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Sínodo, um grande canteiro de obra aberto. E dez grupos de estudo estão começando

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18 Março 2024

Entre as temáticas estão a escuta do grito dos pobres, a missão no ambiente digital, a seleção dos futuros bispos. O acesso das mulheres ao diaconato estará entre os temas da sessão de outubro. Mas não se falará sobre o celibato dos padres.

A reportagem é de Gianni Cardinale, publicada por Avvenire, 15-03-2024. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Aquele Sínodo é “um grande canteiro de obras aberto”. Em plena atividade. Ontem a Sala de Imprensa do Vaticano recebeu a coletiva de apresentação de dois documentos da secretaria geral. Contextualmente foi publicada uma Carta na qual o Papa Francisco determina a constituição de “específicos grupos de estudo" para examinar as "múltiplas e importantes questões teológicas, todas de várias maneiras ligada à renovação sinodal da Igreja e não desprovidas de repercussões jurídicas e pastorais", indicadas pelo "Relatório de Síntese" da primeira sessão da XVI Assembleia Geral ordinária do Sínodo dos Bispos aprovada em 28 de outubro.

Na carta – dirigida ao cardeal Mario Grech, secretário geral da secretaria geral do Sínodo – o Pontífice indica as dez temáticas a serem abordadas. São elas: 1. Alguns aspectos das relações entre Igrejas Orientais Católicas e Igreja Latina; 2. A escuta do grito dos pobres; 3. A missão no ambiente digital; 4. A revisão da Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis em perspectiva sinodal missionária; 5. Algumas questões teológicas e canônicas em torno de específicas formas ministeriais; 6. A revisão, numa perspectiva sinodal e missionária, dos documentos que regulam as relações entre bispos, vida consagrada, agregações eclesiais; 7. Alguns aspectos da figura e do ministério do bispo (em particular: critérios de seleção dos candidatos ao episcopado, função judicial do bispo, natureza e realização das visitas ad limina Apostolorum) em perspectiva sinodal missionária; 8. O papel dos representantes pontifícios numa perspectiva sinodal missionária; 9. Critérios teológicos e metodologias sinodais para um discernimento partilhado de questões doutrinais, pastorais e éticas controversas; 10. A recepção dos frutos do caminho ecumênico nas práxis eclesiais.

A secretaria geral publicou ontem um documento que apresenta uma linha de trabalho para esses grupos de estudo. Na sua carta, o Papa ressalta que essas questões, “pela sua natureza, devem ser enfrentadas com um estudo aprofundado”. E portanto “não sendo possível desenvolver esse estudo no período da Segunda Sessão (2 a 27 de outubro de 2024)", prevê que sejam atribuídos a grupos de estudo específicos constituídos pela secretaria geral do Sínodo, de comum acordo com os Dicastérios da Cúria Romana competentes, “chamando a fazerem parte deles pastores e especialistas de todos os continentes e levando em consideração não apenas os estudos existentes, mas também as experiências mais relevantes em ato entre o povo de Deus reunido nas Igrejas locais”.

Para Francisco é “importante” que esses grupos de estudo trabalhem “segundo um método autenticamente sinodal” e, para esse fim, pede ao Cardeal Grech para atuar como “responsável”. O Pontífice também pede que os grupos de estudo ofereçam "um relatório inicial da sua atividade" por ocasião da segunda sessão e que, “possivelmente”, concluam “o seu mandato até junho de 2025”. Na carta o Papa explica que essas disposições permitirão à Assembleia, na sua segunda sessão, “focar mais facilmente a atenção no tema geral que a seu tempo lhe atribui, e que é possível agora resumir no questionamento: ‘Como ser Igreja Sinodal em missão?’". E justamente ontem sobre esse questionamento a secretaria geral indicou cinco perspectivas a serem exploradas em profundidade, pelos específicos grupos de trabalho internos (não confundir com os grupos de estudo mencionados anteriormente), em vista da próxima sessão em outubro.

Na coletiva de imprensa o Piero Coda, secretário geral da Comissão Teológica Internacional, a esse respeito identificou três níveis teologicamente e pastoralmente relevantes: Igreja local, dimensão nacional e continental, Igreja universal fundada no primado de Pedro, que se liga com o exercício da colegialidade episcopal e da sinodalidade. Enquanto isso, com base nessa pergunta de orientação, está em curso um processo de consulta local, nacional e continental que resultará em contribuições sintéticas que deverão chegar a Roma até 15 de maio para servir de base para a redação do Instrumentum laboris.

Chegarão também outros materiais do encontro “Os párocos pelo Sínodo” agendado para o período de 28 de abril a 2 de maio.

Respondendo às perguntas, Coda observou que será abordada a questão do acesso das mulheres ao diaconato. Mas, explicou o Cardeal Grech, o Sínodo de outubro não tratará do tema do celibato dos sacerdotes, questão que não será levada em consideração nem mesmo pelos dez grupos de estudo. Por sua vez, o cardeal Jean-Claude Hollerich, relator do Sínodo, especificou que “só serão abordados os pontos apresentados pelo povo de Deus”. “Nós – acrescentou – não estamos fazendo política eclesiástica, somos servidores desse processo sinodal. Eu nunca levei conteúdos de minha autoria, mas conteúdos do povo de Deus”.

A coletiva de imprensa contou com a presença do Padre Giacomo Costa, consultor da secretaria geral do Sínodo, e da Irmã Simona Brambilla, secretária do Dicastério para os Religiosos. Para esta última, da experiência sinodal “não há como voltar atrás”, mas “se entra, em profundidade, envolvidos e levados num movimento em espiral que, com força e doçura, nos conduz ao essencial daquilo que somos como cristãs”. Enquanto o Arcebispo Filippo Iannone, prefeito do Dicastério para os Textos Legislativos, ilustrou o papel da Comissão Canônica por ele presidida, determinada pelo Papa Francisco ainda antes da Assembleia de 2023, para elaborar propostas de revisão dos dois Códigos de direito canônico – latino e oriental – à luz do caminho sinodal.

Leia mais

  • A sinodalidade no processo pastoral da Igreja no Brasil. Contribuições do 2º Congresso Brasileiro de Teologia Pastoral. Artigo de Eliseu Wisniewski
  • Grech: frutos já visíveis desde o Sínodo. Hollerich: não fazemos política eclesial
  • Documento final do Sínodo: uma reforma eclesial... que não chega. Artigo de Consuelo Vélez
  • Cardeal Grech: “Sinodalidade significa caminhar juntos e não é um espaço no qual vence aquele que fala mais alto”
  • Cardeal Hollerich: “O Sínodo não é o Vaticano III”
  • Cardeal Hollerich: “Não se trata de construir uma subcultura cristã, ou uma Igreja fechada em si mesma”
  • Igreja sinodal e desafios atuais. Artigo de Eliseu Wisniewski
  • Sínodo do Vaticano. O mês em que o Papa Francisco quis mudar a Igreja
  • “Continuaremos a ser ouvidos”: católicos progressistas reagem ao relatório do Sínodo
  • Sínodo: para a Igreja Católica, os crentes LGBTs não existem
  • O que aconteceu no Sínodo sobre a Sinodalidade. Artigo de James Martin
  • “Graças ao Sínodo um novo horizonte”. O Papa pede um olhar clarividente
  • Sínodo. Um Relatório de Síntese com convergências, questões a serem abordadas e propostas, enfocado claramente em 2024
  • “Este Sínodo é um belo caminho para descobrir as nossas riquezas”. Entrevista com Christoph Theobald
  • A “Carta ao Povo de Deus”: a sinodalidade é o caminho do terceiro milênio
  • Carta sinodal aos católicos destaca o papel das mulheres, ouvindo as vítimas de abuso
  • O Papa Francisco nos lembra – mais uma vez – de rejeitar o clericalismo. Artigo de Daniel P. Horan
  • Aqui está o que aprendemos (e não aprendemos) com o sínodo recém-concluído
  • E a montanha pariu... Artigo de Christine Pedotti
  • A sinodalidade se torna práxis da Igreja. Entrevista com Antonio Spadaro
  • Rumo à hipótese do papado sinodal. Artigo de Luigi Sandri
  • O relatório do Sínodo sobre a Sinodalidade é decepcionante, mas não surpreendente. Artigo de Thomas J. Reese
  • Algumas reflexões no fim do Sínodo. Artigo de Severino Dianich
  • Sínodo: o diaconato feminino, a mãe de todas as batalhas
  • Tempos sinodais sombrios: um Sínodo no meio de uma Terceira Guerra Mundial em pedaços. Artigo de Massimo Faggioli
  • O Papa encerra o Sínodo e impulsiona a Igreja com a estratégia da tartaruga: avançar passo a passo. Artigo de Marco Politi

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