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Crianças enjauladas: onda de indignação também nos EUA pelo tratamento reservado aos pequenos migrantes vindos do México

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20 Junho 2018

Na véspera do Dia Internacional do Refugiado, as Nações Unidas pedem proteção para todos os refugiados: “Estou profundamente preocupado ao ver cada vez mais situações em que os refugiados não recebem a proteção de que necessitam e a que têm direito”. Foi o que disse o secretário-geral das Nações Unidas na mensagem publicada na véspera do Dia Internacional, que é celebrado nesta quarta-feira, 20, naquela que poderia parecer uma referência à dramática situação das crianças migrantes (cerca de 2.000, das quais 100 têm menos de quatro anos) separadas dos pais na chegada à fronteira com os Estados Unidos.

A reportagem foi publicada por L’Osservatore Romano, 19-06-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Muitos testemunhos em áudio e vídeo que circularam nas últimas horas mostram pequenos refugiados detidos atrás de grades metálicas, em condições, no mínimo, desumanas, enquanto invocam a presença dos pais.

Foi enorme, nos próprios Estados Unidos, a onda de indignação, particularmente depois da divulgação das imagens do centro de detenção em McAllen, Texas, onde os pequenos migrantes latino-americanos foram recolhidos em uma estrutura cercada, vigiados como criminosos perigosos.

Os democratas denunciaram os abusos, e também um crescente número de republicanos se disseram contrários às políticas do governo. A ONU definiu o tratamento reservado às crianças migrantes como “inaceitável e cruel”, enquanto a Anistia Internacional falou de “formas de tortura”.

Também foi dura a condenação de três ex-primeiras-damas. Laura Bush, no Washington Post, definiu a política da tolerância zero como “cruel, imoral e excruciante”. Michelle Obama salientou que, “às vezes, a verdade transcende o partido”, enquanto Hillary Clinton falou de “crise moral”. A atual primeira-dama, Melania Trump, também interveio, enfatizando que “um país também deve ser governado com o coração”.

A secretária de Segurança Nacional, Kristjen Nielsen, rejeitou as críticas, destacando que “os governos Bush e Obama também separaram as famílias de imigrantes”. O que Trump quer fazer agora é aplicar as leis e encontrar uma solução que funcione no longo prazo”. Não há nenhum tratamento desumano, acrescentou, “estamos apenas protegendo as crianças. Os agentes estão implementando as leis aprovadas pelo Congresso e não devem se desculpar”.

O presidente, por sua vez, defendeu e relançou a sua linha da firmeza, criticando a União Europeia pela sua atitude com os refugiados. “Não queremos que aquilo que está acontecendo com a imigração na Europa aconteça conosco.”

Trump admitiu que a separação das crianças é “horrível”, mas jogou a responsabilidade sobre os democratas e sobre as leis estadunidenses sobre a imigração, definidas como “as piores do mundo”.

“Se os democratas se sentassem à mesa, em vez de fazer obstrucionismo, poderíamos ter algo muito rapidamente, algo a que o mundo poderia olhar”, disse o chefe da Casa Branca.

A referência é ao braço de ferro entre interpretações sobre os conteúdos de uma nova lei federal sobre a imigração. Trump já avisou que não pretende assinar nenhuma norma que não preveja o financiamento do muro na fronteira com o México, o fim do Catch and Release (a prática de deter e liberar os imigrantes ilegais imediatamente) e o cancelamento da loteria dos vistos.

Por fim, o presidente afirmou que, entre os imigrantes ilegais, “há ladrões, assassinos” e alguns dos “piores criminosos da terra”, que usam as crianças “para entrar no nosso país”.

“Sem aplicar as leis, encorajamos centenas de milhares de pessoas todos os anos a ignorá-las e a entrar ilegalmente no nosso país”, repetiu o ministro da Justiça, Jeff Sessions, falando perante a associação dos xerifes em Nova Orleans.

A crise na fronteira entre os Estados Unidos e o México ocorre, como mencionado, na véspera do Dia Internacional do Refugiado, desejado pela Assembleia Geral da ONU para sensibilizar a opinião pública sobre a condição de milhões de refugiados e requerentes de asilo que deixam seus países forçados a fugir de guerras e violência.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) lançou a campanha #withrefugees, que pretende dar visibilidade aos gestos de solidariedade para com os refugiados, dando voz à acolhida e fortalecendo o encontro entre as comunidades locais e os requerentes de asilo.

Mas #withrefugees também é uma petição, com a qual o ACNUR pede que os governos garantam que cada criança imigrante tenha uma educação, que cada família tenha um lugar seguro para viver, um trabalho ou possa adquirir novas competências para dar a sua contribuição à comunidade.

Em 2017, no mundo, o número de pessoas forçadas a fugir por causa de guerras, violências e perseguições atingiu um novo recorde pelo quinto ano consecutivo. No seu relatório publicado para a ocasião, o ACNUR informou que os refugiados são 68,5 milhões. Essa situação, afirma o relatório, é determinada particularmente pela crise na República Democrática do Congo, pela guerra no Sudão do Sul e pela fuga para Bangladesh de centenas de milhares de refugiados rohingya provenientes de Mianmar.

Os países mais afetados são principalmente os em desenvolvimento. No total, também estão incluídos 25,4 milhões de refugiados que deixaram seus países por causa de guerras e perseguições, 2,9 milhões a mais do que em 2016. Trata-se do maior aumento registrado em apenas um ano.

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