas pela direita as grandes ideias paulinas de forma tão despudorada... para alimentar uma ‘anarquia de cima'..."), evoca perfeitamente aquelas décadas passadas, nem mesmo tão distantes, quando se solicitava “da esquerda” aos pontífices essa anarquia do alto, um “todos livres” aos teólogos e às igrejas locais. Os pontífices se opuseram. “Da direita” nada deve ser feito que possa levar a refazer às avessas aquela estratégia generalizada e infausta.
Um aceno ao depositum fidei e aos seus “revestimentos”; é apenas mais um argumento dissuasor na tática (muito amável) de Grillo, porque a história das doutrinas cristãs, até os historicismos liberais, mostra quão insidioso é o critério de identificação do revestimento e, consequentemente, do corpo autêntico, ou do núcleo. Teoricamente incoerente, considero-o, portanto, um conceito inutilizável numa discussão séria. Que Grillo pense então que é a “nostalgia” que nos faz proteger o corpo autêntico da fides quae para não o descartar como hábito “variável”, mostra que deixamos para trás o grande e decisivo debate dogmático que acompanha a cristandade desde a época tridentina, até as próprias discussões do Vaticano II. A retórica do revestimento continuou sendo prerrogativa do pseudoconcílio externo, dos jornalistas e dos teólogos de batalha. Da intelectualidade de ontem e de hoje.
Resta comentar o que Grillo atribui, um tanto cegamente (como quando se briga a socos), ao Papa Bento XVI. Já falei sobre a anarquia de cima. É antes a condição do que a intelectualidade subversiva posta ao soberano para lhe conceder sobreviver. A intenção de Bento XVI era outra, considerando o quanto aquela solução binária Vo/No fosse destinada a reduzir o desequilíbrio estrutural das práticas recentes. Que tenha se tratado de estratégia e teologia inadequadas é um julgamento empírico; deveríamos chegar a um acordo sobre os parâmetros a utilizar, incluindo o temporal. E levar em conta a variação do pontificado: quando no passado trabalhamos juntos, cada um na sua trincheira, em Ecclesia universa o introversa?, a questão litúrgica estava no coração de muitos e no coração do pontífice. Quando a editora San Paolo publicou o livro (2013) já não interessava mais a ninguém, especialmente a Roma. Sic transit.
Mas a subsistência, a mera subsistência, eu diria (aquela que Andrea e outros amigos liturgistas radicais veem como uma insuportável pedra de tropeço para a vida da Igreja, não apenas litúrgica, e que eu agora vejo como uma pedra angular), de um paradigma antiquior realizado e vivido, ali posta como ícone da Igreja irrenunciável, vale como dialética concreta. Ou seja, vale como negação dialética da frágil comunidade eclesial do tipo a que parece reduzida a Igreja Católica (e de cujo dom, no entanto, agradecemos ao Senhor). Uma negação que realiza um ideal e uma realidade de Igreja atemporais e perenes. Tudo na síntese do Corpo místico.
Detalhes sobre as últimas respostas de Andrea Grillo. Quanto à questão do “fracasso” da reforma litúrgica, concordo com ele que o argumento baseado nos números é fraco. Em primeiro lugar, porque as correlações entre práticas eclesiais e numerosidade dos praticantes são muito difíceis de obter e interpretar (a interpretação pressupõe certos enunciados lawful do tipo se/então de que carecemos). E além disso, como sempre, o argumento do declínio da prática há décadas é vítima das mais diversas, aliás opostas, argumentações. Ao longo dos anos, formei meu julgamento mais na prática (mista V e NO) de missalizante, na escuta das homilias, na avaliação do que é dito, bem como do que não se consegue/pode mais dizer, na observação dos comportamentos (dentro e fora do rito) de clero e povo.
Observo, para encerrar, que a estocada final, “a tradição não é passado, mas futuro”, caracteriza bem (não sei quão voluntária e coerentemente) uma filosofia básica do amigo liturgista, ou seja, o utopismo ontológico e niilista de matriz Nietzsche-Bloch, cultivada por muitos, ainda hoje pelos jovens formandos em filosofia. Certamente incompatível com a teologia da história salvífica, portanto com a cristologia. E também com o senso comum.
A resposta de Andrea Grillo publicado no seu blog: Come Se Non, 22-06-2024.
Caro Pietro,
mais uma vez voltamos a debater. Li seu artigo (publicado no Messa in Latino) e, como sempre, admiro o tom e a cultura e sempre descubro que, mesmo na dureza das definições, você nunca deixa de ser afetuoso. Embora com Alcuin Reid muitas vezes tenhamos travado um diálogo entre surdos, com a percepção de que, por outro lado, havia um simplismo teológico e litúrgico, alimentado apenas por arrogância, com você sempre percebi não só a amizade que nos liga há décadas, mesmo quando discutíamos com mais veemência, mas a correção e a estima mútuas. É por isso que escrevemos em parceria um livro em 2013, em que construímos uma pequena quaestio medieval, com videtur quod e sed contra. Já na época, me parecia que você tivesse, dos liturgistas, uma visão puramente política e somente achatada sobre a “revolução de 1968”. Já na época eu lhe assinalava que essa não é uma boa maneira para entendê-los. Tem em comum, com J. Ratzinger-Bento XVI, a demonização do “inimigo”, que não traz bons frutos nem na reconstrução do Movimento Litúrgico nem na Reforma Litúrgica. Aqueles que se ocupam seriamente de liturgia não instrumentalizam politicamente os ritos, mas querem restituir aos ritos a sua autoridade, que de forma alguma pode ser reduzida a “política”, como fazem o tradicionalismo e o progressismo. Nisso você é sempre tentado a me deslocar a um extremo “progressista” e me confundir com um marxista, enquanto sou simplesmente um teólogo que tenta dar a cada coisa o seu valor, e que não pode permanecer calado diante da tentativa de um papa de tornar acessório um Concílio.
O fato de eu levar a sério o Vaticano II, exatamente como o Concílio de Trento (que você sabe o quanto eu aprecio pela sua intenção reformadora) não pode ser lido como “marxismo”, mas precisa ser lido como a abertura da Igreja ao futuro. Correlacionar a tradição com o futuro é o sentido mais antigo de paradosis e de traditio, caso contrário fazemos da fidelidade ao Senhor Jesus uma contradição com o dom do Espírito Santo. Em relação ao livro de 2013, hoje discutimos em partes inversas: naquela época vigorava o Summorum pontificum, hoje vigora o Traditionis custodes. Na época eu já defendia que o Summorum pontificum não tinha fundamento teológico: a ideia de duas leges orandi paralelas era e continua a ser um verdadeiro monstrum teológico. O fato de ter sido concebida pelo papa teólogo é um agravante. Isto mostra que, no plano litúrgico, como sabemos, entram em ação não apenas evidências, mas sentimentos, pertenças e apegos difíceis de racionalizar. Hoje, graças a Francisco (que você criticou diversas vezes e discutimos a respeito ao longo dos anos) ganhamos um ponto de vista mais tradicional. E é curioso que tenha sido Bento XVI quem cedeu ao espírito pós-moderno de anarquia e que Francisco restabeleça as condições de uma fidelidade eclesial. Seria um erro que você se alinhasse (não com as palavras, mas com o sentimento) à ideia de que o primeiro era um pontífice progressista, enquanto o segundo seria um stalinista. Em vez disso, penso que o primeiro tenha cedido à leitura ideológica do Concílio que ameaçava os padres conciliares (ele incluído), enquanto o segundo é apenas um “filho do Concílio” e desfruta dessa condição basicamente biográfica. Vejo mais condicionamentos “políticos” no primeiro do que no segundo e acredito que uma ecclesia universa não possa ser uma ecclesia introversa. Agradeço pela sua resposta e considero também esta pequena troca um sinal de amizade.
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Entrevista com o Andrea Grillo: a resposta de Pietro De Marco - Instituto Humanitas Unisinos - IHU