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Gänswein ausente no primeiro dia. O exílio em Freiburg começa com uma descortesia

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03 Julho 2023

O exílio em sua cidade natal, pelo menos por algumas horas, pode esperar. A última bofetada de Georg Gänswein ao Papa Francisco é uma etapa surpresa na viagem imposta rumo à diocese do Sul da Alemanha, obrigada a receber de volta o ex-secretário pessoal de Bento XVI. Segundo a ordem do Vaticano, o ex-prefeito da Casa pontifícia afastado de Roma depois de 28 anos teria que se apresentar hoje em Freiburg, a cidade da Floresta Negra onde estudou teologia e onde há trinta anos chegou a ser vigário e secretário do arcebispo. Destino: um apartamento geralmente reservado ao reitor do seminário, dentro do Colégio Borromeu.

A reportagem é de Giampaolo Visetti, publicada por La Repubblica, 01-07-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Em vez disso, Gänswein decidiu parar 190 quilômetros antes, em Bregenz, a capital austríaca do Vorarlberg, no Lago de Constança. Aqui, à tarde, ordenará sacerdote o diácono Marton Héray, hóspede da família espiritual “Das Werk”. Para organizar a cerimônia, na paróquia do Sagrado Coração, o grupo conservador católico alemão que sempre esteve próximo de Joseph Ratzinger, publicamente contrário às reformas e aberturas da Igreja de Francisco. A escolha do Padre Georg de reiterar a vontade de um seu papel de referência para o clero mais tradicionalista surpreendeu a própria cúria de Freiburg: pronta até o último minuto para abrir as portas do Borromeu para ele ontem à noite, certa de que hoje às 9 horas ele teria se apresentado na missa matinal na capela do colégio na Schofer Strasse.

Também aqui a gélida reserva que envolve o "retorno punitivo" à Alemanha do homem que, desde 2005, como braço direito de Ratzinger, foi um dos mais poderosos expoentes do catolicismo contemporâneo. "Dom Georg Gänswein", limita-se a dizer Marc Mudrak, porta-voz da arquidiocese de Baden, "estará aqui, de qualquer forma, a partir do início de julho, como cidadão particular e sem um encargo. Ele alugará um apartamento eclesiástico". Ninguém, após o confronto aberto entre o braço direito do falecido Papa Emérito e Francisco, esperava tapetes vermelhos entre a Cidade do Vaticano e Freiburg. A frieza da acolhida de sua cidade, tanto dentro do clero quanto entre a maioria dos fiéis, porém, supera todas as previsões. Silêncio nos meios de comunicação, reserva irritada na cúria de dom Stephan Burger, nenhuma função pública na agenda nem um evento em homenagem ao cidadão mais famoso do mundo.

É a primeira vez que um arcebispo, 67 anos no final de julho, secretário de um pontífice do qual é executor testamentário, recém-demitido como prefeito da Casa pontifícia, é afastado do Vaticano sem qualquer encargo. A imprensa alemã chamou isso de "o auge da humilhação".

Também por isso a novidade, vaza da cúria alemã, não basta para justificar a atmosfera de fria tolerância face ao que se considera “mais um problema para resolver”. O rebatizado “problema”, não só em Freiburg, gira em torno da frase “por enquanto”, contida no despacho de afastamento germânico imposto a Gänswein em meados de junho. Promessa de atribuições futuras à altura do cargo desejado por Ratzinger, ou ameaça à espera de avaliar as próximas atitudes em relação a Bergoglio? "Claro que é", diz um respeitado representante do Colégio Borromeu, "que padre Georg não pode ficar muito tempo em Freiburg sem nenhum encargo. Recebe salário de arcebispo, tem um amplo alojamento, mantém um currículo eclesiástico ao mais alto nível. Na verdade, ele não é um cidadão comum: mesmo que não faça parte da Conferência Episcopal Alemã, a sua presença constrange uma cúria já em dificuldade".

O escândalo estourou aqui em meados de abril. Um relatório da administração eclesiástica sobre abusos internos acusa mais de 250 sacerdotes como possíveis autores de violências sexuais: as vítimas, a partir de 1945, seriam mais de 540. Imputados, por abusos entre 1978 e 2013, também dois arcebispos: o falecido dom Oskar Saier, de quem Gänswein foi vigário e secretário, e o atual arcebispo emérito dom Robert Zollitsch, que se recusou a cooperar com as forças da ordem. No olho do furacão, no entanto, está o próprio Burger, arcebispo em exercício, obrigado a fazer um mea culpa e a um pedido público de desculpas na posição de ex-chefe do tribunal distrital eclesiástico. “Não há dúvida de que cometi erros", disse. "Como arcebispo, peço perdão às pessoas afetadas".

O padre Georg retorna assim como um invisível privado, por enquanto ignorado e em um clima pesado na sua Freiburg, onde se registra uma fuga em massa de inscritos pagantes da Igreja Católica. “Muitos continuam orgulhosos dele – comenta a irmã Dora Ruck diante do Colégio Borromeu – e agradecem a assistência oferecida por um conterrâneo ao Papa Ratzinger. Como símbolo conservador, no entanto, Gänswein corre o risco de ficar isolado em sua própria casa, hóspede de um clero local progressista e de uma comunidade católica que pede reformas profundas, próxima a Bergoglio". É como dizer que menos ainda na Alemanha os venenos do Vaticano são esquecidos, o caso do livro com dupla assinatura a favor (?) do celibato dos padres enviado para impressão pelo cardeal Robert Sarah, as acusações contra Francisco contidas no volume Nada além da verdade, apresentado pelo padre Georg poucos dias depois a morte de Ratzinger.

Por quase três décadas, Gänswein, instrutor de esqui, foi o "padre bonito" mais poderoso do Vaticano. Agora foi colocado em suas mãos uma passagem só de ida para Freiburg, dormirá a dois passos do quarto onde Bento XVI se hospedou em sua visita à cidade em 2011, “por enquanto” não terá atribuições e aquele “por enquanto” poderia não acabar nunca. Ele está cumprindo sua sentença por "tentar colocar Bento contra Francisco". Até mesmo a misericórdia pode ser impiedosa.

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