• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“Conseguimos que não fosse uma história de quatro padres e uma freira”

Foto: Canva Pro | Pexels

Mais Lidos

  • Historiador da Igreja: Francisco desperdiçou a maior oportunidade de seu pontificado

    LER MAIS
  • Flotilha, mediação interrompida. Entrará na zona de bloqueio hoje

    LER MAIS
  • Companhia de Jesus e o compromisso com a Justiça. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    26º domingo do tempo comum – Ano C – Um convite: superar a indiferença com a solidariedade concreta

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

28 Mai 2024

A religiosa mexicana Leticia Gutiérrez Valderrama narra seu trabalho com migrantes nas fronteiras do seu país e a tentativa de documentar as violações dos direitos humanos, algo que não agradou a I greja.

A reportagem é de María González Reyes, publicada por CTXT, 27-05-2024.

Tínhamos combinado de nos encontrar em uma estação de metrô que, naquela hora, estava cheia de gente voltando do trabalho. Mesmo assim, não tivemos dificuldade em nos encontrar. Em pouco mais de cinco minutos, chegamos a uma cafeteria. Escolhemos uma das mesas no fundo, onde só era necessário elevar levemente a voz quando uma das duas garçonetes que atendiam o estabelecimento ligava a máquina de esquentar água. Cappuccino e chá preto.

Fiz apenas uma pergunta: de onde veio o impulso para dedicar sua vida a lutar pelos direitos das pessoas migrantes?

Depois ela falou durante um tempo que, embora tenha sido muito, me pareceu pouco. É uma excelente narradora. Seu nome é Leticia Gutiérrez Valderrama. Todo o seu entorno a chama de Lety.

Conta que, desde pequena, soube o que era ser migrante. Toda a sua família era. Ela também foi. Seu pai trabalhava na construção de grandes obras, então seus irmãos nasceram em diferentes lugares. Eram uma família itinerante. Ela nasceu em Guadalajara, México. É a oitava de nove irmãos e irmãs.

“Às vezes, acontecem coisas na vida que fazem tudo mudar. Meu pai morreu em um acidente de construção aos 42 anos, minha mãe teve que começar a trabalhar em um negócio familiar. Meus irmãos mais velhos também deixaram os estudos porque era preciso dinheiro para comer. O terceiro e o quarto dos meninos foram como migrantes para os Estados Unidos. Migraram como menores desacompanhados. Um tempo depois, o sexto e o sétimo foram, com a mesma idade. Finalmente, minha irmã mais nova migrou, também adolescente. Todos sem documentos. Todos menores.”

Diz que assim começaram suas experiências com as migrações, com uma dor que guardou em silêncio. Em sua família, não se falava sobre a dor da separação. Seus irmãos e sua irmã nunca contaram tudo o que passaram até chegar aos Estados Unidos, embora, anos depois, ela tenha podido imaginar com bastante clareza. Eles sempre mandavam dinheiro de lá.

Sua mãe nunca foi à escola. Aprendeu a ler e escrever com mais de 60 anos. “Mas é possível ser uma mulher analfabeta e ter uma liderança forte”. Quando seu pai morreu, reuniu todas as irmãs e irmãos e lhes disse: “Se se comprometerem a estudar, poderão viver nesta casa, esta é a herança que têm, decidam se a usarão ou não”. Três dos nove estudaram. Lety foi uma delas.

Escolheu o curso de Comércio Internacional. Queria ter casa, carro e independência. “Os mesmos sonhos que sempre te impulsionam a ter”. Trabalhou um tempo na alfândega sem pensar no que significaria depois para ela conhecer esses lugares de fronteira.

“Minha família era católica, mas não praticante. Um dia, uma amiga da universidade me convidou para um encontro espiritual. Conheci pessoas diferentes que acreditavam em um deus diferente do que eu conhecia até então”. Pouco depois desse encontro, aconteceu outra dessas coisas que fazem com que tudo o que parecia imutável mude. “Minha mãe teve um AVC, nunca antes tinha se permitido adoecer”. Enquanto cuidava dela, foi a festas de um bairro, um dos bairros complicados onde vivem jovens com vidas muito difíceis, muitos eram viciados em várias substâncias. “A desculpa era se reunir pela Virgem de Guadalupe, mas o que as pessoas que estavam com eles faziam era buscar uma maneira de que se reintegrassem na comunidade”. Conta que ouvir esses jovens a fez se enxergar em um espelho, percebendo que ela também era classista, que também os considerava, de alguma forma, seres humanos de uma categoria diferente da do resto. “Depois de ouvi-los, pensei que precisava fazer algo, não era uma questão de fé, mas de dignidade para eles e para mim mesma”. Começou a trabalhar nesse bairro, a reconhecer as pessoas independentemente do que tivessem vivido, a trabalhar com as pessoas que “não valem”, a ouvir a voz dos jovens que pertenciam a gangues nos bairros periféricos.

“As vidas desses jovens me tocaram tanto que tive que tomar algumas decisões”. Deixou o trabalho e foi morar com um grupo de cerca de vinte jovens que estavam em processo de desintoxicação e integração. No seu bairro. Diz que não tinha medo, que não se fez essa pergunta. “Lá tive a oportunidade de conhecer as pessoas que viviam essas realidades”, comenta. “Um dia, um rapaz com uma forte adicção a drogas muito baratas me disse que tinha me trazido algo, era um prato de comida. Eu sabia o que significava um prato de comida naquele lugar, não podia ir embora”.

Mas houve um momento em que a situação se tornou perigosa para ela. Era a única mulher naquela casa de acolhimento. Passou a participar em outros lugares e, um dia, uma amiga a convidou para um encontro em Tijuana, era uma casa para migrantes administrada por religiosas. “Lá percebi que meu caminho era por ali”. Conta que, naquele lugar, se fizeram passar por migrantes que queriam cruzar a fronteira. “Para poder atuar, precisávamos conhecer primeiro a realidade daquele lugar”. Assim, souberam quais redes estavam em operação, onde iam prostituir as mulheres, em quais taxistas podiam confiar e em quais não. “A pessoa que mais informações nos deu foi uma mulher que vendia santinhos em frente à catedral, ela nos ensinou como funcionava toda a rede criminosa contra as pessoas migrantes”. Foi assim que conheceu os lugares por onde se cruzava para os Estados Unidos. Assim conheceu a fronteira.

“Estive nessa casa para migrantes onde se acolhiam mulheres com crianças. Foi nesse lugar que me dei conta do que meus irmãos e minha irmã passaram quando migraram para os Estados Unidos. Todas as coisas que viveram e não contaram. As perguntas não feitas. O silêncio da família”. Conta que também conheceu uma parte da igreja que quase ninguém conhece. “E menos na Europa”, pontua. Foi lá que decidiu se tornar irmã. “Era uma forma de permanecer em um lugar onde podia ouvir e falar com todas essas mulheres”.

Diz que conhecer todas essas pessoas em trânsito foi o que a fez se tornar defensora, que queria denunciar abusos e injustiças. Os jovens dos bairros de Guadalajara, as pessoas presas nas cadeias com as quais também trabalhou, as pessoas migrantes.

Já como irmã, teve a oportunidade de fazer algo que não teria conseguido de outro modo: viajar a Roma e estudar filosofia naquele país. Lá entrou em contato com outra realidade das migrações. Mulheres de muitos países que estavam em trânsito. “Quando voltei ao México, tinha claro que era necessário que os migrantes contassem suas histórias com voz própria”.

Percorreu seu país de um lado ao outro conhecendo as vidas de muitas pessoas em trânsito. “A realidade é complexa em todos os sentidos. Lembro de um dia em que Alejandro Solalinde, um padre defensor dos migrantes, me ligou. Ele contou que havia um grupo de moradores que, com tanques de gasolina, queria queimar o abrigo onde havia muitas pessoas migrantes. Depois disso, tive a convicção clara de que precisávamos buscar mais espaços para tornar públicas e visibilizar as violações, as mortes e os massacres dos migrantes”, e acrescenta, “as denúncias sempre foram mal recebidas, dentro e fora da igreja. Nos tachavam de comunistas e, a mim, por ser mulher, ainda me violentavam mais. Sofríamos pressões do governo, dos bispos e dos grupos criminosos. Todos queriam que ficássemos calados, mas quando você aprende que as pessoas não são mercadorias, nada consegue te calar”.

Ela e Alejandro enfrentaram um julgamento, acusados de serem narcotraficantes. “Além desse julgamento, havia outro, o julgamento popular de todas as pessoas que nos esperavam do lado de fora do tribunal, cheias de ira, porque não queriam que houvesse migrantes naquele lugar”. Foi a primeira vez de muitas posteriores. “Lá eu pensei, com ainda mais força, na importância de que fossem os próprios migrantes a contar suas histórias e que suas vozes fossem ouvidas”.

Lety sabe que eu conheço parte de sua história. Que sei que ela teve que vir para a Espanha não só por causa das inúmeras ameaças de morte que recebeu. Que houve um momento em que ela se quebrou, como se quebram até os troncos das árvores mais fortes quando são balançados de todos os lados com muita violência. Que teve que se afastar da violência que via todos os dias.

Ela olha para o relógio, resta pouco tempo. Sei que vai contar algo que para ela é difícil.

“Nesse momento, eu estava na zona por onde passa o trem que chamam de 'a besta'. Sequestraram dois meninos que eram irmãos; o mais velho, antes de cruzar, ligou para a mãe e disse que iam pegar esse trem, por isso ficamos sabendo. Esse irmão mais velho negociou com os sequestradores para que fizessem tudo a ele e deixassem seu irmão mais novo, mas fizeram de tudo aos dois, embora mais ao mais velho”. Ela faz uma pausa. “Fizeram de tudo”, repete. Eu paro de escrever e ouço o que significa “de tudo”. Depois, ela me conta que os deixaram nos trilhos do trem pensando que estavam mortos, “para que o trem os atropelasse”, mas o mais velho ainda estava vivo e alguém os encontrou. Eram de Honduras. “Vi muitas pessoas assassinadas, inclusive defensores, mas o caso desses dois irmãos me deixou uma ferida profunda”.

“Nessa época, os migrantes não podiam fazer uma denúncia fora de seu país se não tivessem documentos. Nós coletávamos os testemunhos, mas não podíamos fazer muito mais. Com o irmão mais velho, não conseguimos falar; ele foi repatriado, embora fosse perigoso para seu estado de saúde. O corpo do mais novo não pôde ser levado para seu país. Se você está morto, não tem direito de ser devolvido ao lugar onde nasceu, mesmo que sua família suplique”, continua. “Falamos com o pai dos meninos e ele nos contou que chegou a pensar que seus filhos deveriam ter feito algo errado para que isso acontecesse, como se a violência fosse válida por entrar de maneira irregular em um país. Aí pensei que precisávamos nos mobilizar muito mais para conseguir algo além de registrar todas as violações dos direitos humanos, que tínhamos que conseguir levar todos esses casos pela via judicial”.

Isso não agradou à igreja. “Chegou um momento em que conseguimos que não fosse uma história de quatro padres e uma freira, conseguimos fazer incidência política e que se reconhecesse o delito de sequestro e denúncia em espaços internacionais, obviamente não só nós, houve mais apoio de outras pessoas para conseguir isso, foram fundamentais todos os testemunhos vivos das pessoas migrantes, testemunhas de mortes e sequestros”.

“Conseguimos algumas coisas, mas quando foi o massacre dos 72, eu não aguentei mais”. Ela se refere ao assassinato em massa de migrantes em San Fernando, perto da fronteira com os Estados Unidos. “Não conseguia parar de ouvir as notícias. Cheguei muito cedo ao escritório naquele dia, o advogado me perguntou se eu já tinha ficado sabendo. Não consegui responder. Desmoronei. Não conseguia parar de chorar. Quando consegui falar, disse ao advogado que queria ir lá, que era lá que precisávamos estar, que o governo mexicano ia esconder isso como outras coisas, que não podíamos dizer às famílias das vítimas que não podíamos fazer nada. E não conseguia parar de chorar”.

Leia mais

  • Migrantes na fronteira EUA-México: o drama que não para. Artigo de Alejandro Fernández Barrajón
  • Migração: a última busca do direito humano à vida. Entrevista especial com Joseane Schuck Pinto
  • EUA-México. De norte a sul, o muro do exército nas fronteiras. O objetivo é não deixar ninguém passar
  • Norma Pimentel, religiosa mexicana, exorta Biden a visitar a fronteira EUA-México
  • EUA-México: muro de Trump é invisível, mas resistente
  • O Papa, chocado com a imagem dos três refugiados que chegaram à Espanha ao leme de um petroleiro: "Aquela foto me tocou"
  • “Nadei três horas para salvar a minha vida, agora corro o risco de 25 anos porque ajudo os refugiados”
  • O pesadelo dos imigrantes latinos que não têm quem os escute nos EUA
  • "Muros legais de contenção contra os imigrantes", firmados por Trump, ameaçam colapsar o México e a Guatemala
  • Crianças enjauladas: onda de indignação também nos EUA pelo tratamento reservado aos pequenos migrantes vindos do México
  • EUA. O presidente Biden e o bispo Mark Seitz percorreram juntos a fronteira do Texas com o México
  • Strangers No Longer: acolhendo migrantes LGBTQ+ na fronteira EUA-México
  • A hospitalidade frente ao processo de reassentamento solidário aos refugiados. Artigo de Joseane Mariéle Schuck Pinto, Cadernos IHU ideias, Nº. 186
  • O reassentamento solidário de refugiados e as hospitalidades condicional e incondicional. Entrevista especial com Joseane Schuck Pinto. Revista IHU On-Line, Nº. 414
  • Hospitalidade - Desafio e Paradoxo. Por uma cidadania ativa e universal. Revista IHU On-Line, Nº. 499
  • Crise migratória é efeito da tensão do capital sobre os mais pobres. Entrevista especial com Claudio Monge
  • A ligação umbilical entre os refugiados e as políticas econômicas de seus países. Entrevista especial com Alfredo Gonçalves
  • No mundo 68,5 milhões de refugiados: 85% vão para países vizinhos e pobres
  • ''Eu, refugiado, explico-lhes o que é isso.'' Entrevista com Viet Thanh Nguyen
  • Antiglobalistas, militares e liberais disputam o controle da política externa no novo governo. Entrevista especial com Maurício Santoro
  • Em comunicado a diplomatas, governo Bolsonaro confirma saída de pacto de migração da ONU
  • Criminalização das migrações e tráfico de pessoas: um ciclo vicioso
  • Pacto Global sobre os migrantes e refugiados
  • Razões políticas, econômicas, climáticas e violação de direitos humanos explicam o fenômeno migratório na América Latina. Entrevista especial com Camila Asano
  • Cardeal Tagle: Pacto Global para a Migração é uma fonte de esperança
  • Cresce o número de crianças migrantes
  • As crianças migrantes na fronteira entre o México e os Estados Unidos com os números de identificação escritos nos braços
  • Refugiados: uma situação que reflete o modelo de desenvolvimento de uma humanidade adoecida
  • Migrações são o grande desafio do planeta, além das mudanças do clima
  • Regulamento da nova Lei de Migração é 'contra legem' e 'praeter legem'
  • Medo, fome, noites ao relento e trabalho escravo: a travessia dos venezuelanos na fronteira norte do Brasil
  • Roraima, o epicentro da crise humanitária dos imigrantes venezuelanos
  • Falta de serviços essenciais para atender venezuelanos em Roraima tem impactos ambientais
  • 'Um vulcão que entrou em erupção': como é a vida em Pacaraima em meio à crise de imigração na Venezuela
  • Buscando refúgio: para hondurenhos, ficar em casa é mais perigoso do que tomar o caminho da imigração

Notícias relacionadas

  • Vice-presidente Joe Biden, católico, oficializa casamento homoafetivo

    O vice-presidente Joe Biden, católico, oficializou o casamento homoafetivo esta semana, no mesmo momento em que os debates na pol[...]

    LER MAIS
  • Marcha para unir as famílias separadas pela fronteira

    Ocorreu nessa quarta-feira, 10 de agosto, a marcha binacional (EUA-México) organizada para pedir a reunificação das famílias s[...]

    LER MAIS
  • Jornal revela novo escândalo de corrupção próximo ao presidente do México

    A primeira-dama do México, Angélica Rivera, utiliza um apartamento de luxo na Flórida que pertence ao grupo Pierdant, uma empre[...]

    LER MAIS
  • Quem são os responsáveis por mais essa morte no campo?

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados